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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Os Macabeus: A Guerra Que Dura Até Hoje

fevereiro 19, 2016

A Guerra Dos Macabeus: Uma Guerra Ideológica

O feriado de Chanucá começa lembrando-nos da vitória dos Macabeus na guerra com os gregos. O que significa a ua oposição num sentido mais profundo?

“Os gregos” é o meu desejo de desfrutar, o meu egoísmo que me diz: “Olha, você precisa confiar na lógica e no instinto. Nós temos que viver pela mente, e você tem isso. Você pode organizar a vida de forma racional, avaliando e pesando cada oportunidade. Seja como todo mundo”. 

Esta é a abordagem grega. Ela é correta e boa, todo mundo gosta dela, e não há nada para argumentar contra. É verdade que o mundo não pode realizá-la, porque a nossa vida está longe de ser o paraíso. 

Mas há outra abordagem: os “Macabeus”.

“Não”, dizem os Macabeus, “nós não queremos viver dessa maneira. Nós queremos viver pelas leis que Abraão definiu como a fundação do povo judeu, o princípio do ‘ama ao próximo como a si mesmo’. Isto é o que nós temos que alcançar”.

Os gregos em mim respondem a isto: “Eu certamente gostaria de viver de acordo com o amor. Mas esta é uma utopia inatingível. Você tem uma pílula, que se for engolida, garanta que todas as pessoas da terra se amarão? Você pode impor a unidade, ajuda mútua, cuidado mútuo, garantia mútua e igualdade em todos os lugares? Você é capaz de transformar todos em amigos?”.



Assim, o problema dos Macabeus é que eles são irracionais e pouco realistas. O mesmo é dito sobre a sabedoria da Cabalá: “Por que ela é necessária? É melhor alcançar o sucesso real na vida. Um ligeiro interesse em assuntos elevados pode ser útil, mas dar-lhes toda a minha vida é demais. Não é lógico”.

Os Macabeus venceram a guerra contra os invasores porque se tornaram unidos. Eles foram ao povo e conseguiram trazê-lo à unidade.

Fonte: Viva De Acordo Com A Mente Ou De Acordo Com O Amor


Os filósofos gregos estudaram com os profetas, visto que a Cabalá era aberta a todos desde os tempos de Abraão. No entanto, eles não podiam subir até a altura da realização espiritual porque isto exigia um enorme esforço. É por isso que os filósofos tomaram apenas a parte externa da sabedoria, isto é, o objetivo deles não era corrigir a natureza humana, mas apenas adquirir conhecimento. 

Fonte: Como Reconhecer Um Verdadeiro Cabalista


Aculturação: Um Problema Real

O conceito de helenismo é uma percepção da realidade, um paradigma, uma cosmovisão, uma filosofia e uma perspectiva do mundo. As percepções de mundo dos gregos e dos romanos eram totalmente egoístas. Eles alegavam que o homem é o centro da criação e que ela não é ruim e não é um erro.

Porque nós estamos numa luta contínua entre nós, em competição, que é a base da cultura grega antiga. Os Jogos Olímpicos são um exemplo claro disso. No final, a abordagem grega requer o uso dos outros para o nosso próprio benefício.

Por outro lado, nossa nação acredita em valores totalmente diferentes. Abraão reuniu seus alunos e explicou-lhes que fossem estabelecer uma sociedade que deveria viver nos princípios da mutualidade, unidade e amor. A essência da abordagem judaica significa que o outro é mais importante que eu.

A abordagem grega se baseia na absorção, enquanto a abordagem judaica se baseia na doação, na saída de mim mesmo, o que me permite descobrir a força da natureza que opera no exterior. 

Por outro lado, a percepção grega pode, no final, contribuir com a pessoa durante sua curta vida corpórea e isso é tudo, visto que todos os seus objetivos não excedem o âmbito da existência física e o corpo não é eterno. 

Fonte: Contra O Que Lutaram Os Macabeus?


Rabash, Volume 1, “O Milagre de Chanucá”: A dominação grega é oposta à maneira judaica. A questão dos gregos significa que eles só trabalham dentro da razão, o que significa no coração e na mente. Claramente no momento em que a nação de Israel queria trabalhar acima da razão e desconsiderar o que a mente externa nos obriga a fazer, eles não conseguiram fazê-lo.

Isso é chamado de guerra dos gregos, que é quando começa o verdadeiro trabalho, o que significa que a nação de Israel quer prosseguir no caminho que leva à adesão com o Criador. Este caminho é chamado de fé acima da razão. Os gregos, no entanto, querem controlar o corpo, de modo que ele não desista de nada se a mente não concordar com ele.

A fim de ascender, nós primeiro precisamos conectar novos vasos de percepção aos nossos vasos naturais. Expandir a mente exige ações especiais de nossa parte, e aqui nós devemos ouvir os conselhos dos Cabalistas que alcançaram isso e nos dizem como devemos agir.

Toda a Torá, que significa o método Cabalístico, serve para isso. É apenas nesses novos vasos que eu serei capaz de perceber a realidade superior, de entender e atingir as forças, planos, programas e as razões para tudo o que também acontece no meu mundo. 

Fonte: A Guerra Para Atingir A Luz


A Guerra Interna: Uma Guerra Na Actualidade

Chanucá é dedicada a eventos que aconteceram em 167 aC, a guerra dos Macabeus. Mas a guerra foi conduzida não apenas contra os gregos. Entre o povo de Israel havia um grande cisma que dividiu a sociedade em dois grupos: aqueles que se opunham à invasão dos gregos e os que a apoiavam.

