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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Carta Nº 56

janeiro 15, 2014

Carta Nº 56 

1932 
Para ... que sua vela arda: 
Eu recebi vossa carta hoje e compreendi-a. E todavia, creio que vós deveis também saber minha visão a respeito de vossas palavras, embora na minha estimativa, vós ainda não as percebeis. Por esta razão, as palavras não vos deleitarão, nem vos agradarão à vossa vista, e para isso, a verdade mostrará o seu caminho. 
Muitos dizem, "Quem me mostrará o bem?" E ainda assim, muito poucos o encontram. Devemos desta forma compreender onde está esse grande e implacável obstáculo, que falha a tantos sem piedade. 
Eu já vos salientei várias vezes a famosa lei nos livros sagrados, que nada é dado a não ser por mérito, ou seja através de labuta, a que todos chamam "despertar de baixo." Sem ele, nenhuma doação do alto, chamada "despertar do alto," alguma vez acontecerá. 
Estas palavras e leis são conhecidas a todos, mas sua medida não é conhecida, ou eles não a querem conhecer. Por esta razão, há um grande edifício do Sitra Achra, que se levanta e faz permissões na matéria, que não e necessário se esforçar além da capacidade humana. Em tempos difíceis, um tem uma inteira erudição de livros e autores demonstrando a gentileza e misericórdia da Sua orientação com uma pessoa que não é assim tão meticulosa. Ele tem mil provas pré-preparadas para isso, instantaneamente, como esta escrito, “O Criador não critica Suas criações.” 
Eles disseram sobre tal, que a Torá é chamada SAM, pois se ele não for recompensado com a própria Torá ela se torna uma poção [Sam] da morte, pois eles estão a aprender Torá de Sam, o ímpio, e dele eles compreendem. Suas palavras de Torá são imediatamente aceites pelo coração, e elas são sempre mantidas na memória, pois elas são contempladas dia e noite, Deus nos salve dele e dos seus seguidores. 
O que faremos nós para esses, e como os podemos alcançar, ou os movimentar ligeiramente dos seus lugares quando eles não estão de todo prontos para um despertar de baixo? Eu desejo dizer que até se tivermos sucesso, com a ajuda do Criador, atrair sobre eles o maior despertar do corpo, de o almejar e cobiçar, eles ainda assim não quererão, ou não serão capazes de o fazer, com esse poder deles, de dar a medida de despertar de baixo que é necessário para um despertar do alto. Isto é algo sobre o qual o Criador nunca fez permissões, desde tempos antigos até este dia e sempre, pois "Ele deu uma lei inquebrável.” 
Diz-se sobre isso, “Na completa medida, quando Vós a envias para longe. Vós a pretendeis.” O Criador mede uma pessoa uma porção de cada vez. Também está escrito, "Pois a iniquidade do Amorita ainda não é completa,” se referindo também ao nosso tópico. A iniquidade do Amorita é a Klipá [casca/pele] que mantém e rodeia o fruto, chamada “despertar do alto,” ou “a terra de Israel.” Essa Klipá não se moverá do seu lugar até um fio de cabelo antes que Israel complementem inteiramente a necessária medida de despertar de baixo, chamada "mérito," ou seja a labuta e esforço além da capacidade humana. 
Qualquer coisa que um consiga fazer é meramente chamado de "trabalho," e não é ainda considerada "labuta." Quando Israel alcançam esse ponto, eles complementam sua quantia, e então é chamado “A iniquidade do Amorita é completa.” Por outras palavras, é evidente que a terra de Israel e a glória do Criador, sendo a Sagrada Divindade, não lhes pertence. 
Então eles quebram essa Klipá chamada "Amorita," e levantam a Divindade da poeira, e não um momento mais cedo, como no versículo. Este é o significado do número explicito, quatro centos anos, que mostra a grande precisão nessa matéria, que não há concessões aqui de todo. Como nossos sábios disseram, a questão de saltar até ao fim, que era mandatária e obrigatória para Israel, que saltar causou todos os exílios até este dia. 
É também sabido que o geral e o particular são iguais. Isto é, em cada um de Israel, a respeito da alma, há a questão de sair da terra, e tudo isso é dito no todo de Israel, e que no seu despertar de baixo há esse número, 400 anos, que são 400 de morte, e 400 de vida. Nossos sábios disseram ASEH [façam], pois o sentido de 400 anos de escravatura se refere ao lugar no qual é permitido retribuir a medida da sua labuta precisamente, pois nisso não há concessões, nem sequer como um fio de cabelo. 
Foi por isso que nossos sábios disseram, “Eu não labutei e achei, não creias,” e também, “A Torá existe somente naquele que se condena à morte por ela,” bem como, “Aquele que deseja viver se condenará a si mesmo à morte,” e muitas outras que são semelhantes. 
Em contraste, eles disseram, “Eu labutei e não achei? Não creias,” pois eles sabiam que esse ímpioSAM, sua erudição está na sua mão para mostrar que é possível encontrar a salvação do Criador sem labuta  além da capacidade humana, pelo qual um é feito largar a sua garra no despertar de baixo, e ele é repelido cada dia para um grande abismo. 
Posteriormente, quando ele regressa e reconhece sua falsidade e encontra sua fé nas palavras dos nossos sábios, que a carência de labuta e despertar de baixo o tinham baixado ao submundo, ele deste modo deseja se fortalecer a si mesmo e se dedicar a si mesmo a adorar o Criador. Nessa altura ele prontamente regressa a ele com uma nova heresia. 
Assim, até labuta não ajuda de todo porque Ele, Deus nos livre, não escuta a oração de cada boca. Isto é, ele tem provas pré-preparadas para mostrar que há aqueles que se esforçam mas não acham de todo. É por isso que eles alertaram, "Eu labutei e não achei, não creias.” 
Assim, eu vos demonstrei a teia na qual as almas roubadas que não têm conforto são julgadas é esse erro da palavra, “labuta.” Contudo, verdadeiro é o versículo, “Aqueles que Me procurarem Me acharão.” 
Eu ainda vejo muito mal no mundo, onde aqueles presos na teia do Sitra Achra labutam desnecessariamente, que é somente uma descrição de punição. Ou seja, que ele não se junta à contagem de 400 anos que se pareça, e para isso, meu coração dói mais que qualquer coisa.
Sobre os tais, uma pessoa se deve apoiar a si mesma com a oração, “Que Ele conceda, etc., que não labutemos em vão,” pois é necessário grande sucesso nessa matéria. 
Também deveis saber que a labuta e o esforço que aparece no nosso coração durante a oração é o mais confiável e o mais garantido para alcançar sua meta que qualquer outra matéria na realidade.
Carta Nº 56, Rav Yehuda LeiB HaLevi Ashlag (Baal HaSulam) 
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