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sexta-feira, 3 de abril de 2015

De Minha Carne Verei Eu Deus

abril 03, 2015
Qualificação para a Nutrição da Alma
É impossível sustentar o nosso corpo no mundo sem uma certa quantidade de conhecimento sobre a natureza corpórea, tal como conhecer que drogas são letais, e que coisas queimam e magoam, bem como conhecimento e avaliação do que se encontra no coração do nosso amigo, sem o qual é impossível existir no mundo material.
Assim também, a alma do homem não pode existir no próximo mundo até que ela tenha adquirido uma certa quantia da natureza dos sistemas dos mundos espirituais, suas mudanças, acasalamentos, e gerações.
Discernimos três períodos no corpo: O primeiro é desde o tempo da nascença, quando uma pessoa não tem qualquer conhecimento que se pareça, e tudo o que é necessário saber em prol de existir vem do pai e da mãe, e a pessoa é sustentada pela sua guarda e sabedoria. Este estado é a primeira Katnut(nutrição).
O segundo é quando uma pessoa cresceu e adquiriu algum conhecimento. Nessa altura a pessoa pode se guardar de coisas que prejudicam o seu corpo através de guarda conjunta, que o pai e mãe, e a sua própria. Esta é a segunda Katnut.
O terceiro é o estado de Gadlut (maturidade), quando alguém adquiriu suficiente conhecimento para a vida, para zelar por si mesmo o suficiente para sobreviver. Nessa altura ela abandona a autoridade do seu pai e mãe e adquire governo próprio. Este é o terceiro estado, o estado de Gadlut.
Em semelhança, a respeito da alma, uma pessoa reencarna até que ela adquira a sabedoria da verdade na totalidade. Sem eles, a alma não pode alcançar seu nível completo. Mas não é que o conhecimento que ela adquiriu se eleve ao nível da alma. Em vez disso, é da natureza inerente da alma que ela não crescerá pelo seu próprio esforço antes que ela tenha adquirido o conhecimento da natureza espiritual. Seu crescimento depende da medida do seu conhecimento.
A razão para isto é que se ela pudesse crescer sem saber, ela seria prejudicada, como uma criança que é ignorante e não pode caminhar. Se ela pudesse caminhar nos seus próprios pés ela se jogaria a si mesma para o fogo.
Contudo, o crescimento vem principalmente através de boas acções, que dependem de alcançar a sabedoria da verdade. E ambos, o conhecimento e as boas acções, dependem de alcançar a sabedoria da verdade. E pela citada razão, ambos vêm juntos. Este é o sentido de, “Se vós não sabeis ... ide em frente,” “ide em frente e vede,” etc.
Deste modo, cada alma completa alcança todas as almas de Adam HaRishon até ao fim da correcção, como alguém percepciona os seus conhecidos e vizinhos, e de acordo com o seu conhecimento se guarda a si mesmo deles, ou se conecta e vive com eles. E não é surpreendente que ele alcance todas as almas, uma vez que a espiritualidade não depende do tempo ou lugar, e não há morte lá.
Corpo e Alma
Cada corpo é impaciente e de mau feitio, pois sua vivacidade é através de encarnações através dos sete anos de fome e os sete anos de abundância. É uma lei inexorável que os anos de fome fazem com que os anos de abundância sejam esquecidos e o corpo reencarna entre eles como pedras moldadas pela água. E outra praga aguarda ao seu redor, ele imagina que o seu amigo está feliz e contente.
Isto vem porque na sua base, a alma é moldada entre a boa inclinação e a má inclinação. Ela encarna entre elas, por vezes sentindo alívio pela circundante boa inclinação, e por vezes sofrendo um apuro adicional pela circundante inclinação do mal.
Obter Conhecimento na Corporalidade e na Espiritualidade
A conexão entre o corpo e a alma é que no primeiro, as coisas lhe acontecem naturalmente e por si mesmas, e no último elas acontecem através de trabalho e relação conjunta entre o espiritual e corpóreo.
