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domingo, 18 de outubro de 2009

Um Profeta no Seu Próprio País

outubro 18, 2009

Um Profeta no Seu Próprio País

Traduzido de: Kabbalah Today issue #7

Estando conscientes ou não, os Judeus são um povo numa missão - o de levar a humanidade à correcção final - e pagam duramente por quaisquer tentativa de evitar essa missão. Se examinarmos a história do Profeta Jonas, iremos compreender a essência da sua missão

Muitos de nós comparecem na shul em Yom Kippur (Dia do Perdão), mas para alguns de nós, esta é a única exposição ao Templo naquele ano.

Tradicionalmente no Yom Kippur, lemos o Livro de Jonas. Yom Kippur é um dia muito especial para os Judeus, talvez o dia mais importante do ano. Porque, então, se tornou costume ler uma história aparentemente marginal em tal importante dia? Haverá uma ligação entre a história do Profeta Jonas e a sua mensagem ao povo de Nineveh - que não eram Judeus - e o Dia do Perdão?

O herói da história é Jonas, filho de Amitai. O Criador instruiu Jonas a ir até Nineveh, a capital da Assíria, e contar ao seu povo que "sua malícia surgiu até à Minha presença" (Jonas 1:2). Num passo invulgar para os profetas, Jonas evitou a sua missão e escolheu deixar Israel. Ele subiu num barco no Porto de Jaffa e escapou para Tashish, uma cidade antiga nas costas do Mar Mediterrâneo.

Por entre uma Baleia

Enquanto no mar, "Mas o Senhor mandou ao mar um grande vento, e fez-se no mar uma forte tempestade, e o navio estava a ponto de quebrar-se." (Jonas 1:4). Os marinheiros lutaram com o vento e as águas em turbilhão, mas, claramente perdendo a batalha, estavam à beira do desespero. Na sua aflição, estes tentaram saber quem era responsável pelos seus apuros. A tripulação fez uma busca para saber quem devia culpar pela tempestade, e a busca caiu sobre Jonas, o único Judeu a bordo. Ele foi então achado culpado por criar a tempestade.

Em resposta às suas perguntas, Jonas disse-lhes que ele era Hebraico e que estava a tentar escapar a Deus. Os marinheiros então perguntaram a Jonas “E disseram-lhe: Que te faremos nós, para que o mar se nos acalme? Porque o mar ia se tornando cada vez mais tempestuoso.” (1:11)? Jonas, numa explosão de coragem, disse-lhes que o lançassem para fora da embarcação para o mar. Embora os marinheiros tentassem achar uma forma menos dura de acalmar a tempestade, eles então entraram em desespero e lançaram-o do convés.

No mar, Jonas foi engolido por uma baleia e permaneceu dentro dela por três dias e três noites. Dentro do estômago da Baleia, Jonas rezou a Deus com gratidão e pediu perdão: “Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento; o que votei pagarei” (2:10).

O Criador ouviu o seu pedido e perdoou Jonas, deixando-o sair da baleia e instruiu-o uma vez mais a ir até Nineveh e avisar o seu povo. Desta vez, Jonas obedeceu ao Criador e entregou a mensagem ao povo de Nineveh. Ele contou-lhes que depois de quarenta dias, sua cidade seria destruída. O povo e o seu rei sabiamente atenderam ao seu aviso e arrependeram-se. Então a cidade foi salva.

Como Jonas, Como Israel

Esta é a história Bíblica. Para compreender o seu profundo significado, fomos até às fontes Cabalisticas e aprendemos sobre o profundo significado desta crónica "pitoresca".

Jonas era um profeta e de acordo com a Cabala, um profeta é um que se elevou a tal elevado grau espiritual que este opera a realidade e compreende o desenho geral da Natureza.

A história de Jonas é uma alegoria à missão do povo de Israel: o de salvar a humanidade do caminho do sofrimento e trazê-los a uma vida de paz e felicidade. Como profeta, Jonas foi instruído a ir a Nineveh para explicar ao seu povo como poderiam avançar para o propósito da Criação da forma mais simples e segura.

Porém, em vez de ir para Nineveh como instruído, Jonas decidiu que isto seria impossível. Ele examinou a missão que o Criador lhe deu com a sua própria lógica e decidiu que era demasiado difícil leva-la a cabo; ninguém, acreditava ele, o iria escutar. Consequentemente, ele tentou escapar.

Mas Jonas era um Judeu e como tal, ele tinha uma tarefa especial: a de seguir a missão que lhe tinha sido dada. Ele não o sabia então, mas é impossível escapar à observação das leis da Natureza Superior.

Para forçar Jonas a voltar à sua missão, as Forças da Natureza (o Criador) assumiram a forma de um mar tempestuoso a que Jonas não conseguiria escapar. As forças que aparentemente eram intencionadas para o ajudar - os marinheiros e o capitão - falharam em o fazer e Jonas apercebeu-se que nada o poderia ajudar. O seu afogamento físico simbolizava o seu declínio espiritual.

Na verdade, a única coisa que o poderia salvar era levar a cabo a missão que lhe tinha sido dada inicialmente - corrigir Nineveh. Se ele tivesse colocado a importância desta missão acima de tudo o resto na sua vida, ele conseguiria levar a cabo esta missão com sucesso.

A história de Jonas é uma alegoria ao povo Judaico que ainda tenta escapar ao seu dever e consequentemente ainda sofre. É precisamente por isto que, em Yom Kippur, um dia de introspecção, o povo de Israel deve compreender e aceitar a sua missão. Lamentavelmente, nós, como Jonas, somos preguiçosos em levar a cabo a nossa missão. Tentamos irremediavelmente navegar para os mais diferentes "portos de abrigo" do planeta e continuamos a ser rejeitados, tal como Jonas.

No Dia do Perdão, somos julgados sobre se temos ou não levado a cabo a nossa missão. É por isso que os nossos sábios disseram que neste dia, nós devemos ler a história de Jonas. O povo de Israel ainda não completou a missão do Profeta Jonas e tal como aconteceu então entre os marinheiros, muitas nações hoje estão a aperceber-se que os Judeus são responsáveis por todos os seus problemas.

A nossa raiz espiritual está a levar-nos aos problemas que estamos a enfrentar e ao aumento do anti-Semitismo. Como está escrito, "Nenhuma calamidade vem ao mundo que não por Israel" (Yevamot, 63).

Eventualmente, iremos aperceber-nos que não temos alternativa que não levar a cabo a nossa missão. Devemos usar a sabedoria que nos foi dada pelos nossos pais - a sabedoria da Cabala - para alcançar preenchimento e paz e disseminar esta sabedoria entre as outras nações para que elas, também, possam levar a cabo o mesmo processo. Esta é a nossa vocação como o "povo escolhido," o nosso papel na realidade.


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