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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Abandona o Mal

janeiro 14, 2014

Abandona o Mal 


Eu escutei depois do feriado de Sucot (a Festa dos Tabernáculos), 5 de Outubro, 1942, Jerusalém 
Devemos tomar cautela com "abandonar o mal," para manter as quatra alianças. 
  1. A aliança dos olhos, que é ter cautela ao olhar para mulheres. E a proibição não é necessariamente porque isso pode conduzir a um pensamento. A evidência disso é que a proibição também se aplica a um idoso de cem anos. Em vez disso, a verdadeira razão é que ela se estende de uma raiz muito elevada: a causa é que se um não for cauteloso, este pode vir a olhar sobre a Sagrada Shechiná (Divindade). 
  2. A aliança da língua, ser cauteloso com a verdade e falsidade. Os escrutínios que agora existem, depois do pecado de Adam ha Rishon, são escrutínios de verdadeiro e falso. Contudo, antes do pecado da árvore do conhecimento os escrutínios diziam respeito a doce e amargo. 
Todavia, quando o escrutínio e em verdade e falsidade, é inteiramente diferente. Por vezes ele começa doce e termina amargo. Assim, segue-se que há uma realidade de amargo que e independentemente verdadeira. 
Por esta razão devemos ser cautelosos ao mudar nossas palavras. Embora um pense que um está a mentir somente ao seu amigo, devemos saber que o corpo é como uma máquina: como se acostuma a caminhar, assim continua a caminhar. Desta forma, quando ele se acostuma à falsidade e engano, e então impossível caminhar de outra maneira, e isto força o homem a avançar com falsidade e engano quando este está sozinho, também. 
Acontece que um se deve enganar a si mesmo e não conseguir dizer a si mesmo a verdade de todo, porque ele não encontra qualquer preferência especial à verdade. 
Podemos dizer que aquele que pensa que está a enganar o seu amigo, está na realidade a enganar o Criador, dado que alem do corpo do homem há somente o Criador. Isto é porque é da essência da criação que o homem é chamado "criatura" somente em respeito a si mesmo. O Criador quer que o homem sinta que ele está numa realidade separada de Ele, mas à parte disso, tudo é "a inteira terra está cheia da Sua glória." 
Assim, ao mentir ao seu amigo, um está a mentir ao Criador, e quando entristecendo do seu amigo, um entristece o Criador. Por esta razão, se um estiver acostumado a falar a verdade, isso o ajudará em respeito ao Criador. Isto é, se um tiver prometido algo ao Criador, ele tentará manter a sua promessa, dado que ele não está acostumado a mudar a sua palavra e com isso ele será recompensado com "o Senhor é tua sombra." Se um mantiver e fizer o que ele diz, o Criador, também, manterá "abençoado é aquele que diz e faz" em troca. 
Há um sinal na aliança da língua, de não falar de tudo o que é possível, uma vez que ao falar um revela o que está no seu coração, e isto dá posse aos externos. Isto assim é porque enquanto um não esteja perfeitamente limpo, quando ele revela algo do seu interior, o Sitra Achra (outro lado) tem poder para se queixar Acima, e zombar do seu trabalho. Ela diz, "Que tipo de trabalho está ele a dar ao alto, uma vez que toda a sua intenção neste trabalho é somente para baixo?” 
Isto responde a uma grande pergunta: é sabido que “um Mitzvá induz um Mitzvá”; então porque frequentemente vemos que um cai do seu trabalho? Como dissemos acima, o Sitra Achra difama e se queixa do nosso trabalho, e então desce e leva a sua alma. Ou seja, uma vez que ela já difamou Acima, e disse que seu trabalho não era limpo, mas que ele está a trabalhar na forma de recepção para si mesmo, ela desce e leva o espírito da sua vida ao questionar, “O que pretendes tu com este serviço?” Assim, até quando um é recompensado com alguma iluminação do espírito da vida, ele o perde novamente. 
O conselho para isso é caminhar humildemente, para que ela não saiba sobre a sua obra, por meio de "ele não revela do coração para a boca.” Então o Sitra Achra não consegue saber do seu trabalho, pois ela só sabe o que e revelado por palavra ou acção, e isto é o que ela consegue segurar. 
E devemos saber que dor e sofrimento vêm principalmente através daqueles que escarnecem. Assim, devemos ser tão cautelosos quanto pudermos ao falar. Além do mais, devemos saber que até quando falando mundanas palavras, isto revela os segredos do nosso coração. Este é o significado de “Minha alma me falhou quando ela falou.” Esta é a aliança da língua, com o qual devemos tomar cautela. 
E a manutenção deve ser especialmente durante a ascensão, dado que durante a descida é difícil caminhar em grandes graus e cautelas.

Shamati 067, Abandona o Mal, Rav Yehuda LeiB HaLevi Ashlag (Baal HaSulam)
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