Os gregos não vieram para conquistar a terra de Israel; eles só queriam incutir a sua cultura, a atitude para com a natureza, a ciência, e o modo de vida nela. Esta foi a essência interior dessas guerras. Eles tinham a intenção de disseminar o materialismo grego para todos.

Em outras palavras, esta foi uma guerra de culturas. Entre o povo de Israel, a guerra eclodiu, porque as pessoas não queriam aceitar a abordagem materialista grega à vida. Isso levou a um cisma interno entre o povo de Israel, entre aqueles que aceitaram a abordagem grega e aqueles que se opuseram a ela.

A abordagem materialista da vida foi aceita especificamente pelas elites, os oficiais militares, os ricos, os executivos e os estratos mais altos da sociedade.

Fonte: A Unidade É A Garantia De Vitória, Parte 1



Vamos tomar um tempo distante e crítico para a humanidade que levou ao surgimento do cristianismo e a diáspora dos judeus: a destruição da nação judaica 2000 anos atrás.

Muitos judeus se perderam entre os romanos, e até mesmo antes disso, no período dos Macabeus, muitos judeus se tornaram helenistas, e é assim que tem sido até hoje. Se um judeu se desliga do judaísmo, ele desenvolve um desejo de se justificar, para se destacar na nova sociedade.

Ele adquire as características de não-judeus, o que significa que um judeu é alguém que tem conexões de doação mútua ao sistema do mundo superior. Se ele perde essa conexão, a característica oposta, o egoísmo, aparece e o direciona em todas as formas possíveis contra os membros de seu antigo povo, porque os judeus não são um povo unido pela biologia, mas um grupo ideologicamente intencional de pessoas etnicamente diversas.

Fonte: Judeus Antissemitas


Se nós pertencemos ao povo de Israel, não podemos acabar com a conexão entre nós e a conexão com o poder superior, e começar a viver como os gregos. Isso não é possível para nós e, inevitavelmente, alguma coisa vai acontecer.

O mundo de repente vai sentir que sua energia interna, a sua Luz interior, se esgotou. Este sentimento vai surgir em todas as nações do mundo, não só no povo de Israel, pois todos vão deixar de receber o poder exclusivo através dele. Então, todos os tipos de problemas e dificuldades virão, e as nações do mundo vão culpar o povo de Israel.

Isso vai obrigar o povo de Israel a se conectar e unir de novo.

No momento em que nos unirmos, a Luz Superior recomeçará a fluir através de nós para o mundo e tudo vai se acalmar.

Tudo vai ficar calmo, a pressão sobre Israel vai desaparecer, a tensão dentro de Israel irá diminuir, e mais uma vez, as controvérsias vão voltar novamente. Vamos novamente parar de nos preocupar com a nossa conexão e unidade, vamos nos separar e atrair uma nova onda de problemas.

É assim que estas ondas vêm uma após a outro.

Nós nos queixamos de que a história tem se repetido por toda a duração do nosso caminho, por todos esses milhares de anos e ao longo das gerações. Mas, a razão para isso está escondida dentro de nós mesmos. A guerra se inflama por causa de um choque entre as duas abordagens: a primeira abordagem do povo de Israel e a abordagem do resto dos povos representados pelos gregos na história de Chanucá.

Quando esta abordagem grega penetra o povo de Israel, ela cria um cisma. Esta é a mesma situação que nos encontramos hoje em dia! Aparentemente, o povo de Israel está na terra de Israel, mas eles não são uma nação, porque se a conexão não existe entre nós, nós somos simplesmente um grupo de exilados, uma reunião dos exilados.

Fonte: A Unidade É A Garantia De Vitória, Parte 2


A Última Geração E Os Quatro Exílios

A humanidade passou por várias etapas durante seu desenvolvimento: 2000 anos vezes três, num total de 6000 anos de desenvolvimento espiritual do mundo. Nos primeiros dois mil anos houve caos, seguido por 2000 anos de Torá, e os últimos 2000 anos é a era do Messias, a correção final. 

Fonte: Estágios No Caminho Para Doação



Houve quatro exílios durante os quais os judeus estavam sob o controle de impérios mundiais, como a Babilônia, Pérsia (Purim), Grécia (esportes, arte, ciência, Hanucá), e Roma. Nós estamos falando do uso do ego em todos os seus quatro aspectos, com uma força crescente.

Os gregos conquistaram o mundo antigo e o governo dos judeus passou a eles, até a revolta dos Macabeus, quando os judeus adquiriram independência.

Porém, logo que os judeus se tornaram independentes, incessantes conflitos internos começaram no seio do povo, até alcançarem o inexplicável ódio injustificado entre todos. E nada poderia acalmá-los.

Para pôr fim a isso, representantes do povo voltarem-se ao imperador romano para acalmar o povo. Mas quando os romanos começaram a restaurar a ordem, o ódio mútuo também se voltou contra eles. Os romanos viram que não eram capazes de acalmar o povo e decidiram fechar o Templo, o Estado, e toda a área, e os judeus se dispersaram por todo o Império.

Esse exílio ainda não foi totalmente concluído. A maioria das pessoas ainda vive em países do antigo Império Romano, na Europa, e de lá mudaram-se para a Europa Oriental e EUA.

Somente no século XXI, com o fim do antigo Império Romano, sob a forma da Europa moderna (UE), vemos o fim do nosso quarto exílio e o início da era do Messias (da palavra “Limshoch“- puxar), que representa o tempo de correção para a humanidade, a saída da natureza egoísta.

Fonte: Exílios De Israel



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