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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Olhando De Volta para o Futuro

fevereiro 10, 2010
Olhando De Volta para o Futuro

Traduzido de: Kabbalah Today Issue # 21

Perspectivas Económicas de Dois Visionários do Século 20 John Maynard Keynes & Yehuda Ashlag (Baal HaSulam) por Seth Bogner


A presente Crise Económica Global afectou virtualmente todo o país. Não há canto no mundo que tenha ficado intocável pela mais severa recessão nos últimos 80 anos. Maior parte das nações reagiram à crise ao seguir as teorias económicas de John Maynard Keynes, em termos de reputação o principal economista do Século 20. Keynes acreditava que intervenção governamental e gastar é a melhor maneira de sair de uma crise financeira. Suas teorias foram a base das estratégias empregadas por ambos os E.U. e o R.U. em resposta à Grande Depressão. Muitos económicas, bancos centrais e analistas citam frequentemente as economias de Keynes quando discutindo os vários programas de estimulo económicos promulgados globalmente para tentar combater a Crise.

Visão da Saúde Económica Global

Acreditaria Keynes, se estivesse vivo, que nos encontraríamos a nós mesmos num dilema similar à Grande Depressão uma vez mais? Provavelmente não. Keynes visionou um quadro largamente diferente da saúde global económica para a nossa geração. Em 1930 neste raramente discutido assunto, "Possibilidades Económicas para os nossos Netos" Keynes previu um fim ou evolução do capitalismo. Na verdade, ele anteviu esta como uma eventualidade altamente desejável.

Keynes antecipou que por esta altura todos os problemas económicos do mundo seriam solucionados. Bens e serviços seriam produzidos a um nível para sustentar toda a humanidade e os meios para os distribuir a todos acabariam com a luta pela subsistência. Ele previu que os melhoramentos na produtividade devido aos avanços tecnológicos aumentariam e juntamente com a acumulação do capital, resolveria os problemas económicos do mundo. Keynes observou, "Seremos capazes de nos livrar a nós mesmos de muitos dos princípios pseudo-morais que nos embruxaram por duas centenas de anos, pelos quais exaltamos algumas das qualidades humanas mais desagradáveis para a posição das maiores virtudes. ...desta forma, para voltarmos a alguns dos mais seguros e certos princípios da religião e virtude tradicional - que a avareza é vicio, que a exigência da usura é um delito, e o amor do dinheiro é detestável, que os que percorrem mais verdadeiramente nos caminhos da virtude e sabedoria sã que tomam menos pensamento pelo amanhã. Iremos uma vez mais valorizar fins acima dos meios e preferir o bem ao útil."

Enquanto que o mais reconhecido economista do Século 20 promovia a sua visão das possibilidades económicas e sociais para os seus netos, o mais altamente reconhecido Cabalista do Século 20, Yehuda Ashlag (largamente conhecido como Baal HaSulam) estava a partilhar a sua prospectiva do mundo, que era notavelmente similar às de Keynes. Embora contemporâneos, Keynes (1883 – 1946) e Ashlag (1884 – 1954) provavelmente nunca se cruzaram. As teorias de Ashlag estavam enraizadas na Sabedoria da Cabala. Se Ashlag estivesse vivo hoje ele provavelmente nos teria dito que a razão pela Crise era a relutância do homem de reconhecer que operamos num sistema interdependente e global, a humanidade irá apenas renunciar ao seu sistema económico quando o sistema económico trás mais sofrimento para a sociedade que prazer. Suas visões eram baseadas numa das leis centrais da Cabala, se a humanidade não trabalhar para corrigir a nossa natureza egoísta e começar a agir em concerto com a natureza iríamos trazer golpes sobre a humanidade de proporções bíblicas. De acordo com ele poderíamos evitar o sofrimento ao educar as pessoas sobre a nossa natureza inerente e providenciar à sociedade um caminho alternativo.

Uma Realidade Económica Evoluída

A presente Crise Económica está a enviar-nos uma mensagem que o capitalismo, do nosso tempo, se deve adaptar ou torna-se extinto, tanto Keynes como Ashlag anteviram esta eventualidade há 80 anos atrás. Eles previram que a arrogância que tem sido celebrada na nossa geração irá dar à luz uma nova realidade económica em que o capitalismo irá evoluir para um novo sistema. Nas palavras de Keynes, "A diferença critica será apercebida quando esta condição [liberdade de preocupação sobre necessidades de sobrevivência básicas] se tornou tão geral que a natureza do seu dever para o seu próximo mudou. Pois esta irá permanecer razoável para ser economicamente propositada para os outros depois de ter deixado de ser razoável para uma pessoa." Keynes confiava na generosidade inerente e moralidade da humanidade. Infelizmente, a humanidade não esteve à altura das suas expectativas.

Dada a exactidão da sua visão, talvez seja a altura para que escutemos as suas visões sobre a próxima fase do desenvolvimento socioeconómico. Suas visões são notavelmente similares: ambos concordam que as pessoas devem alcançar um estado em que a preocupação pelos outros membros da sociedade ultrapassa a preocupação de auto-promoção e eles também concordam que esta transição não será fácil. Na verdade, Keynes viu isto como "a maior mudança que alguma vez ocorreu no ambiente material da vida para os seres humanos no agregado." Para Ashlag, ela representa nada mais que a transformação da natureza humana do egoísmo para altruísmo. Em "A Última Geração" Ashlag observou que "o nosso planeta é suficientemente rico para providenciar para todos nós, então porquê esta trágica batalha pela vida que tem enublado as nossas vidas por gerações? Dividamos o trabalho e a sua produção igualmente entre nós e acabemos com todos os problemas.”
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