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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Entre Homens e Mulheres

novembro 27, 2009
Entre Homens e Mulheres

Se olhar para a raiz espiritual dos homens e das mulheres, vai achar surpreendente não nos podermos ver uns aos outros, muito menos comunicar. Então o que podemos fazer? Somente isso - comunicar, mas para variar fazê-lo bem.


No filme “What Women Want”, Nick Marshall (Mel Gibson) é um conquistador machista que, de repente, num acidente anormal, ganha uma capacidade única: "ouvir" os pensamentos das mulheres. Como resultado, Nick torna-se um homem capaz de satisfazer os desejos das mulheres, mesmo antes de elas os pedirem. Nas mãos de um mulherengo, este “talento” provavelmente seria usado de maneira abusiva, mas qual é o homem que não gostaria de conhecer os pensamentos das mulheres para poder (finalmente) compreendê-los, e que mulher não gostaria que o seu homem lhe satisfizesse os seus desejos mesmo antes de ela os pedir?

Então, como é que homens e mulheres são tão diferentes? Biologicamente, a única diferença entre os sexos é um único cromossoma. Pode uma diferença tão minúscula, explicar uma tal separação? E mesmo que possa, há uma diferença para tamanha diferença de personalidades e modos de pensamentos entre homens e mulheres? A diferença física não foi suficiente para a continuação da espécie? Por que não conseguimos nos compreender uns aos outros, se estamos destinados a criar os nossos filhos juntos? Não faria mais sentido que a natureza nos tivesse criado para entender as necessidades um do outro?

Bem, a Kabbalah explica que a natureza fez a compreensão, mas o nosso distanciamento da natureza - a nossa natureza humana – nos tornou cegos para com as necessidades do outro sexo. Para nos entendermos uns aos outros, devemos primeiro compreender de onde viemos e qual o propósito de estarmos aqui. Vamos voltar às raízes.

A primeira coisa a ter em mente é que existe apenas uma força na realidade. Esta força de vida criou e sustenta. Por isso, os Cabalistas (acertadamente) chamam de: “O Criador”. Esta força é benevolente na sua natureza, caso contrário não criaria nada para começar. E, para realizar o seu desejo de dar, ele criou uma alma comum. A única tarefa desta alma é receber a abundância, a bondade e as delícias que o Criador quer dar. Segundo a Kabbalah, o Criador, a força que dá é a raiz espiritual da parte masculina da realidade, e o desejo da alma para receber a abundância, é a raiz feminina da parte feminina da realidade.

Mas isto não é o fim da história, apenas o seu início. Para dar á (única) alma a abundância, a alma deve-se tornar semelhante ao Criador. Ao fazer isto, ela terá tudo o que o Criador tem, infinidade.

Para a alma alcançar um estado semelhante ao Criador, ela deve primeiro ser separada do Criador, para posteriormente atingir esse estado por si só. Se não conseguir, por si só, terá sido obra do Criador, e não da alma e a alma não terá conseguido alcançar nada desta maneira.

Para ensinar a alma sobre como dar e receber e como conciliá-los, o Criador divide a alma em duas partes - uma metade feminina e outra masculina. Posteriormente, estas metades foram divididas e quebraram-se em milhares de milhões de pedaços. Cada pedaço é “implantado” numa mulher ou num homem neste mundo. As peças femininas são as raízes das almas das mulheres no nosso mundo, e as peças masculinas são as raízes das almas dos homens.

Tudo isto nos leva a uma conclusão: a diferença entre homens e mulheres é como a diferença entre o Criador e a criação, a alma. Esta raiz essencialmente diferente dita a diferença essencial entre homens e mulheres, fisicamente, emocionalmente e, na nossa visão da vida. Dito de outro modo, homens e mulheres pertencem a sistemas espirituais essencialmente diferentes e, portanto, nunca iremos colmatar o fosso entre nós, enquanto tentarmos fazê-lo apenas ao nível deste mundo. Para unir, temos que unir as nossas raízes - Criador e criação.

Mas a Kabbalah não o deixa perdido. Em vez de continuar a bater com a cabeça contra a parede, podemos construir relações entre homens e mulheres, que imitem o sistema espiritual. Por outras palavras, podemos construir o mesmo tipo de relações, tal como a que existe entre o Criador e a alma. Neste caso, as diferenças que até agora nos separou, passará a ser a base da nossa unidade.

Como é isto feito? Na espiritualidade, o elemento mais importante, a força motivadora por detrás do processo espiritual é o desejo. Sem um desejo pré-existente, o Criador não pode dar á alma a abundância que foi feita para ela. E, no minuto em que a necessidade de ser preenchida com prazer aparece na alma, ela abre uma “torneira espiritual” oculta, e a recompensa começa a fluir. O problema é que a parte masculina, a parte de dar da alma, precisa de algo para evocá-la e accioná-la. Sem ela, permanece dormente tal como o Criador, querendo dar mas à espera da parte de receber, para que possa pedir.

Aqui, é onde a parte feminina da alma se torna activa. O seu papel é fazer a parte masculina querer avançar em direcção ao Criador, e ser preenchida com o prazer que o Criador quer dar. Somente se ambas as partes da alma trabalharem juntos em direcção a esse objectivo comum, podem as duas partes da alma espiritual unirem-se numa estrutura completa, onde se complementam e são preenchidas com prazer.

Portanto, no nosso mundo, um homem não pode avançar sem uma mulher. E vice-versa, uma mulher não pode ser preenchida com prazer espiritual, sem um homem. Assim, homens e mulheres são interdependentes e complementam-se.

Quando homens e mulheres trabalham juntos em direcção ao objectivo espiritual, eles constroem uma ligação a um nível totalmente diferente – a um nível espiritual. Ao fazerem isto, eles transcendem os seus conflitos mundanos e diferenças, uma vez que têm um objectivo maior que preenche com satisfação as suas vidas. Quando um homem e uma mulher se unem com o objectivo de atingir um objectivo maior, eles criam um receptáculo espiritual entre eles, que não existe na realidade. Este receptáculo não é feminino nem masculino, mas um novo recipiente, em que recebem a abundância sublime, eterna e completa.

Uma vida assim é inatingível sozinho. Casais que entendem que o crescimento espiritual mútuo é o dom mais precioso que eles podem dar um ao outro são os casais mais felizes. O seu relacionamento adquire um significado mais profundo e verdadeiro, e caminham juntos num caminho de felicidade e realização.

Boa caminhada!

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