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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Como Um Feixe de Juncos: Posfácio

fevereiro 22, 2014


POSFÁCIO

Não foi fácil escrever este livro. Escrevi dezenas de livros, mas nenhum foi tão emocionalmente exigente ou intelectualmente desafiante. Durante muitos anos até então, que conheço a tarefa que se encontra perante nós, mas sempre fui hesitante acerca de escrever directamente aos meus irmãos Judeus. Não desejo ser percepcionado como condescendente ou arrogante, e ser tediosamente maçador ou repreensivo não está propriamente na minha lista de "coisas a fazer". 

E todavia, os meus estudos de Cabala com o Rabash ensinaram-me que a direcção na qual o mundo se está a mover está alinhada para terminar em mutilação. Foi por isso que o pai do Rabash, Baal HaSulam, bem como seu filho, estavam mais propensos a circular a sabedoria oculta como uma cura para o crescente egoísmo da humanidade que qualquer outro Cabalista anterior. 

A humanidade merece estar unida numa única família. Nessa altura todas as discussões e a má vontade que derivam de divisões de nações e suas fronteiras cessarão. Contudo, o mundo necessita de mitigação, através da qual a humanidade será aperfeiçoada através das características únicas de cada nação. Esta carência é o que a Assembleia de Israel complementará. O Rav Kook, Orot HaRaaiah [Luzes do Raaiah], Shavuot, par. 70 

Baal HaSulam estava ansioso com a crescente interdependência global no princípio dos anos 30, quando poucas pessoas no mundo estavam sequer conscientes do processo. Ele sabia que isso conduziria a uma crise insolúvel se a humanidade não apoiasse essa dependência mútua com garantia mútua, que a natureza humana não seria capaz de tolerar o contraste entre interdependência e aversão mútua. 

Ao mesmo tempo, até na fase inicial da nossa globalização, Baal HaSulam percebeu que o processo era irreversível, que porque somos partes de uma única alma, um único desejo, estamos naturalmente conectados. Ele também sabia, como todos os sábios citados neste livro, que a meta para a qual fomos criados não foi para que as pessoas fossem estranhas e odiosas, mas para se conectarem e se unirem através da qualidade de doação. 

Hoje vemos quão certo ele estava. Estamos desesperadamente ligados de forma enferma, e veementemente rancorosos acerca disso. Nossos sistemas sociais, tais como a economia, saúde e educação, assumem que a má vontade é a base das relações humanas, e desta forma cada entidade cobre-se a si mesma através de regulamentações, legislações e solicitadores. 

Mas este modos operandi é insustentável. Como as boas famílias assumem a boa vontade entre membros da família, todos os membros da humanidade têm de aprender a confiar uns nos outros. Contudo, como demonstrado no decorrer do livro, porque nossos egos evoluem constantemente e enfatizam nossa singularidade em vez de nossa união, precisamos de um método para nos ajudar a alcançar união acima de nossa disparidade, sem a suprimir ou anular. Esse método está enraizado no património espiritual de nosso povo, e ele é a dádiva dos Judeus à humanidade, a salvação que todas as nações esperam dos Judeus. 

A dádiva que pode ser entregue através da sabedoria daCabala, através da Educação Integral, pelo meio que Baal HaSulam sugeriu em A Nação, ou por qualquer outro meio que renda uma mudança fundamental na natureza humana da divisão para a união, da animosidade para a empatia e preocupação. Se alcançarmos essa união, então quanto mais diferirmos na nossa personalidade, mais forte e quente será nosso laço. Como Rabi Nathan Sternhertz o descreveu, “Depende principalmente do homem, que é o coração da Criação, e sobre o qual tudo depende. É por isso que ‘Ama teu próximo como a ti mesmo’ é a grande klal [“regra,” mas também “colectivo”] da Torá, para incluir nela união e paz, que é o coração da vitalidade, persistência, e correcção do todo da criação, pelas pessoas de visões diferentes sendo incluídas juntas em amor, união e paz.”271 

Certamente, a beleza de nosso povo está na sua união, sua coesão. Nossa nação começou como um grupo de indivíduos que compartilharam um desejo comum: de descobrir a força essencial da vida. Nós descobrimos que ela era, numa palavra, “amor,” e nós descobrimos-a porque desenvolvemos essa qualidade dentro de nós. Essa força de amor nos uniu, e no espírito do amor, procurámos compartilhar nossa descoberta com qualquer um que o quisesse. 

Com o tempo, perdemos nossa conexão, primeiro uns com os outros, então com a força que havíamos descoberto através de nosso laço. Mas agora o mundo precisa que reacendamos esse laço, primeiro entre nós, e subsequentemente entre o todo da humanidade. 

Somos uma nação prendada, uma nação com a dádiva do amor, que é a qualidade do Criador. Receber esta dádiva é a meta para a qual a humanidade foi criada, e nós somos a única conduta pela qual este amor pode fluir para todas as nações. 

Desde a aurora da humanidade, “nunca tão poucos deveram tanto a tantos,” para parafrasear as palavras de Winston Churchill. E contudo, nunca tão poucos foram capazes de dar tanto a tantos. 

Certamente, como Baal HaSulam diz, “Cabe à nação Israelita se qualificar a si mesma e a todas as pessoas do mundo ... a se desenvolverem até que tomem sobre si mesmas essa obra sublime do amor aos outros, que é a escada para o propósito da Criação, que é Dvekut [equivalência de forma] com Ele.”272
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271 Rabbi Nathan Sternhertz, Likutey Halachot [Assorted Rules], “Rules of Tefilat Arvit [Evening Prayer],” Rule no. 4.
272 Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), The Writings of Baal HaSulam, “The Arvut [Mutual Guarantee],” item 28 (Ashlag Research Institute, Israel, 2009), 393.

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