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segunda-feira, 7 de março de 2016

Introdução Ao Livro Pri Chacham II

março 07, 2016
Introdução pelo filho do autor
Domingo, Kislev 1, TASHMA, 25 de Novembro, 1984.
“E eis que uma escada estava montada na terra e seu topo alcançava os céus.”

Que os amigos jubilem e o completo seja alegre. Amados amigos exaltarão quando virem coisas deliciosas, palavras que meu pai e professor, abençoada seja a memória, escreveu. E aqui eu venho para louvar meu pai e professor, cujas sagradas palavras brilham na nossa geração, a geração das trevas e ocultação. E a respeito de ocultação e revelação, ouvi dele, o sagrado, na noite de Sucot, 1942, em Jerusalém, quando ele entrou na Sucá para ver se ela estava bem construída.

Disse ele que haviam dois discernimentos numa Sucá:
  1. Núvem,
  2. Desperdício de vinharia e celeiro.


E explicou ele:

1. Nuvem é ocultação, como uma nuvem que esconde o sol. Se um conseguir prevalecer sobre a nuvem, ele é recompensado com uma nuvem de honra, que é um despertar do Alto.

Isto é considerado MAN de Ima, aplicável durante os 6000 anos, que é considerado Sod (segredo), quando um ainda não alcançou a natureza chamada Peshat (literal). O discernimento da núvem de honra chega por um despertar do Alto. Isto é considerado o sétimo milénio, em respeito aos 6000 anos,  que é quando um for pessoalmente recompensado, como é sabido que o geral e particular são sempre o mesmo. Mas isto é chamado “MAN de Ima, núvens de honra.”

2. Desperdício de celeiro e vinharia é considerado MAN de Malchut, adoçado precisamente pela fé, chamado “um despertar de baixo.” Isto assim é quando uma pessoa é ela mesma naturalmente capaz. Isto é chamado MAN de Nukva e é considerado “o sétimo milénio,” chamado “e um arruinado” (como disseram nossos sábios, “o mundo existe durante 6000 anos e um arruinado”), uma vez que ela nada tem de si mesma, que é Malchut.

Assim, há um discernimento do sétimo milénio, que é o arruinado e há um discernimento de celeiro e vinharia, que é a natureza, ou seja por si mesmo. E precisamente se um for capaz de receber a abundância, ele a recebe. Mas ele pode obter as núvens de honra, que é o despertar do Alto, Acima da natureza, até se ele não for adequado.

Isto assim é porque a abundância vem do Superior, como em, “EU sou o SENHOR, que habito com eles no meio de sua impureza.”

E se um corrigir o discerniment de celeiro e vinharia, o discernimento de Malchut, MAN de Nukva, considerado o sétimo milénio, ele é recompensado com o décimo milénio, considerado GAR. Tal alma desce ao mundo uma vez em cada dez gerações. Até aqui foi o conteúdo de suas sagradas palavras.

Destas sagradas palavras podemos entender a grandeza da alma de meu pai e professor e seu grau enquanto as dizendo. Ele me havia dito várias vezes que nunca tinha dito palavras de Torá sem primeiro alcançar as palavras da Torá de dentro do grau.

Mas para de algum modo entender suas palavras, devemos explicar a questão da associação de Midat ha Rachamim com Din (associação da qualidade de misericórdia com julgamento), chamada MAN de Ima. Isto é considerado Biná, que são vasos de doação, ou seja uma correcção da associação com Midat ha Rachamim tomou lugar, para que os inferiores possam alcançar uma medida completa, como apresentado no “Prefácio à Sabedoria da Cabala” (Item 58). Se um homem fosse feito somente de Malchut, chamada Midat ha Din, ele não seria capaz de corrigir suas acções ou que se pareça, uma vez que ele não teria centelhas de doação e ele seria como as bestas, que nada têm na forma da doação.

Por esta razão, Ele precedeu Midat ha Rachamim, que é Biná, a Midat ha Din, que é Malchut. Assim, se tornou possível que o Guf (corpo) do homem, que emergiu da Behina Dalet, seja incluido na qualidade de doação, também.