A vantagem do espiritual sobre o corpóreo é que no corpóreo há realidade até sem alcançar todos os incidentes, semelhante à percepção de uma criança, que não sabe a razão para a coisa, e também não comerá alguma coisa que seja prejudicial. Mas no espiritual, nenhuma realidade é alcançada antes de conhecer os eventos e seus resultados. À medida do conhecimento dos eventos, assim é a realização da grandeza própria de um, e a realização da realidade espiritual circundante.
Revelação das Obras do Criador, em Ocultação
“Então Eu estava com Ele como com um mestre artesão; e estava diariamente em deleite.” Nossos sábios interpretaram-o para significar, para informar, que antes dos dias do Messias, quando recebendo prosélitos, os artesãos saem na sua direcção, e cada artesão brinca com ele. No primeiro dia ele revela a luz, no segundo ele faz o firmamento, etc. Estes são os seis dias de trabalho, e todo o deleite em repousar no sétimo dia, colocando nele santidade e bênção aos mundos.
Este é o sentido do que nossos sábios disseram, que antes de trazer o primeiro fruto, todos os artesãos se encontram perante eles. Portanto, precisamente quando são chamados “sábios.” Contudo, os artesãos não se encontram perante os discípulos dos sábios. Vinde e vede quão grande é um mandamento a seu tempo.
O mérito do Shabat é que nele está a bênção e santidade de corrigir todos os dias da semana. E através dele parece que a correcção depende dos dias de trabalho e não nos dias de descanso, nos quais uma pessoa não trabalha de todo, isto assim não é. Em vez disso, a bênção e santidade do Shabat corrige os dias da semana.
Certamente, cada correcção aparentemente requer trabalho. Mas na verdade, o poder do Criador aparece na totalidade somente em ocultação, pois quando o poder da ocultação desaparece do mundo, perfeição prontamente aparece por si mesma. E como aquele que lança sua vara para o firmamento, a vara voa para cima porque o poder daquele que joga se encontra nela. Deste modo, a inteira duração do voo é atribuído ao poder do lançador. Também, a força do lançador aparece nessa altura.
Inversamente, durante o seu inteiro retorno e queda para a terra, o poder do lançador não é atribuído à queda de todo. Em vez disso, ele retorna à sua raiz por si mesmo, sem qualquer assistência.
Similarmente, em todas as ocultações, a obra do Criador é aparente. Mas no retorno para a perfeição, nenhuma obra ou poder são necessários porque na ausência da força de prevenção, ela retorna à sua raiz e perfeição por si mesma.
Este é o sentido de, “E Deus descansou no sétimo dia ... pois nele, Ele descansou de toda a Sua obra.” Isto é, nesse dia o poder da obra do Criador foi removido do mundo, depois de ter trabalhado para o estabelecer na sua presente forma durante os dias da semana. Mas no sétimo dia, nenhum poder funcionou, mas foi deixado sozinho, como está escrito, “E Eu afastarei Minha mão.” Assim, naturalmente, a força da perfeição está impressa especificamente nesse dia para que o poder da ocultação não aqui trabalhe.
Alcançar a Forma Espiritual
Isso é semelhante em alcançar a forma espiritual. Aquele que alcança erra nas suas duas formas: 1) de que não será imaginária ou que se pareça; 2) que sua realização será além de qualquer dúvida, tal como uma pessoa não duvida da sua própria existência.
O título “espiritual,” (Ruchaniut) indica que é semelhante ao vento (em Hebraico Ruach significa tanto “espírito” como “vento”), onde embora o vento não tenha extremidade, semelhança, ou aparência, nenhuma pessoa duvida da sua existência dado que a sua vida depende disso. Se o vento é sugado fora de uma casa, caso um animal para lá seja levado, ele morrerá. Assim, sua existência é óbvia pois é a sua vida.
