Menu
  • Início
  • O Que é Cabala?
    • Cabala Para o Principiante
      • Introdução à Cabala
      • A Palavra "Kabbalah"
      • Ciência e Cabala
      • História
      • Evolução
      • A Árvore da Vida
      • Quem o Dirige?
      • Quem Pode Estudar Cabala?
    • Perguntas Frequentes
      • FAQs sobre Cabala
      • 10 Mitos sobre Cabala
      • Pergunte ao Cabalista
      • Percepção da Realidade
      • Cabala Revelada Curtas
      • Cabala Explicada Simplesmente
      • 60 Segundos de Cabala
      • 20 Ideias
    • Entrevistas
      • Conversas
      • Induzindo Consciência
      • Nos Mídia
    • Animações
    • Filmes
  • Livros
    • Livros de Cabala
    • Para Que Serve o Livro na Cabala?
    • Livros para o Iniciante
    • Livraria Oficial
  • O Estudo
    • A Aula Matinal
    • Os Livros
      • Interpretação Cabalística
      • O Livro "Shamati"
      • O Zohar
        • Entre no Zohar
        • Decifrando o Zohar
        • Introdução ao Livro do Zohar
        • Desbloqueando o Zohar (Livro)
        • Faça-se Luz
      • A Bíblia
        • Segredos do Livro Eterno (Excertos)
        • Divulgando Uma Porção (Livro)
        • Porção Semanal com Shmuel Vilojni
        • Comentário ao Livro dos Salmos
          • Salmo 61
          • Salmo 63
          • Salmo 84
          • Salmo 139
    • O Grupo
    • O Professor
      • Dr. Michael Laitman PhD
      • Rabash: O Último Grande Cabalista
      • Rabash: Experiências em Tiberíades
      • Sempre Comigo
    • Biblioteca de Cabala
    • APPS Para o Estudante
      • Android
      • iOS
    • Excertos da Aula Matinal
      • Momentos de Cabala
        • Série 1
      • 5 Minutos de Luz
      • Desbloqueando o Zohar (Vídeos)
      • Gotas de Luz
  • Música
    • Melodias dos Mundos Superiores
    • Descarregue Música MP3
    • Outros Autores
    • Mais Sobre Música
      • Nigun Cabalístico Explicado
      • Melodias - Curso Global
  • Curso Virtual
  • O Instituto Arvut
  • Contactos
  • Donativos
  • Acerca de

quinta-feira, 27 de junho de 2013

O Defeito da Discórdia

junho 27, 2013
Foto por conorwithonen
Baal HaSulam, “Paz no Mundo:” E no nosso assunto, o beneficio de toda e cada pessoa dentro do seu colectivo é avaliado não de acordo com a sua própria bondade, mas de acordo com o seu serviço para o público. E vice-versa, nós apreciamos o atributo do mal em todo e cada individuo apenas de acordo com o mal que um inflige sobre o público em geral, e não de acordo com o valor individual de um.

Estas coisas são claras como a água tanto da perspectiva da verdade nelas, e da perspectiva do bem nelas. Isto é porque o que é descoberto no colectivo é apenas o que é descoberto no individual. E o beneficio do colectivo é o beneficio de todo e cada individuo: que prejudica o colectivo e recebe a sua quota no beneficio, dado que os indivíduos são uma parte do todo, e o todo não vale de qualquer maneira mais que a soma dos seus indivíduos.

O egoísmo não nos permite compreender e aceitar isto, ele distorce a imagem. Contudo, olhando para as coisas imparcialmente, objectivamente, teremos de aceitar que tudo é como é. Se seguires a lógica simples normal, é claro que e assim que deve ser. A natureza é um mecanismo unificado integral e obviamente cada parte nela depende de todas as suas partes. Neste caso, e claro, o beneficio colectivo e individual é o mesmo.

Pergunta: Mas a roldana individual neste mecanismo não tem livre arbítrio. Então qual é o sentido de dizer que é boa ou má?

Resposta: Realmente, a roldana em si mesma não tem livre arbítrio. Ela não consegue decidir se ela deve ou não deve rodar pelo benefício da comunidade. Cada um faz o que ele ou ela está predestinada a fazer a partir do alto.