E através da associação de Midat ha Rachamim com Din, a Tzimtzum Bet (segunda restrição) ocorreu, onde somente seis Sefirot—chamadas 6000 anos— poderiam brilhar. Mas Tzimtzum Bet será cancelada no sétimo milénio e todas as Sefirot brilharão no grau uma vez mais. Isto é chamado “o décimo milénio,” uma vez que todas as Sefirot brilham nele, ou seja as primeiras três, também.

No entanto, nos 6000 anos, chamados VAK, os graus foram divididos, ou seja somente seis Sefirot—chamadas HBD HGT de Kelim (vasos)—poderiam brilhar e nelas somente HGT NHY de Luzes. Isto brilhou no mundo de Nekudim durante a Katnut. Subsequentemente, quando Gadlut brilhou e a Tzimtzum Bet fora cancelada, elas não tinham a força para receber as Luzes em prol de doar e elas se quebraram, uma vez que eram em prol de receber.

O Ari escreveu em A Árvore da Vida, Shaar HaNekudim, que a razão para a quebra foi que haviam grandes Luzes e pequenos Kelim que não podiam tolerar a Luz. E Baal HaSulam interpreta em Talmud Eser Sefirot, Parte 7: Uma vez que a Luz era tão grande que eles não conseguiam recebê-la em prol de doar e assim quebraram.

Por esta razão, diz o Ari que os Kelim de Panim e Kelim de Achoraim se quebraram juntos e se misturar uns com os outros. De entre os Kelim que quebraram, alguns Kelim podem ser separados e são separados e corrigidos até ao mundo de Atzilut.

Ele também diz que o que é separado são somente os Kelim de Panim, dos quais a Katnut de Atzilut emergiu. A Gadlut de Atzilut separa somente os Kelim de Panim que foram incorporados nos Kelim de Achoraim, mas a própria Malchut foi ocultada em RADLA.

Ele explicou que os Kelim de Panim são vasos de doação e somente Ohr Chasadim pode brilhar nestes Kelim. Isso é chamado Katnut, uma vez que HBD HGT de Kelim brilham no grau, bem como HGT NHY das Luzes, carecendo de NHY de Kelim e GAR de Luzes.

Kelim de Achoraim são chamados “vasos de recepção” porque eles precisam de Ohr Chochmá, chamadas “Luzes de GAR,” que são Luzes de Gadlut.

O Ari disse que estes Kelim não serão separados durante os 6000 anos. Este é o sentido da Malchut que foi ocultada em RADLA.

Em “Reflexão Interna,” ele questiona, “Se não há vasos de recepção aqui, como há Gadlut," que é Ohr Chochmá em Atzilut? Responde ele que Gadlut de Atzilut não é realmente dos Kelim de Achoraim. Em vez disso, Gadlut de Atzilut são vasos de doação em respeito ao facto de que eles foram incorporádos com os the Kelim de Achoraim quando quebraram e cairam em BYA.

Assim, Gadlut de Neshama é dos Kelim de Panim que foram integrados com os Kelim de Achoraim que sobraram em Beria. E Ohr Chaya brilha em Atzilut ao separar os Kelim de Panim que foram incluidos em Yetzira. E quando os Kelim que foram incluidos em Assiya são separados, Mochin de Yechida fluem para o mundo de Atzilut.

Contudo, o sétimo milénio é chamado “o arruinado,” ou seja que Tzimtzum Bet é cancelado e todas as dez Sefirot brilharão. Mas o sétimo milénio, em respeito aos 6000 anos, não é chamado “o arruinado,” uma vez que Tzimtzum Bet não é cancelado mas permanece e Gadlut de Atzilut é somente através da subida dos vasos de recepção ao lugar de Atzilut.

Sucede-se que BYA, no seu lugar no exterior, devido a Tzimtzum Bet, são restringidos e as dez Sefirot brilham somente no lugar de Kelim de Panim, chamado “o lugar de Atzilut.”

De acordo com o citado, podemos interpretar que o sétimo milénio é o GAR que brilha nos 6000 anos. Esta fora sua intenção ao dizer que há um sétimo milénio em respeito aos 6000 anos, etc., e ele é chamado MAN de Ima, ou seja Kelim de Panim, que são os vasos de bestowal que prolongam GAR em prol de completar as dez Sefirot. Isto é chamado “AHP elevado.”

