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quinta-feira, 4 de junho de 2015

Faça-se A Luz, Dêvarim, VaYeléch

junho 04, 2015
VaYeléch [E Moisés Foi]

1) Felizes são Israel, a quem o CRIADOR deseja. E porque ELE os desejou, ELE lhes chamou, “Sagrados filhos primogénitos,” irmãos, como se ELE tivesse descido para viver com eles, como está escrito, “E deixai-os fazerem-ME um santuário, para que EU possa morar entre eles.” ELE desejou corrigi-los tal como no alto, colocou sete nuvens de glória sobre eles, e SUA Divindade caminha diante deles.

16) Ai das pessoas que não reparam e não se envolvem na glória de seu MESTRE, nem consideram a Kedushá [santidade] superior, para ser santificada neste mundo e para serem sagrados no mundo vindouro.

27-28) Lá dizia “cântico,” e aqui, “cantar.” “Cântico” é macho, ZA, e “cantar” é Nukva, Malchut. Comparando a Moisés, todos os profetas são como um macaco aos olhos das pessoas. Eles disseram, “cântico,” ou seja “O Cântico dos Cânticos,” “Um salmo, um cântico pelo dia de Shabat,” e Moisés disse “cantar.” Mas se Moisés não tivesse dito, “cântico,” e eles, “cantar”? Todavia, Moisés não o disse para si mesmo, mas por Israel.

Deste modo está claro que Moisés estava num grau mais alto que todos eles. Moisés subiu de baixo para cima e eles desceram de cima para baixo. Moisés subiu de baixo para cima, como aprendemos que a santidade é aumentada, não diminuída. Moisés subiu de baixo para cima, dizendo o cântico, que é o louvor da rainha, que louva o rei, e ele começou com Malchut, enquanto o próprio Moisés se unia com o rei.

Sucede-se que seu cantar subiu de baixo para cima, e eles desceram de cima para baixo, dizendo um cântico, masculino, o louvor, que o REI louva a rainha, e eles se uniram na rainha. Sucede-se que seu cântico é de cima para baixo, de ZA até Malchut. Assim, com isso, o mérito de Moisés é mais reconhecido que todos os outros.

34-35) Por esta razão, um homem deve estabelecer o louvor de seu MESTRE da mesma maneira. Primeiro, de baixo para cima, subindo na glória de seu MESTRE, Malchut, até a um lugar do qual a poção das profundezas do poço derrama em diante, o lugar de Biná, e então prolongar de cima para baixo, da poção do rio, Biná, até todo o grau de ZAT, até ao último grau, Malchut, para prolongar bênçãos a todos de cima para baixo. Posteriormente um laço de fé deve ser atado a tudo, para conectar todas as coisas a Ein Sof. Este é um homem que respeita o nome de seu MESTRE, para unificar o sagrado nome. É por isso que está escrito, “Pois aqueles que ME honram EU honrarei,” ou seja pois aqueles que ME honram neste mundo, EU honrarei no mundo vindouro.

“E aqueles que ME desprezam serão levemente estimados.” Este é aquele que não sabe como unificar o nome sagrado e atar o nó da fé, para prolongar bênçãos ao lugar necessário, e para honrar o nome de seu MESTRE. Qualquer um que não saiba como honrar o nome de seu MESTRE era melhor que não tivesse nascido.

37-39) Quando Israel abaixo mantêm sua resposta de Amén e direccionam seus corações como devem, várias portas de bênção se abrem no alto, há muita bondade em todo o mundo, e há alegria em todas as coisas. Qual é a recompensa de Israel por o causar? Sua recompensa é neste mundo e no mundo vindouro.

Neste mundo, quando eles são afligidos e oram sua oração diante de seu MESTRE, a voz declara por todos os mundos, “Abram os portões e deixai os justos entrar, nação leal.” Não o pronunciais “leal,” mas Améns [uma pronúncia semelhante em Hebraico], que observam responder Amén. “Abram os portões,” pois Israel abriram os portões das bênçãos para eles, agora abram os portões e deixem a oração daqueles que são afligidos ser correspondida.

Esta é sua recompensa neste mundo. Qual é sua recompensa no mundo vindouro? Quando um homem que observou responder Amén parte deste mundo, o que observa ele? Isto é, ele observa que essa bênção que o orador abençoa e ele espera que ele responda depois dela, “Amén,” como deveria? Nessa altura, sua alma sobe e declara diante dele, “Abram os portões diante dele,” pois ele abriu os portões cada dia quando foi leal, ou seja Améns.


O que é Amén? Amén é a nascente do rio que se prolonga, Biná. Ela é chamada Amén, como está escrito, “E estava eu a SEU lado como um aprendiz.” Não o pronunciais Amon [aprendiz], mas Amén. Mantendo todos os graus—esse rio que se estica para fora, Biná—é chamado “Amén,” como está escrito, “Do mundo e para o mundo,” do mundo acima, Biná, para o mundo abaixo, Malchut. Aqui, também, Amén e Amén, Amén do alto, Biná, Amén de baixo, Malchut. Amén significa manutenção de todos eles.
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