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segunda-feira, 22 de março de 2010

O Amor Por Deus e o Amor pelo Homem

março 22, 2010
O Amor Por Deus e o Amor pelo Homem

“Ama teu amigo como a ti mesmo.” Rabi Akiva diz que esta é uma grande regra na Torá

COLECTIVO E INDIVIDUAL

A afirmação acima, embora ela seja um dos mais famosos e citados dizeres, ela está ainda por explicar a todos com toda a sua vastidão. Isto é porque a palavra regra (ou colectivo) indica a soma dos detalhes que se relacionam à regra acima, que todo e cada detalhe transporta uma parte dentro dele de uma maneira que a reunião de todos os detalhes juntos criam essa regra (ou colectivo).

E se nós dizemos "uma grande regra na Torá," isso significa que todos os textos e os 612 Mitzvot são a soma total dos detalhes que se relacionam ao verso de "Ama teu amigo como a ti mesmo." É difícil compreender como tal afirmação pode conter a soma total de todos os Mitzvot na Torá? No máximo ela pode ser a regra (o colectivo) da parte da Torá e textos que se relacionam aos Mitzvot entre homem e homem. Mas como pode você incluir a parte maior da Torá, que diz respeito ao trabalho entre homem e Deus no verso, "Ama teu amigo como a ti mesmo"?

O QUE TU ODEIAS, NÃO O FAÇAS AO TEU AMIGO

Se nós podemos de alguma forma reconciliar o texto acima, aqui vem a afirmação de Hillel ao forasteiro que lhe apareceu e pediu para ser convertido, como diz na Gmará, "Converte-me para que tu me ensines a Torá inteira quando ficando de pé sobre uma perna." Ele disse-lhe "O que tu odeias, não faças ao teu amigo." Esta é a inteira Torá, e o resto significa apenas vai e estuda." Nós vemos que ele lhe contou que a Torá inteira é a interpretação do verso, "Ama teu amigo como a ti mesmo."

Agora, de acordo com as palavras de Hillel, o professor de todos os Cabalistas de seu tempo, é perfeitamente claro para nós que o principal propósito da nossa sagrada Torá é de nos trazer a esse grau sublime onde podemos observar este verso "Ama teu amigo como a ti mesmo", pois ela diz especificamente: "o resto significa vai e estuda." Isto significa que eles interpretaram para nós como chegar a essa regra.

É surpreendente que tal afirmação possa estar correcta na maioria dos assuntos da Torá, que dizem respeito a homem e Deus, quando cada principiante sabe evidentemente que este é o coração da Torá e não a interpretação de "Ama teu amigo como a ti mesmo."

AMA TEU AMIGO COMO A TI MESMO

Nós devemos examinar além e compreender o significado do verso, "Ama teu amigo como a ti mesmo." O sentido literal dele é de amar o seu amigo na mesma quantidade que você se ama a si mesmo. Contudo, nós vemos que o colectivo não consegue manter isto de todo. Se tivesse dito ama teu amigo tanto quanto o teu amigo te ama a ti, ainda assim não haveriam muitas pessoas que a pudessem observar completamente, todavia isso seria aceitável.

Mas de amar o meu amigo tanto quanto eu me amo a mim mesmo parece ser impossível. Mesmo se houvesse uma única pessoa no mundo excepto eu, isso seria ainda impossível, muito menos quando o mundo está cheio de pessoas. Além do mais, se alguém amasse todos tanto quando ele se ama a si mesmo, ele não teria tempo para si mesmo. Mas ele deve satisfazer de bom grado as suas próprias necessidades sem negligência, pois ele se ama si mesmo.

Não é assim a respeito das necessidades do colectivo; pois uma pessoa não tem uma forte motivação para estimular o seu desejo para trabalhar para eles. Mesmo se ela tivesse um desejo, poderia ainda assim ela manter esta afirmação literalmente? Teria ela a força para resistir? Se não, como pode a Torá nos obrigar a fazer algo que não é de qualquer maneira viável?

Nós não devemos considerar que esta afirmação é dita por meio de exagero, pois nós somos acautelados pelo dizer: "Tu não lhe acrescentarás a ela ou subtrairás dela." Todos os interpretes concordam a interpretar o texto literalmente. Além do mais eles disseram que uma pessoa deve satisfazer as necessidades do seu amigo até no lugar em que ela se encontra a ela própria em necessidade. Mesmo então nós devemos satisfazer as necessidades do nosso amigo e deixar-nos a nós mesmos precisando.

O Tosfot interpretou que qualquer um que compre um escravo Hebreu, é como se ele compre um mestre para si mesmo. E o Tosfot interpretou que se acontecer ter só uma almofada, se ele se deitar sobre ela ele mesmo, ele não mantém, "Pois ele está feliz contigo." E se uma pessoa não se deitar sobre ela e não a der ao seu escravo, isto é regra sodomita. Acontece que contra a sua vontade uma pessoa deve dá-la ao seu servo. Acontece que ela comprou para si mesma um mestre.

O Amor Pelo Criador e O Amor Pelos Seres Criados, Baal HaSulam
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