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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Não está na Hora de Reunir o Rebanho

junho 03, 2015

“Não está na hora de reunir o rebanho. Regar as ovelhas, e ir, as pastar” (Génesis, 29:7). É sabido que todas as palavras dos justos se viram para cima, como foi dito para ele, “E foi revelado pelos pastores de Harã.” Isto assim é pois era impossível rodar a pedra da boca do poço da revelação de Raquel antes que todos os rebanhos fossem reunidos e a pedra fosse rodada para fora da boca do poço.

Na minha humilde opinião, pode ser dito que antes de cada revelação, deve haver cobertura, como nas trevas da manhã. Por esta razão, assim que Jacó chegou ao poço da revelação de Raquel a Jacó, ele não sentiu o amor de Raquel como durante o caminho inteiro, pois ele a seguiu com sua cana através do Jordão.
Foi por isso que ele partiu para o poço superior, pois o poço estava bloqueado pela rocha, e Jacó significa elevar a exterioridade. Assim, ele partiu para a exterioridade. (Este é o sentido de “E ele se sentou no poço,” ou seja sentar.)
Ele prontamente ficou em oração, e um homem partiu para os pastores do rebanho. (Porquê, etc.,) “Não é a hora de reunir o rebanho. Dar água às ovelhas, e ir, as pastar,” como em (Cântico dos Cânticos, 1:7), “Onde pastais,” e “Onde o fazeis deitar.” E a resposta chegou a ele, “Não podemos, até que todos os rebanhos se tenham reunido.” Isto é, até que Jacó consiga um acasalamento na exterioridade, o todo de Israel, incluindo as quatro mães, estão dependentes somente dele. Foi por isso que seu trabalho até então foi sozinho, não em publico, pois ele não precisou de qualquer assistência dos outros e era o mais forte na obra até sem se cansar.
Mas nesse momento, quando estava na sua hora de acasalar com Raquel para suscitar setenta almas, ele prontamente sentiu fatiga, e foi isso que ele falou e sobre o qual orou. (Certamente ele sabia) e este é o sentido de Jacó não rodar a pedra da boca do poço antes da divulgação de Raquel. Contudo, sob a divulgação de Raquel diante dele, o Zivug Eynaim (acasalamento dos olhos) foi completado. Deste modo, nessa altura todos de Israel foram incluídos nele, Logo, todos os rebanhos desse tempo já se haviam reunido, e deste modo, “[ele] rodou a pedra da boca do poço.”
Mas daí em diante, quando as setenta almas de Jacó se terem expandido em 600,000 almas, a matéria regressou ao seu estado inicial, exigindo a reunião de todos os rebanhos em prol de rodar para fora a pedra da boca do poço. E quando o poder de uma parte está em falta, isso causa fraqueza no nível inteiro. Este é o sentido de (Braita de Rabbi Ishmael) um indivíduo que exija um colectivo, e qualquer coisa que estivesse no colectivo e tenha partido do colectivo, não é testemunho próprio, mas partiu em prol de testemunhar o colectivo inteiro, dado que (Salmos, 103:15) “Quanto ao homem ... como um broto do campo, também ele brotará.”
O sentido inteiro dos brotos se levantarem numa única flor, o colectivo de Jacó e das tribos, uma cama completa. Isto coloca um limite único, para toda e cada alma, como ao receber luz do alto neste mundo, na obra, e um é maior que o outro, um é mais alto que o outro, e nenhuma face é como a outra.
A descrição destes limites e idêntica à imagem das linhas e pontos da flor, onde os limites em cada parte e ponto na flor formam a beleza da flor. Mas quando o ponto ou a parte na flor prolonga seu limite, seja um pouco ou muito, isso torna a flor inteira feia. É impossível retirar somente uma parte da flor e examiná-la sozinha, pois então essa parte não tem beleza nem glória.
Este é o sentido da alegoria em O Zohar (O comentário Sulam, Nássô, item 19) sobre os dois que entraram num barco, e um furava debaixo dele. Seu amigo o advertiu, “Porque furas tu?” E aquele tolo respondeu, “O que te importa? Furo debaixo de mim!” Mas certamente, o indivíduo estraga a beleza da imagem inteira.
Disto podemos compreender que na ruína do Primeiro Templo, o artesão e o ferreiro não salvaram o Templo da ruína porque a maioria de seus contemporâneos estragaram a beleza, embora neles não houvesse defeito, pois a profecia não está presente num lugar defeituoso, nem sequer no mais ligeiro.
