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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Luz

agosto 18, 2011

Brilha Gradualmente Mais Até Que O Dia Se Ponha

VaYishlach [Jacob Enviou]

90) Quando o Criador ergue Israel e os liberta do exílio, um orifício muito pequeno e fino de luz se abrirá para eles. E então outra, abertura um pouco maior se abrirá para eles, até que o Criador abre para eles os portões superiores que estão abertos para as quatro direcções do mundo. Assim é para que sua salvação não apareça de súbito, mas como a aurora, que brilha gradualmente mais até que o dia se ponha.

91) E tudo o que o Criador faz a Israel e aos justos entre eles, quando Ele os liberta pouco a pouco e não todos de uma vez, é como uma pessoa que está no escuro e sempre esteve no escuro. Quando lhe quer dar luz, primeiro precisa de acender uma pequena luz, como o olho de uma agulha, e então um pouco maior. Assim, cada vez mais até que a luz brilhe adequadamente para ela.

92) Tais são Israel. E também, aquele que é curado não é curado de uma vez. Em vez disso, vem pouco a pouco até que ele seja curado. Mas para Esau, ela brilhou de uma vez, e gradualmente diminuiu, até que Israel se fortaleçam e o raspem deste mundo inteiro e do mundo vindouro. E porque o dia se acendeu para ele de uma vez, ele teve ruína de tudo. Mas a luz de Israel gradualmente aumenta até que eles ganhem força e o Criador brilhe para eles para sempre.

Nefesh, Ruach, Neshama (NRN)

Lech Lecha [Vai em Diante]

158) Nefesh é um baixo despertar que se apega ao Guf, como a luz da vela, cuja luz do fundo que é negra, se apega ao pavio, ela se torna um trono para a luz branca por cima dela, pois ela paira sobre a luz negra. E essa luz branca corresponde à luz de Ruach.

159) Assim que ambas são corrigidas, a luz negra e a luz branca por cima dela, a luz branca se torna um trono para uma luz escondida e ela não é vista ou é conhecido que ela paira sobre a luz branca. Ela corresponde à luz de Neshama e depois ela é uma luz completa. Portanto, há três luzes uma por cima da outra na luz da vela:

  1. A luz negra que se apega ao pavio, abaixo de todas as outras;
  2. a luz branca sobre a luz negra; e
  3. a luz escondida e desconhecida sobre a luz branca.

Similarmente, um homem que é completo em todas as coisas tem três luzes uma por cima da outra, NRN, tal como com a luz da vela. E depois o homem é chamado “sagrado,” como está escrito, “Tal como para os sagrados qu estão na terra.”

A Luz Oculta Na Qual O Mundo Existe

Emor [Falai]

3) “Quão grande é Vossa bondade, que Vós haveis armazenado para aqueles que Vos temem.” “Quão grande é Vossa bondade,” ou seja quão sublime e preciosa é a Luz Superior chamada, “boa,” como está escrito, “E Deus viu a luz, e ela era boa.” Esta é a luz oculta, com a qual o Criador faz o bem no mundo. Ele não a nega cada dia, pois é nela o mundo sustentado, e sobre ela ele se apoia.

“…que Vós haveis armazenado para aqueles que Vos temem.” O Criador fez a Luz Superior quando Ele criou o mundo, e a escondeu para os justos no futuro, como está escrito, “…que Vós haveis armazenado para aqueles que Vos temem, que Vós haveis forjado para aqueles que tomam refúgio em Vós.” Há dois tipos de luz: 1) a luz oculta para os justos no futuro, que não brilha no mundo; 2) a luz que é chamada “boa,” que se estende da luz oculta e brilha no mundo todos os dias, e que sustenta o mundo.

Ein Sof — Não Ter Fim

Pekudei [Contas]

360) Sua Dvekut [adesão] sobe até Ein Sof. Isto assim é porque cada conexão e união e perfeição são para esconder e ocultar aquilo que é inatingível e desconhecido, que o desejo de todos os desejos é por ele, ou seja Ein Sof. Ein Sof não está prestes a ser conhecido ou a se tornar um Sof [fim], nem a se tornar uma Rosh [cabeça/princípio]. Ele também não é como a primeira ausência, Keter, que induziuRosh e Sof — Rosh sendo o mais alto ponto. Esta é a cabeça oculta de tudo, se encontra dentro do pensamento, Chochmá, uma vez que Chochmá emergiu de Keter, como está escrito, “Mas sabedoria, onde se encontrará ela?” Ela fez um fim, chamado “o fim da matéria,” Malchut, o fim de todas as luzes. Mas lá, em Ein Sof, não há fim.

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