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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O Amor, Decifrado

fevereiro 01, 2010
O Amor, Decifrado


Traduzido de: Kabbalah Today Issue #12


Uma vez mais, o dia de S. Valentim está a aproximar-se, com a sua superabundância de flores vermelhas, corações vermelhos, e até ursinhos de peluche vermelhos. Como uma sombra refrescante, a Cabala está aqui com uma nova e aberta visão da noção de amor

De forma interessante, ninguém está verdadeiramente certo de onde vem o Dia de S. Valentim. A sua história complicada história tem traços de celebrações pagãs na antiguidade de fertilidade, mitologia Grega, dramáticas reviravoltas históricas no Império Romano, adopção pela igreja Cristã, e até alguns acontecimentos muito trágicos. Mas acima de tudo, e quer queiramos ou não, é o lembrete anual do mundo Ocidental desse eterno tópico - o amor.

Amor - O Que Você Já Sabia

Para alguns de nós, este dia é uma oportunidade bem-vinda para criar laços com nossos parceiros, de lhes comprar flores e chocolate, e de nos aconchegarmos em frente de um filme romântico. E para alguns de nós, é um dia sem fim esgotante de tentar evitar aqueles "casais irritantes," e de ignorar os corações vermelhos que sorriem ameaçadoramente para onde quer que vamos, como se dizendo, "Amor é algo que foi inventado apenas para o ridicularizar."

Independentemente do campo a que você pertence, todos nós experimentamos aquele sentimento de estar profundamente, irremediavelmente apaixonados, pelo menos uma vez. O amor é cego. Quando estamos apaixonados, não vemos falhas no nosso amado, justificamos tudo o que eles fazem, e só vemos o melhor dele ou dela. Contudo, maior parte de nós também sabem que a "bolha do amor" inevitavelmente rebenta, e olhando para trás perguntamos: "Era amor que senti ou apenas uma ilusão? E porque é que eu não me posso sentir bem como quando eu estava apaixonado?"

Amor - O Que É Ele Verdadeiramente?

Graciosamente, a sabedoria da Cabala apresenta uma explicação inovadora para o dilema do amor. Primeiro, os Cabalistas explicam que há uma razão pela qual nos sentimos melhor precisamente quando experimentamos "esta coisa chamada amor": porque o que sentimos para com a outra pessoa de alguma forma corresponde à qualidade inata da Natureza.

Ao sentir amor, ganhamos contacto com a qualidade positiva que revigora e liga todas as partes da realidade. A Cabala chama a esta qualidade "amor" ou "dar," e explica que este é o factor unificador entre todos os elementos na realidade: minerais, plantas, e animais, assim como todas as experiências no mundo interno do homem.

Todas as partes da Natureza partilham esta qualidade de amor universal - todas excepto o homem. Por outras palavras, o homem é a única criatura que não emana esta qualidade automaticamente, da mesma maneira que todas as outras criaturas inanimadas, vegetativas ou animadas o fazem. Nós somos a única excepção, livres de agir como gostarmos: de amar ou odiar, de dar ou de tirar, e tudo o mais.

Quando Nós Permanecemos Contra o Amor

O facto é que tendemos a agir contrariamente à qualidade geral da Natureza, pois isto é a raiz de todas as nossas sensações negativas. Por algum motivo, normalmente pensamos que nos iremos sentir melhor ao fazer coisas que nos beneficiem a nós mesmos, mesmo às custas dos outros. Concentramo-nos em "Eu, eu, eu," "Como me posso Eu sentir melhor?" e "Que posso Eu fazer para obter mais algum dinheiro / fama / poder / [preencha o espaço] na vida?" E muitos de nós sabem que este caminho para a "felicidade" está pavimentado de competição, inveja, solidão e sofrimento.

Obviamente, isto é o oposto do que pensamos quando estamos apaixonados, quando todos os nossos pensamentos estão direccionados para o outro, e tudo o que nos importa é aquela pessoa. Quando estamos apaixonados, a única coisa na nossa mente é, "O que posso eu fazer para o/a fazer sentir melhor?"

Se retirarmos o zoom da nossa realidade diária por um momento e olharmos para nós mesmos de uma perspectiva mais vasta, é fácil ver que nos sentimos melhor precisamente quando harmonizamos com a qualidade do amor. Novamente, isto é porque sintonizamos a nossa "frequência interna" com a frequência que prevalece em toda a Natureza, à corrente de todo o universo.

E isto não é algo para que apenas a Cabala aponte para. Se você pergunta a um biólogo ou a um botânico, eles concordarão que todos os organismos vivos, toda a vida e desenvolvimento, são baseados na "lei do amor." Isto é porque todas as partes de um organismo vivo interagem de acordo com o principio de "dar," em que constantemente dão uns aos outros. Toda e cada célula vive de forma a tomar conta das funções essenciais e bem estar de todo o corpo, para suster a sua vitalidade.

Os nossos corpos também aderem às leis da Natureza nesta maneira natural, dado que o corpo funciona no nível animado. É apenas no nível humano das nossas interacções - nos nossos pensamentos e sensações - que nos começamos a desviar para outra direcção. A preocupação constante por nós mesmos. Dado que esta parte de nós está concentrada no interesse e ganho pessoal, ela normalmente negligência que o mundo é um todo, integro, interligado e interdependente.

Por outras palavras, falhamos o facto de que o prazer ou sofrimento de outra pessoa está indissoluvelmente ligado a como nos iremos sentir, e que o nosso bem estar depende directamente do bem estar das outras pessoas. A Cabala ajuda-nos a reorientar e olhar para o que se está a passar "sob uma lupa." Então vemos que a lei da Natureza de amor absoluto - de universal, instintiva, atenção natural e preocupação - está longe de ser realizada no nível humano.

Nós Sentimos Amor Infinito ao Harmonizar com a Natureza

Se mudarmos esta tendência, e começarmos a considerar todos de acordo com a lei natural de dar, então iremos sentir esse maravilhoso sentimento de "amor" a toda a hora, não apenas por breves momentos. É porque assim que realizemos que todos estamos interligados, tal como as células de nosso corpo se encontram, iremos participar na corrente da Natureza como elementos integrantes. Iremos simplesmente fundir-nos com o resto da Natureza, e nossa atitude para ela - para tudo o que nos rodeia - será puro amor.

Esta harmonização com a Natureza no nível humano irá trazer-nos a sentir o que a Cabala chama "Infinito" - amor infinito, alegria e paz. Este sentimento é chamado "Infinito" porque quando o sentimos, as fronteiras entre nós simplesmente desaparecem, e literalmente sentimos os outros como se fossem uma parte de nós.

Desta forma, uma relação de amor e dar não é apenas uma mudança de atitude, mas um melhoramento fundamental da nossa qualidade de vida e raio da nossa percepção. Então não desperdicemos este Dia dos Namorados amuados com aqueles "casais irritantes," ou a imaginar porque é que nunca resultou com aquela ex. Em vez disso, que seja um lembrete do amor infinito que podemos experimentar quando desviamos a nossa concentração da recepção para o dar.
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