Este é o sentido da oração no público, que um não se deve excluir a si mesmo do público e pedir para si mesmo, nem sequer para trazer contentamento ao seu fazedor, mas somente pelo público inteiro. Isto assim é porque um não consegue prolongar seu limite enquanto os limites do resto dos brotos da flor permanecem onde estão, pois como a pequenez macula a beleza, também o faz a grandeza, dado que os limites de todas as linhas e círculos da flor têm de estar relacionados.
Este é o sentido de (Salmos, 22:21) “Salvai minha alma da espada e meu único do cão.” Aquele que abandona o público e pede especificamente pela sua própria alma não constrói. Pelo contrário, ele inflige ruína sobre sua alma, como em (Midrash Rabá, Cap 7, item 6), “Todos aqueles que são orgulhosos,” etc., pois não pode haver um que se retira do público senão com um adorno de orgulho. Ai dele, pois ele inflige ruína sobre sua alma, pois aquele que retira da flor, não só ele condena a beleza da flor em geral, que há um defeito no seu valor, mas até essa parte especifica não tem beleza ou glória que se pareça, e nenhuma cor no olho o considerará.
Por esta razão, ele arruína sua alma, e também causa dar sua Yechidá (única) a um cão, ou seja BON, a partida dos pontos, enquanto MA é a conexão em uma única flor, eYechidá é aquela que recebe a luz de MA, e cada pessoa tem uma Yechidá, ou seja sua própria expansão.
É isto que causa todo o limite, ou seja a sensação do homem de si mesmo como um ser único, ou seja um único. Certamente, na raiz, ele é chamado Yechidá (único) porque lá, todas as almas de Israel são somente uma, um colectivo, como em “contando um número e não há número,” e como em “colectivo e individual,” como na escolha. E tudo o que é exigido do trabalho de um é prolongar sobre si mesmo a luz de Yechidá, que será completada somente quando todos os rebanhos se tenham reunido.
Até durante a obra, quando um ora sozinho, contra sua vontade ele abandona o público e arruína sua alma, que é desde Chazéh para baixo, como na revelação e particularização das almas. Além do mais, Yechidá passa para o cão até na raiz, como na expansão do nome, BON, em (Isaías, 56:10) “Cães mudos não ladram.” Isto é, seu choro não subirá aos céus que se pareça, até ao Zivug de MA e BON, ou seja se unir, mas é dada em vez disso a um cão, ou seja à separação, como em Hav! Hav! (ladrar, mas também “dá” em Hebraico) das filhas do Inferno.
Este é o sentido de (Êxodo, 10:23) “E todos os filhos de Israel tinham luz nas suas moradias,” ou seja sua moradia sobre o trono, que é de Chazéh para baixo. É um lugar ondeChasadim são reveladas e se expandem (pois em NCHY, a interioridade não desaparece e não há intestinos lá), e também, “um cão não ladrará” (Êxodo, 11:7). Isto é, não há sequer um despertar de qualquer um dos filhos de Israel para exigirem qualquer coisa de pessoal, como em Hav! Hav!, pois nenhum precisava de coisa alguma pois eles não se sentiam como seres separados, e este era seu poder para sair fora do Egipto com uma poderosa mão.
Logo, cada um deve se reunir com toda a sua força no todo de Israel com todo o apelo ao Criador na oração e na obra, pois é insolência e grande desgraça divulgar a sua nudez diante de, etc.
Este é o sentido de (Êxodo 20:23) “E não subireis por passos ao MEU altar,” ou seja como um indivíduo, onde um está acima do outro. E especificamente que ele deseja se ostentar sobre a semente da santidade, e uma sagrada nação não precisa dele. Ele marcha sobre as cabeças da sagrada nação e exige grandeza sobre elas. Isto é uma desgraça que não devemos mencionar doravante.
Certamente, ele se deve incluir a si mesmo no único, a raiz de toda Israel, como em (Isaías, 44:6) “EU sou o primeiro e EU sou o último.” E então sua força é justa como a força de Jacó. Nessa altura ele será capaz de rodar a pedra da boca do poço com uma poderosa mão e regará todos os rebanhos da água do poço, pois o anterior limite será levantado de todas as almas de Israel, tanto acima dele e abaixo dele.
Além do mais, as descrições dos limites da flor que produzem glória e beleza não mudarão de todo, pois elas permanecerão na sua anterior descrição. Mas o limite da santidade em geral será grandemente expandido, causando luz a todos os filhos de Israel nas suas moradias. E então, até seu próprio cão pessoal ficará mudo, pois a luz da beleza aparecerá, como na sua moradia, ou seja de Chazéh para baixo, pois assim é a natureza da luz do colectivo que está sobre o individuo que foi anulado em respeito à sua própria individualidade, e ele não se sente a si mesmo.

Rav Yehuda Ashlag, Baal HaSulam
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