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domingo, 21 de junho de 2015

O Temor a Deus É Seu Tesouro

junho 21, 2015
O Temor a Deus É Seu Tesouro

Eu escutei em 31 de Março, 1947

Um tesouro é um vaso no qual a posse é colocada. Grão por exemplo, é colocado no celeiro, e coisas preciosas são colocadas num lugar mais fortemente guardado. Logo, cada coisa recebida é chamada por sua correlação à Luz, e o vaso deve ser capaz de receber as coisas. É como nós aprendemos que não há Luz sem um vaso, e isto aplica-se até na corporalidade.

Todavia, qual é o vaso na espiritualidade, no qual nós podemos receber o abono espiritual que o Criador quer doar, o qual irá condizer com a Luz? Isto é, como na corporalidade, onde o vaso precisa de uma correlação com o objecto que é colocado nele?

Por exemplo: nós não podemos dizer que nós temos tesouros de vinho, os quais nós derramámos em novos sacos para impedir o vinho de se tornar amargo, ou que nós levámos muita farinha nos barris. Em vez disso, há uma conduta que o contentor de vinho são barris e jarros, e o contentor de farinha são sacos e não barris, etc..

Logo, há uma pergunta, qual é o contentor espiritual, os vasos dos quais nós podemos fazer um grande tesouro do Abono Superior?

Há uma regra que a vaca quer alimentar mais que o bezerro quer comer. Isto é porque Seu desejo é de fazer o bem às Suas criaturas, e a razão da Tzimtzum (Restrição), nós devemos crer, é para nosso próprio bem. E a razão deve ser que nós não temos os vasos certos onde o abono pode estar, como os vasos corpóreos, que deve ser certo para o que é colocado lá. Assim, nós devemos dizer que se nós acrescentarmos os vasos, haverá algo para conter o abono adicional.

A resposta que vem a isso é que, na Sua tesouraria, o Criador tem apenas o tesouro de temor a Deus (Berachot 33).

Todavia, nós devemos interpretar o que é temor, que ele é o vaso, e o tesouro é feito deste vaso, e as coisas mais importantes são colocadas nele. Ele disse que temor é como está escrito sobre Moisés: nossos sábios disseram (Berachot p.7), “A recompensa por ‘E Moisés escondeu sua face pois ele tinha medo de olhar,’ ele foi recompensado com ‘à semelhança do Senhor ele viu.’”

Temor refere-se ao medo de um do grande prazer que lá existe, que um não será capaz de o receber em prol de doar. A recompensa para isso, para ter tido medo, é que assim ele tinha feito para si mesmo um vaso no qual receber o Abono Superior. Este é o trabalho do homem, e à parte disso, nós atribuímos tudo ao Criador.

Todavia, não é assim com temor, pois o significado de temor é de não receber. e o que o Criador dá, Ele dá apenas para receber, e este é o significado de, “tudo está nas mãos de Deus excepto o temor a Deus.”

Este é o vaso que nós precisamos. Caso contrário nós seremos considerados tolos, como nossos sábios disseram, “Quem é um tolo? O que perde o que lhe é dado.” Isso significa que o Sitra Achra (Outro Lado) tomará a abundância de nós se nós não apontarmos em prol de doar, pois então ele vai para os vasos de recepção, que é o Sitra Achra e impureza.

Este é o significado de, “E vós ireis observar o festim de pão ázimo.” Observar significa temor. E embora a natureza da Luz é que ela se mantêm a si mesma, isto é que a Luz parte antes que um queira receber a Luz nos vasos de recepção. Todavia um deve fazê-lo por si mesmo, tanto quanto um puder, como nossos sábios disseram, “Vós ireis observar-vos a vós mesmos um pouco de baixo, e Eu irei observar-vos muito de Cima.”

A razão pela qual nós atribuímos medo às pessoas, como nossos sábios disseram, “Tudo está nas mãos de Deus, excepto o temor a Deus,” isto é porque Ele pode dar tudo excepto medo. Isto é porque o que o Criador dá é mais amor, não medo.

Adquirir medo é através do poder de Torá e Mitzvot. Isso significa que quando um se empenha em Torá e Mitzvot com a intenção de ser recompensado com trazer contentamento ao seu Fazedor, essa pontaria que repousa nas acções de Mitzvot e o estudo da Torá trás um a alcançá-la. Caso contrário um pode ficar. Embora um mantenha Torá e Mitzvot em cada item e detalhe, um irá ainda assim meramente permanecer no grau do Inanimado Sagrado.

Segue-se que um deve sempre se recordar da razão que obriga um a se empenhar em Torá e Mitzvot. Isto é o que nossos sábios pretendiam dizer por, “que tua Santidade seja por Meu Nome.” Isso significa que eu serei tua causa, significa que todo o teu trabalho inteiro está em Me querer deleitar, isto é que todas as tuas acções serão em prol de doar.

Nossos sábios disseram (Berachot 20), “Tudo o que há em manter, há em recordar.” Isto significa que todos os que se empenham em manter Torá e Mitzvot com a direcção de alcançar “recordar,” por meio de, “Quando eu me recordo D'Ele, Ele não me sofrerá a adormecer.” Segue-se que o manter é principalmente em prol de ser concedido recordar.

Logo, o desejo de um de recordar que o Criador é a causa para manter Torá e Mitzvot. Isto é assim porque segue-se que a razão e a causa para manter a Torá e Mitzvot é o Criador, pois sem isso um não se pode apegar ao Criador, dado que “Ele e Eu não podemos morar na mesma abadia ,” devido à disparidade de forma.

A razão pela qual a recompensa e punição não é revelada, que nós devemos acreditar em recompensa e punição, é porque o Criador quer que cada um trabalhe para Ele, e não para si mesmos. Isto é discernido como disparidade de forma do Criador. Se a recompensa e punição fossem reveladas, um trabalharia devido ao amor próprio, isto é para que o Criador o amasse, ou devido ao ódio próprio, isto é por medo que o Criador o odiasse. Segue-se que a razão pelo trabalho é apenas a pessoa, não o Criador, e o Criador quer que Ela seja a razão convincente.

Acontece que temor é precisamente quando um reconhece a sua baixeza, e diz que sua servidão ao Rei, isto é que seu desejo de doar a Ele, é considerado um grande privilégio, e é mais valioso que ele possa dizer. Isso é de acordo com a regra que com uma personalidade importante, o que lhe é dada a ela é considerado receber dela.

À medida que um sente a sua baixeza, a essa medida um pode começar a apreciar a grandeza do Criador, e o desejo de O servir irá despertar. Contudo, se um é orgulhoso, o Criador diz, “ele e Eu não podemos morar na mesma abadia.”

Este é o significado de, “Um tolo, um mau, e um rude andam juntos.” A razão é que dado que um não tem temor, isto é que um não se pode baixar a si mesmo perante o Criador e dizer que é uma grande honra para ele ser capaz de O servir sem qualquer recompensa, um não pode receber qualquer sabedoria do Criador, e ele permanece um tolo. Então, o que é um tolo é ímpio, como nossos sábios disseram, “Um não peca a menos que folia tenha entrado nele.”


Shamati #38, O Temor a Deus É Seu Tesouro, Rav Yehuda Ashlag
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