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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Carta Nº 47

outubro 14, 2013
Carta Nº 47
1927

Aos meus sempre e para sempre ...  queridos:
Eu recebi as vossas palavras hoje e há uma coisa que vejo nelas: vosso grande medo da minha mudança para longe de vós até tanto quanto a largura de um cabelo. 
É inerente nas pessoas, e também dá permissão ... extrair verdadeira abundância para o outro lado. E onde a abundância do medo vos afecte, deveis olhar para o vosso próprio coração, sempre e para sempre, de modo a não distanciarem vosso coração de mim tanto como a largura de um cabelo, se voltarem este medo para mim, que meu coração não se afaste para longe de vós. Assim, estão a trabalhar para corrigir o que está concertado, o que nunca foi quebrado, enquanto o lugar quebrado permanece quebrado e sem atenção. Eu sei que estas palavras, também, serão pouco claras para vós e não compreenderão de onde elas vêm, e num tempo de alegria podeis pensar mais, Deus nos livre. 
Eu realmente sinto por vós, meus queridos, lançar para a vossa boca uma gota de verdade, que não é obrigada por quaisquer dos 613 órgãos do corpo humano. Quantas vezes o aprenderam de mim? E ainda assim, quando quer que vos ofereça uma palavra de verdade me combatem ferozmente. 
Certamente, assim é a natureza da espiritualidade: aquele que é aderido ao Criador se sente a si mesmo como não-aderido. Ele preocupa-se e é inseguro acerca disso, e faz tudo o que ele pode fazer pela sua força para ser recompensado com Dvekut [adesão]. Um sábio sente o oposto daquele que não está apegado ao Criador, que se sente contente e satisfeito, e não se preocupa adequadamente, excepto para manter as Mitzvot[mandamentos] por preocupação e anseio, pois "um tolo não sente." E tal como um não consegue ensinar a aquele que é cego de nascença a essência da ausência da visão, excepto ao lhe dar visão, assim é esta questão. 
Eu já escrevi que vós estais errados ao dizer que eu viajei de vós. Vós deveis em vez disso entender que vós viajastes de mim. Acreditem em mim que meus olhos e coração estão sempre convosco, sem sentir uma distância de lugar ou de tempo de todo. Não fosse necessário para o ouvinte saber, vós o estariam a testemunhar. 
Mas pelo contrário, distância física pode agir dentro de vós mais rápido. E na verdade, foi isto que esperei, e espero, se compreendeis mais. 
É também verdade que eu vos julgo favoravelmente, supondo pelo ar de Jerusalém enquanto ainda estou perante vós, e especialmente durante ocultação de vós. Foi por isso que vos estabeleci condutas pelas quais vos podeis ainda vos segurar e não voltar para trás. 
E a única mais especial nelas é a adesão de amigos. Eu sinceramente prometo que este amor é capaz. E vos recordarei de toda a coisa boa de que precisais. E se independentemente se fortaleceis nele, certamente andareis de força em força nos degraus da santidade, como vos prometi mais cedo. 
Como vos posso perdoar isto: a escada que está colocada no chão está vazia; ninguém a sobe, e em vez de hoje dizeis, "amanhã." Vós me dizeis, que ganhareis de meu perdão? Deixai-me saber e vos responderei. 
Não sou um emissor de decretos ou um criador de leis, e isto também, vós, deveríeis saber. A menos que tema retroceder, não sairia do meu caminho, pois me foi extremamente difícil. Mas sou como aquele que lamenta a perda de tempo ... mas minha alma sofre disso mais que foi antecipado, até numa inércia, muito menos quando vós, Deus nos Livre, ficais para trás. Isto eu vi antes do tempo e desejei concertar em avançado. 
Desta forma, deixai-me recordar-vos da validade do amor de amigos apesar de tudo nesta altura, pois depende disso o nosso direito de existir, e sobre isso nosso próximo vindouro sucesso é medido. 
Assim, afastai-vos de todos os envolvimentos imaginários e disponhai vossos corações a pensar pensamentos e a conceber tácticas adequadas para verdadeiramente conectar vossos corações como um, para que as palavras, "Ama teus amigos como a ti mesmo," literalmente se tornem verdade em vós, pois um versículo não alcança além da literal, e vós sereis purificados pelo pensamento do amor que cobrirá todas as transgressões. Testai-me nisso, e começai a se conectar verdadeiramente em amor, e então vereis, "o palato provará," e todas as pessoas não me separarão de vós. 
E a respeito de vossa negligência a vir à oração, sei e sinto o vosso fado e pesar. E a menos que visse que a medida da perda não diminuía pela rectidão da causa, não diria uma palavra. 
Yehuda Leib
Carta Nº47, Rav Yehuda LeiB HaLevi Ashlag (Baal HaSulam)


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