E do corpóreo podemos entender o espiritual: A essência de uma mente interior é semelhante ao interior do corpo, que é chamado “a alma de cada carne,” considerado HaVaYaH com sua deficiência.
Em semelhança, a interioridade da mente, chamada “a alma intelectual,” é também HaVaYaH deficiente.
É assim porque tal ser, que sente sua existência, sente suas deficiências. Isto assim não é nos animais, que são completamente desprovidos dessa percepção e são completamente desprovidos da alma intelectual e sua interioridade.
Devido a isso, eles sentem sua deficiência à medida necessária para sua existência física. Sua vitalidade é medida à medida da sensação de carência. E se ela não sentir uma carência, ela não se consegue alimentar a si mesma e continuar sua existência, e ela morre. Além do mais, seu tamanho e saúde dependem da sensação da carência, como o corpo corpóreo, onde o mais saudável também tem um apetite maior, e deste modo come mais, e assim torna-se maior e mais saudável.
A Necessidade de Alcançar o Emanador
Devemos ainda conhecer a carência que a alma intelectual sente. Deixai-me contar-vos que é a necessidade de alcançar seu emanador, pois está gravado na sua natureza almejar conhecer seu emanador e criador, uma vez que ela sente sua própria existência. Isto é, que foi preparado por defeito procurar o que se encontra acima.
Não pode ser dito que esta carência não seja definida ao alcançar seu emanador, mas em vez disso que ela persegue todos os segredos e desejos de saber sobre coisas sobrenaturais e encarnações, e saber o que se encontra no coração do seu amigo, e assim por diante.
Isto não é de acordo com o que escrevi acima, que a interioridade da matéria é aquilo que não se prolonga de um. Se assim fosse, uma carência por qualquer realização seria retratada somente no seu fazedor. Mas está claro que somente esta realização é uma carência interior, que não é chamada “uma descendência.” Mas um questionamento nas criaturas é uma medida para os outros, pois se não houvessem criações no mundo, como se fosse a única criação, não haveria perseguição para as alcançar ou que se pareça.
Mas alcançar seu emanador é uma deficiência para si mesma, e este é o seu ser. Isto é, ela sente-se a si mesma como um ser emanado. Todos os seus eventos são direccionados para isso, e esta é a deficiência que ela sente, que ela será capaz de alcançar seu emanador. E à medida que ela percepciona essa visão, podemos com exactidão medir o tamanho do seu próprio corpo.
Alcançar o Emanador
Está escrito, “Pois não haveis visto qualquer imagem.” Isto requer interpretação, pois que tolo pensaria e proporia que há qualquer semelhança corpórea ao Criador? Mas na verdade, é por isso que há realização no Criador no mundo, pois nenhum desejo desperta por aquilo que não existe na realidade.
Em vez disso, podemos discutir isto na espécie espiritual e nas suas ordenanças, que é mais espiritual que a inteira realidade. Este é o sentido da mente, cuja forma agarra a sensação do homem em discernir a verdade da falsidade. Esta distinção é chamada “a mente do corpo,” de acordo com a percepção dos corpóreos. Por esta razão, seu discernimento foi definido como “parte de Deus no alto,” que é verdadeiramente desprovida de qualquer similitude, mas é somente percepcionada nos sentidos e é chamada “uma decisão” ou “realidade,” ou “ausência da realidade,” que é clarificada em leis e caminhos. Esse versículo é chamado “o corpo da mente e sua imagem.” Podemos dizer sobre isso que este versículo e parte de Deus no alto, para o qual esta imagem está incluída em alguém e na sua percepção e na sua existência.
A imagem neste versículo é uma imagem completa e constante da sua situação, que não pode ser completamente ou ligeiramente anulada. Ela é chamada “uma forma provada e necessária sem somas ou subtracções.”