Contudo, este sistema tem um mecanismo semelhante a uma engrenagem: a questão é a medida à qual estou envolvido internamente com o 'motor' para rodar com ele sem fazer quaisquer perguntas.

Pergunta: Então temos livre arbítrio?

Resposta: É a de querer rodar ou rodar involuntariamente. A minha liberdade está em concordar. Mas estarei a trabalhar em qualquer dos casos, seja 'sob dureza,' sob a pressão da 'roda do desenvolvimento,' ou de nossa própria vontade, com prazer.

Em geral, o sistema é perfeito e age com absoluta eficácia, mas sinto e percebo-o correspondentemente ao meu consentimento ao seu trabalho. Em acrescento, outros vêem-o da mesma maneira e assim no final, todos sentimos o defeito pessoal ou colectivo da discórdia, do indivíduo ou do sistema.

Mas independentemente, nossa percepção não afecta o sistema em si mesmo.

Pergunta: Como podemos acelerar a correcção?

Resposta: Ao querer concordar com o trabalho do sistema, com o movimento das suas partes. Isto mudará tudo nos meus sentimentos. Eu não acrescento e retiro nada na verdadeira realidade, a diferença é somente em quanto desta imagem é distorcida pelo 'espelho distorcido' do meu egoísmo.

A minha vida está a revelar-se nesta tela enquanto me 'pinto' a mim mesmo em relação ao verdadeiro sistema, discordando com ele de uma maneira ou outra. E chamo a esta imagem 'o meu mundo.' Em essência, esta é uma fotografia, uma impressão da minha discórdia com a natureza original, com amor absoluto. Meu inteiro ser é a projecção em certa 'tela' delineando esta 'discrepância de opinião.' Eu não vejo o verdadeiro sistema, eu não vejo nada, senão os meus próprios defeitos interiores.

Pergunta: Há tal coisa que seja desconexa da totalidade da percepção, o meu 'canto' pessoal?

Resposta: Sim. Eu consigo sentir os meus desejos à medida da sua contrariedade ao sistema. Assim, o meu mundo, como a realidade espiritual, também consiste de 613 partes, mas cada uma delas me aparenta oposta ao todo.

Esta contrariedade está dividida em 125 graus ou fases de equivalência ou não-equivalência. Agora, eu encontro-me de certa forma por trás do último 125º grau, em completa desconexão, em absoluta falta de entendimento. Então, quando subo cada grau, descobrirei a discrepância entre mim e o sistema em maior resolução e ao corrigir estes defeitos, aproximo-me da concordância, a 'fé completa,' completa adesão.

Assim, por enquanto vejo e sinto-me somente a mim mesmo em relação ao estado que eles me querem mostrar. é claro, em comparação, ainda não me é imediatamente oferecido o mundo do Infinito, o sistema ideal da natureza, o Criador. É impossível porque agora consigo distinguir somente uma minúscula discrepância, como uma criança, que é encorajada a estudar bem nas aulas e se ela tiver sucesso, ela é louvada como um estudante de 'topo'.

Ao mesmo tempo, devemos recordar-nos: Agora vejo-me a mim mesmo e a nada mais.
http://laitman.com/2013/06/the-flaw-of-disagreement/
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no Facebook
Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
A Sabedoria da Kabbalah ("recepção" em hebraico) nos ensina a receber e compreender como percebemos a realidade ao nosso redor. Para entendermos quem somos, primeiro precisamos entender como percebemos o mundo que nos rodeia.
Clique aqui para saber mais






Alguns dos vídeos nesta página usam Legenda CC do YouTube, ative conforme a imagem acima
Instituto Arvut


Kabbalah La'am Music · Baal HaSulam Melodies

  • Página Oficial Bnei Baruch - Instituto de Pesquisa e Educação de Cabala
  • Instituto Arvut - Bnei Baruch Brasil
  • Página Oficial Dr. Michael Laitman
  • Academia de Cabala Bnei Baruch (Brasil)
  • Academia de Cabala Bnei Baruch Europa
  • KAB.TV - Aula Matinal e Outros
  • Kabbalah Media - O Arquivo
  • Sviva Tova - O Bom Meio Ambiente
  • Livraria Oficial Bnei Baruch

Copyright © Bnei Baruch Cabala Autêntica | Powered by Blogger
Design by Flythemes | Blogger Theme by NewBloggerThemes.com