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terça-feira, 7 de julho de 2015

A Árvore do Conhecimento do Bem e Mal

julho 07, 2015

A Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal

15 de Janeiro 1972

Está escrito no Zohar, “A árvore do conhecimento do bem e do mal, se eles forem recompensados – bom, se não forem recompensados – mal.”

É explicado no comentário do Sulam que se ele for recompensado, Midat ha Din [qualidade de julgamento] –a perfeita Bechiná Dalet – está oculta, e Midat ha Rachamim [qualidade de misericórdia] é revelada; isto é, Malchut que é mitigado em Midat ha Rachamim é revelado. Mas se não é recompensado é o contrário.

Nós devemos entender o significado de “revelar” e “ocultar”. É sabido que o homem consiste de virtudes e boas qualidades, bem como de más qualidades. Isso é porque “Não há um homem  justo na terra que fará o bem e não pecará.”

Em outras palavras, sempre há uma deficiência na pessoa, algo mais para corrigir; inversamente, não há mais nada para ele fazer nesse mundo.

É como duas pessoas que se unem e existe amizade entre eles, e de repente um deles ouve que o outro fez algo de mal para ele. Ele, imediatamente, se afasta dele e não pode olhá-lo nem ficar perto de seu amigo.
Mas depois eles se reconciliam.

Nossos sábios avisaram, “ Não apazigúe seu amigo enquanto ele está com raiva.” A pergunta é “Por que?” Durante sua raiva, ele vê o defeito de seu amigo e não pode perdoá-lo de qualquer maneira, uma vez que o defeito de seu amigo está revelado e as boas qualidades de seu amigo – pelas quais ele o escolheu como amigo – estão agora ocultas e somente os defeitos do amigo estão revelados. Portanto, como pode ele falar com alguém que é mau? Mas depois de algum tempo, quando ele esquece o mal que seu amigo lhe causou, ele pode redescobrir as boas qualidades de seu amigo e ocultar os defeitos, no sentido de reavivar a sensação das boas qualidades de seu amigo.

Naturalmente, quando não dando poder e substância aos defeitos do amigo, eles são deixados de lado e ocultados.

Isto porque quando falamos de algo, o discurso dá força e vida para a coisa sendo discutida. Por isso, quando a raiva é esquecida, quando o sofrimento que seu amigo lhe causou perde sua ardência, é possível começar a falar do prazer que ele recebeu das boas qualidades de seu amigo.

Essa imagem é melhor sentida entre marido e mulher. As vezes, eles estão em tal desacordo que desejam se separar. Mas depois se reconciliam. A questão é “O que acontece com as coisas ruins que se passaram entre eles enquanto estavam brigando? Por acaso sumiram do mundo?”


De fato, devemos dizer que eles ocultaram as razões, as más qualidades que eles viram um no outro, e agora, em tempos de paz, cada um deles só se lembra das boas qualidadesentre eles, das virtudes as quais os unirem.

Mas mesmo assim, se alguém da família vier e começar a falar com o homem ou com a mulher e mostrar-lhe os defeitos do outro, essa pessoa dará poder e vitalidade para as coisas que eles suprimem e ocultam, e ele irá expo-las. Nessa situação, pode-se causar a separação entre eles.

Similarmente, entre dois amigos, se uma terceira pessoa vier e começar a mostrar a um dos amigos os defeitos e inconveniências de seu amigo falando das coisas que estão ocultadas neles, ele  lhes dará poder e vitalidade, e aquela terceira pessoa  causaria a separação entre eles.

E, talvez, essa é a razão pela qual a difamação é proibida mesmo quando é verdadeira, uma vez que expõe coisas que estavam antes ocultas. Isso causa o oposto – oculta as virtudes e revelar os defeitos do amigo – assim causando separação e ódio entre eles. E, apesar de tudo o que ele diz ser verdade, o motivo é como foi dito acima – que tudo depende do que é revelado e do que é ocultado.

O mesmo se dá entre o homem e o Criador. Enquanto o mal do homem está coberto e a pessoa se considera virtuosa, ela se sente qualificada para engajar-se na Torá e Mitzvot [mandamentos/ boas ações], uma vez que ela é merecedora de ascender um degrau. Mas quando é o contrário, e suas virtudes são cobertas e somente suas inconveniências são expostas, ela não consegue engajar-se na Torá e Mitzvot porque ela se sente inadequada para qualquer coisa.

Então, ele irá, pelo menos, aproveitar esse mundo como uma besta, já que ele não pode ser um ser humano. Baal HaSulam falou sobre isso que, geralmente, enquanto alguém engaja-se na Torá e Mitzvot, ele sente sua humildade, e quando ele engaja-se em assuntos corpóreos, ele não sente nenhuma baixeza.

Mas deveria ser ao contrário – enquanto ocupando-se de assuntos corpóreos, ele deveria sentir sua baixeza e, naturalmente, fazer tudo sem nenhuma vivacidade, e enquanto ocupando-se de Torá e Mitzvot, ele se vai se considerar completo. De fato, é o mesmo assunto  mencionado acima.

Rav Baruch Ashlag, Rabash
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