E podemos interpretar Ima sendo considerada despertar do Alto pelas palavras do Ari em Mavo She’arim (Portão 2, Parte 3, Capítulo 9): Na primeira vez, as Mayin Nukvin subiram não através de ZON em AVI, etc. E Baal HaSulam interpreta que uma vez que AHP de AVI são colocados em GE de ZON, quando o Superior eleva seus AHP, GE de ZON sobem, também.

Isto é chamado “um despertar do Alto,” feito pelo Superior, mas ZON não conseguem subir sozinhos.

E quando o inferior sobe ao Superior, ele recebe doação lá, que é considerado o Superior, sendo a associação de Midat ha Rachamim com Din. Isto assim é porque Malchut, Midat ha Din, fora integrada com Biná, Midat ha Rachamim, que são vasos de doação—a qualidade do Criador, que é inteiramente doar.

Deste modo sucede-se que receber os vasos de doação é através do Superior. E isto é chamado “um despertar do Alto,” ou seja que o Superior eleva o inferior para receber Kelim de Bina, que são vasos de doação, chamados Midat ha Rachamim.

Então, na segunda vez, depois de já ter os vasos de doação, ele sobe por si mesmo para receber os vasos de recepção, chamados Midat ha Din e isto é chamado “um despertar de baixo.”

Através disso, ele alcança GAR, chamados “o sétimo milénio.” Mas isto não é realmente o sétimo milénio, uma vez que Malchut estava escondida em RADLA. Em vez disso, ele é o sétimo milénio em respeito aos seis mil anos, que ainda são MAN de Ima, chamado “Malchut adoçada em Bina.”

É por isso que está escrito em O Zohar (Beresheet, Part 2, p 152, Item 171): “Por causa disso, disse ele, ‘Vede agora que EU sou o que sou, e não há outro DEUS além de mim, do qual receber conselho,’ pois ELE não tem comparação ou um parceiro,” etc.

E Baal HaSulam interpreta em O Sulam com estas palavras:

“No Gmar Tikun, quando as palavras ‘tornai-vos a pedra angular chefe’ forem reveladas, será dito, ‘Vede agora que EU sou o que sou.’ Malchut é chamada ‘EU sou,’ e uma vez que Malchut de Tzimtzum Alef receberá o grande  Zivug, será revelado no mundo esse EU sou dos 6000 anos, que fora associado a Midat ha Rachamim e cujo ser fora escondido, é EU, ou seja o EU de Tzimtzum Alef. Esta é a divulgação do ser de Malchut, e não há outro DEUS além de mim, do qual tomar conselho
.
"Isto assim é porque o EU que é revelado nos 6000 anos precisava de um segundo grau, ou seja Bina, do qual receber conselho, ou seja correcção. Mas agora EU não preciso de conselho de outro pois EU forneço todas minhas necessidades sozinho, ou um parceiro, pois EU não estou mais associada a Midat ha Rachamim, uma vez que meu Din é mitigado na doçura da perfeição. Ou cálculo, ou seja a Masach associada a Midat ha Rachamim de Bina, que é chamada ‘cálculo,’ uma vez que Heshbon (cálculo) vem da palavra Machshavá (pensamento/contemplação), que é o nome de Bina que mitiga a Masach e diz que agora ela não necessita mais deste cálculo.”

Esta é a diferença entre o sétimo milénio, em respeito aos 6000 anos e o 10º milénio.

E o que podemos nós, que escutamos seus ensinamentos, responder depois dele, pois nos fora concedido somente um vislumbre da sua grandeza. E como podemos nós subir a montanha e tocar nos seus dedos e sequer nos aproximar das suas virtudes? Suas inovações e sagrados ensinamentos brilham hoje como no dia em que foram ditos pela primeira vez.

Esta é a razão por que eu disse que o dia em que este livro, os escritos de meu pai e professor, Baal HaSulam, foi revelado ao mundo é tão grande. Que suas sagradas palavras nos aproximem de percorrer os caminhos da obra de Deus.

Baruch Shalom filho do meu pai e professor


Yehuda Leib HaLevi Ashlag de abençoada memória

Rav Baruch Ashlag (RABASH)
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