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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Elevando O Escravo Através Dos Ministros

janeiro 21, 2010
Elevando O Escravo Através Dos Ministros

Está escrito, "pois um mais alto que o mais alto observava, e há mais altos que eles." Como uma resposta feroz é requisitada, eu irei responder-lhe que todos acreditam em Providência Privada, mas não aderem a ela de todo.

A razão é que um pensamento estranho e abominável não pode ser atribuído ao Criador, que é a epítome de "Bom que faz o bem." Contudo, apenas aos verdadeiros servos do Criador se abre o conhecimento da Providência Privada - que Ele causou todas as razões que a precederam, o bom assim como o mau. Então eles são coesivos com a Providência Privada, pois todos os que estão ligados ao puro, são puros.

Dado que o Guardião está unido com os que guarda, não há divisão aparente entre o bem e mal. Todos eles são amados e todos eles são claros, pois todos eles são transportadores dos vasos do Criador, prontos a glorificar a revelação da Sua singularidade. É sabido ao sentir, que a essa medida eles têm conhecimento no fim que todas as acções e pensamentos, ambos bons e maus, são os transportadores dos vasos do Criador. Ele preparou-os, de Sua boca eles vieram, e isto será conhecido a todos no fim da correcção.

Contudo, entretanto é um longo e ameaçador exílio. O maior problema é que quando um vê certa acção faltosa, este cai do seu grau, apega-se à famosa mentira, e esquece-se que ele é como um machado na mão do lenhador. Em vez disso, este considera-se a si mesmo o dono dessa acção e esquece a razão de todas as consequências de quem tudo vem, e que não há outro Operador no mundo a não ser Ele.

Esta é a lição. Embora um o saiba inicialmente, ainda assim, num tempo de necessidade, um não controla esta consciência, de unir tudo com a causa, que o sentencia a uma escala de mérito. Esta é toda a resposta à sua carta.

Eu já lhe disse face a face uma verdadeira alegoria sobre estes dois conceitos, em que um elucida o outro. Contudo, a força de ocultação prevalece e controla entretanto.

Há uma alegoria sobre um rei que afeiçoou ao seu servo até que ele o quisesse elevar acima de todos os ministros, pois ele tinha reconhecido verdadeiro e inabalável amor no seu coração.

Contudo, não faz parte da maneira da realeza elevar um ao mais alto nível de uma vez, sem uma razão aparente. Em vez disso, a maneira da realeza é a de revelar as razões a todos com grande sabedoria.

O que fez ele? Ele nomeou o servo como guarda no portão da cidade, e disse a um ministro, que era um brincalhão esperto, a fingir rebelar contra a realeza, e declarar guerra para conquistar a casa enquanto o guarda estava desprevenido.

O ministro fez como o rei tinha comandado, e com grande sabedoria e engenho fingiu lutar contra a casa do rei. O servo no portão arriscou a sua vida e salvou o rei, lutando corajosamente e devotadamente contra o ministro, até que o seu grande amor pelo rei era evidente a todos.

Então o ministro retirou as suas roupas e houve grande riso, pois ele tinha lutado tão ferozmente e corajosamente, e agora se apercebia que havia apenas ficção aqui, não realidade. Eles riram-se ainda mais quando o ministro disse a profundidade das imaginações da sua crueldade e o medo que ele tinha visionado. E cada item nesta terrível guerra tornou-se uma rodada de riso e grande alegria.

Porém, ele era ainda um servo; ele não era erudito. E como poderia ele ser elevado acima de todos os ministros e servos do rei?

Então o rei pensou, e disse àquele ministro que ele se deve disfarçar a si mesmo como ladrão e assassino, e declarar feroz guerra contra ele. O rei sabia que na segunda guerra ele descobriria uma maravilhosa sabedoria, e mérito permanecendo na cabeça de todos os ministros.

Então, ele nomeou o servo encarregado da tesouraria do reino, e aquele ministro agora vestido como um assassino impiedoso e vinha para saquear os tesouros do rei.

O pobre nomeado lutou destemidamente e devotadamente, até que a taça estivesse cheia. Então o ministro tirou as suas roupas e houve grande alegria e riso no palácio do rei, ainda mais que anteriormente.

Os detalhes dos truques do ministro despertaram grande riso, dado que agora o ministro tinha de ser mais esperto que antes pois agora era evidentemente sabido que não havia ninguém cruel no domínio do rei, e que todos os cruéis eram apenas brincalhões. Desta forma, o ministro usou grande engenho para adquirir as vestes do mal.

Todavia, entretanto, o servo herdou sabedoria do posterior conhecimento, e amor do conhecimento prévio, e então foi ele erguido para a eternidade.

Na verdade, todas as guerras naquele exílio são uma visão maravilhosa, e todos sabem no seu amável interior que tudo é uma espécie de humor e alegria que trazem apenas o bem.

Ainda assim, não há táctica para atenuar o peso da guerra e a ameaça.

Eu falei-te sobre isso longamente face a face, e agora tu tens o conhecimento de uma ponta desta alegoria, e com a ajuda do Criador tu irás compreende-la na sua outra ponta, também.

E a coisa que mais me queres ouvir falar é uma à qual não posso responder nada. Eu dei-te uma alegoria sobre isso face a face, também, pois "o reino da terra é um reino do firmamento," e a verdadeira orientação (chefia) é dada aos ministros.

Embora, tudo é feito de acordo com o conselho do rei e sua assinatura. O próprio rei não faz mais que assinar o plano que os ministros concebem. Se ele descobre uma falha no plano, ele não a corrige, mas coloca outro ministro no seu lugar, e o primeiro demite-se do escritório.

Assim é o homem, um mundo pequeno, comportando-se de acordo com as letras impressas nele, dado que os réis governam as setenta nações nele. Este é o significado do que está escrito em Sefer Yetzira (Livro da Criação): "Ele coroou certa letra." Cada letra é um ministro para o seu tempo, fazendo avaliações, e o Rei do mundo assina-as. Quando a letra erra em certo plano, ela imediatamente se demite do escritório, e Ele coroa outra letra no seu lugar.

E este é o significado de, "Cada geração e seus juízes." No fim da correcção, essa letra chamada Messias irá governar e irá completar e amarrar todas as gerações a uma coroa de glória na mão de Deus.

Agora você consegue compreender como eu posso interferir com o seu negócio de estado, e cada um deve descobrir o que lhe foi atribuído a descobrir, e isso irá tornar-se claro ao longo das incarnações.

Elevando O Escravo Através Dos Ministros, Baal HaSulam
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