Este é o sentido de “’Eu, e vos não tereis,’ as escutámos do Poderoso.” A palavra “Eu,” também inclui “Vós não tereis,” isto é que se o Criador não se tivesse necessariamente revelado a eles, nenhuma lei ou aviso teriam sido descritos — “Vós não tereis” — mas o Criador se teria revelado a eles pela Sua vontade, e ela não seria no imperativo.
É como uma pessoa que demonstra sua riqueza ao seu amigo e lhe diz, “Eu posso mostrá-la a ti, mas agora tu não reconheces minha riqueza de todo. Então esforça-te a ti mesmo para recordar desta forma, e então eu te darei parte de minha riqueza, não mencionando que verás toda a minha riqueza, desde que mantenhas esta forma na tua memória. Isto é, eu não te dei essa decisão no imperativo sobre o qual não há governante. Em vez disso, eu sou o governante, pois toda a terra é minha.” Toda a vista é Sua simples vontade. E quando quiser, não vos recordareis sequer do que haveis visto na visão. E quando eu quiser, Me vereis sempre. Além do mais, eu também vos recordo de todas as coisas esquecidas. Isto é das maravilhas do Criador, que não pode ser descrito por qualquer intelecto, ou seja percepcionar a matéria na totalidade enquanto mantendo a mente desse homem, e é voluntário e não obrigatório permanecer no governo do superior.
Reconhecer a Realização — Somente pelo Caminho da Torá
Questiono os pesquisadores da Divindade, cuja inteira pesquisa é uma desgraça para nos, pois se esforçam a trazer evidência daquilo que é sabido e não exige qualquer evidência, e repelem e desviam o que está oculto da negação dos limites corpóreos.
A verdade é que a primeira percepção não necessita de qualquer prova filosófica, uma vez que é o primeiro conceito para onde quer que uma pessoa se volte. É semelhante a perguntar a uma pessoa, “Quem escreveu este livro maravilhoso de sabedoria?” E ele responder que realmente, não há tamanho sábio no mundo, mas que aconteceu que este pequeno rapaz entornou tinta nestes pergaminhos, que então se espalha na forma de letras, criando essas combinações em ligações de maravilhosas palavras de sabedoria.
Certamente, todas as ocultações são de Sua Providência para as criaturas, e sua negação também está entre os limites corpóreos. Mas sobre isto eles se mantêm absolutamente silenciosos, pois certamente isso pode ser mantido somente no caminho da Torá e Mitsvot (mandamentos), e não por qualquer escrutínio no mundo.
Deveis também saber que a existência da realidade se deve prolongar da sensação da Providência. Isto é chamado “completa consciência,” que trás consigo Seu amor e Seu agradável tesouro. Assim não é com aquilo que se prolonga através do seco e intelectual escrutínio; este conhecimento não soma nem subtrai.
Este é o sentido do que nossos sábios disseram, que há aquele que está presente e aquele que está ausente. Sucede-se que todas as almas de Israel estavam presentes no pé do Monte Sinai porque desse evento se prolongam todas as almas de Israel durante as gerações. É como dissemos, que isso diz respeito à alma corpórea, que é HaVaYaH e sua deficiência com ele. Prolongar sua vitalidade depende de determinar a deficiência, pois se a visão não fosse positiva, a alma intelectual não mais seria deficiente. Logo, ela não seria capaz de comer até à saciedade, e deste modo seria cancelada por completo.
Mas é uma maravilha que a regra sobre ver é que o desejo prontamente a acompanha sem qualquer forçar, e prontamente dá nutrição para estabelecer seu desejo, como está escrito, “que vossos dias sejam multiplicados,” que é manter a Torá e seus estatutos. Desta maneira, a lei sobre ver é evidente como se a tivessem recebido de Sinai hoje, e cada dia é como nova para eles, pois disso depende a lei a respeito de ver. Mas quando eles quebram qualquer lei na Torá, prontamente permanecem no escuro, como pessoas cegas que nunca viram a luz.
