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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

"Morte no Professorado"

outubro 12, 2009

Eu estava a fazer alguma investigação sobre fontes Cabalisticas modernas e cruzei-me com um livro chamado Kabbalah: New Perspectives, por Prof. Moshe Idel. Nele ele menciona um poema do Prof. Gershom Sholem (1897 – 1982) – o fundador do campo académico moderno da Kabbalah. Mas antes de dizer mais acerca do seu poema, aqui está algum conhecimento de fundo sobre o seu autor.

Sholem devotou a sua carreira à substituição do conhecimento tradicional da Kabbalah com investigação académica e filosófica. Por exemplo, numa das suas palestras, publicada no livro Major Trends in Jewish Mysticism, é assim que ele descreve a Kabbalah no seu tempo, "Como resultado do processo morosos de desenvolvimento da Kabbalah, durante o qual a Kabbalah paradoxalmente influenciou a história Judaica, tornou-se uma vez mais a mesma coisa que era no passado - uma sabedoria esotérica de pequenos grupos de pessoas, que privadas de contacto com a vida não têm influência sobre ela." Similarmente, no artigo, "On the Possibility of Jewish Mysticism in Our Time," Sholem escreve, "Não há dúvida que nas gerações recentes não existiram indivíduos acordados que pudessem trazer os ensinamentos místicos a novas formas ou começar movimentos sociais significativos."

Neste artigo, tal como em muitos outros, Sholem nega a Kabbalah moderna, ou a Kabbalah do século XX. Ele assinala que a Kabbalah deixou de ter um papel importante na cultura Judaica do seu tempo e que não foram criados métodos inovativos e originais Cabalisticos desde o século XVIII! O seu ponto de vista é muito óbvio no artigo "On the Possibility of Jewish Mysticism in Our Time." A atitude de Sholem à Kabbalah no seu tempo é também descrita pelo investigador moderno, Prof. Boaz Hoss, no artigo "Don't Ask All Questions."

Considerando tudo isto, é importante assinalar que Gershom Sholem, o fundador da pesquisa académica moderna da Kabbalah e um estudioso reconhecido pelo mundo académico inteiro, nunca diz uma palavra acerca da sua pesquisa sobre Baal HASulam, o maior Cabalista do seu tempo, nem sobre os seus trabalhos na Kabbalah. Como pode um investigador negligenciar algo como isto? Este é um exemplo de inveja, desonestidade e egoísmo mesquinho que não permitem a um investigador enfrentar a verdade: admitir a si mesmo e ao mundo inteiro que toda a investigação académica na Kabbalah, e tudo o que lhe diz respeito para além do seu conhecimento - é falsa!

Quando dei uma série de palestras em universidades Americanas, ouvi comentários diferentes sobre Gershom Sholem. Em particular, recordo-me de um comentário distinto do Reitor da Universidade de Illinois, que disse, "Gershom falava sobre Kabbalah, mas você está a falar de dentro da Kabbalah. Ele instigava as pessoas a pesquisa-la com a mente, enquanto que você instiga as pessoas a entrar nela com os seus sentimentos."

O poema que se encontra abaixo foi escrito por Gershom Sholem pouco depois da sua morte e este mostra que apesar de tudo, ele admitiu finalmente que ele está no escuro e que não alcança o que está oculto nos textos Cabalisticos. Todavia, a abordagem pesquisa superficial académica e a desonestidade ao pesquisar a Kabbalah que ele semeou continua a ser praticada pelos seus estudantes.

"Morte no Professorado" foi um resultado da substituição da pesquisa da Kabbalah "através de si mesmo e dentro de si mesmo" (ou por outras palavras, corrigindo-se a si mesmo em similaridade ao Superior) com pesquisa académica que é feita "fora de si mesmo" (em conjunção à meditação de acordo com Abulafia).

"Vae Victis" (Ai dos Vencidos) ou "Morte no Professorado"

Eu atirei-me aos livros antigos.
Eu estava aterrado pelos seus sinais.
Eu passei demasiado tempo só com estes.
Eu não os conseguia mais deixa-los para trás.

O brilho da Verdade é antigo,
Todavia desastre é inesperado:
Gerações estão fracamente ligadas,
E conhecimento não é claro.

Eu trouxe de volta o rosto borrado
Da plenitude do tempo.
Eu estava pronto a saltar no abismo,
Mas seria Eu o primeiro?

Os símbolos da antiguidade já estão explicados;
O Cabalista não era um drogado.
Mas o que transformou o que o tempo propôs
Permanece alheio, para além do nosso alcance.

O tempo transformado prega-nos um olhar assustador,
Pois este é incapaz de voltar as costas novamente.
Porém abandonadas alegrias crescem palpáveis
Assim que a sua Visão se dissolveu em sofrimento.


Material Relacionado:
Laitman.com Post: Only Kabbalah Combines All the Right Ingredients
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Laitman.com Post: Verifying the Validity of Kabbalah
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