A Essência da Percepção Intelectual
Vós já sabeis que os intelectuais, com corpos, não são roubados de conhecer seu emanador ou que se pareça, tal como não são roubados de conhecer seus amigos, que são como eles. Isto assim é porque um amigo, tal como um irmão, não reconhece somente seu espírito e interioridade, sem qualquer vestimenta, dado que a própria mente já está envolta em vestimenta, ou seja o poder da imaginação.
E porque uma pessoa não consegue imaginar uma forma espiritual, esse tipo inteiro é invisível para ele. E todavia, seu olhar cai constantemente para a exterioridade, ou seja os movimentos corpóreos e físicos do seu amigo. E pela persistência, eles reconhecerão cuidadosamente todos os graus espirituais nisso, pois isto é tudo o que ele quer saber, e não sua carne corpórea, é claro.
Ele não sentirá qualquer carência ou tristeza em não conhecer sua mente e graus na sua real forma espiritual, pois ele não está obrigado a conhecer seu amigo mais que ele se conhece a si mesmo. E até sua própria interioridade ele não alcança.
Por esta razão, quando a criatura é bem versada nas leis da natureza e suas ordenanças corpóreas, e as observa diligentemente, pode ser dito que ele conhece o Criador face-a-face. É como alguém fala que para o seu amigo, onde cada uma das suas partes estão aderidas ao seu amigo em similaridade, ou seja um poder da imaginação de formas intelectuais e movimentos.
E quando investigamos a essência da mente no melhor da nossa habilidade, descobrimos que é pela reunião de seres espirituais, e dessa colecção se prolongam suas “condutas.” Isto é, toda a vantagem do homem sobre a besta é que no homem há um órgão que se consegue reunir dentro dele seres espirituais.
Em semelhança, a vantagem de uma pessoa sobre a outra é a quantidade do poder da supramencionada medida, e nas formas dos seres em si mesmos, pois um prolonga seres importantes e outro, seres que não são assim tão importantes.
A diferença entre um ser espiritual e o governo é que um limite do ser é uma imagem intelectual que se prolonga e está presente na mente de um imutável, ou seja que não pode ser explicado através dos eventos que acontecem com o tempo.
E o governo cai sob a influência do tempo e lugar. É tal como aquele que é naturalmente avarento pode dar um grande donativo uma vez na sua vida, devido ao lugar ou ao tempo.
Extensões que se Reúnem na Mente do Homem
Sabei que a supramencionada preparação, chamada a “mente do homem,” é como uma gotícula do extracto de todos os órgãos e qualidades do corpo corpóreo. Ela torna-se anexa às primeiras extensões que se reúnem e prolongam à mente de um.
Por exemplo, enquanto ainda criança, uma pessoa observa as condutas do mundo e seu Criador. Algumas delas se tornam apegadas ao conhecimento, algumas a riqueza e algumas ao poder. Se ela escolher a qualidade do conhecimento, porque ela gosta dele, sucede-se que ela atraiu para si mesma uma boa criação, da qual boas condutas se prolongarão. Mas se ela se apega a riqueza, pode-se dizer que ela atraiu para sua mente um ser espiritual inferior.
Mais tarde, quando ela cresce, ela vê mais medidas. Por exemplo: Um homem abandona todas as suas posses corpóreas e se dedica a si mesmo a aprender, enquanto outro escolhe aprender, mas ainda se envolve nas questões mundanas. Se a criança nutre o mérito do primeiro, então ela tem de prolongar um bom ser para a sua mente. Mas se ela favorece o segundo, então ela atraiu para si mesma um ser inferior.
Posteriormente chegam tipos de aprendizagem, do Criador ou das criaturas, e posteriormente ela verifica se recebe recompensa ou não recebe recompensa. Todas essas imagens são seres criados, e dessa colecção, uma substância é feita, intitulada “mente.”

Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), IN Frutos de Sabedoria
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