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terça-feira, 8 de março de 2016

Introdução A Pri Chacham I

março 08, 2016

Escrita pelo Filho do Autor

Agradeço ao Senhor pois Sua graça é eterna. Nossos olhos verão e nossos corações se regozijarão com a revelação das cartas ocultas do meu pai e professor que estavam escondidas e ocultas em seus escritos sagrados, e agora foram impressas, para abrir os olhos do anseio e desejo, que estão sedentos por Tuas misericórdias, que anseiam pela água para saciar a sede do rio que sai do Éden, para ser perfumado por sua Luz, e ser purificado pelo prazer do Senhor.

E uma vez que tenham sido recompensados, “Então Israel cantará esta canção: Brota, Ó poço”. “Brota, ó poço” da fonte para anunciar a Israel as maravilhas do Senhor sobre a revelação de Sua misericórdia e bondade sobre aqueles que O temem.

Felizes são aqueles que são recompensados com a adesão à Ele. Foi dito sobre eles: “Os segredos da Torá são revelados ante ele, e ele torna-se como uma fonte que sempre flui e como um rio que nunca para...” Isto diz respeito à compreensão espiritual apresentada neste livro e no resto de seus escritos.

Para entender um pouco do significado da compreensão espiritual, agora vou apresentar um ensaio que eu ouvi de sua santa boca.

Nós discernirmos muitos graus e discernimentos nos mundos.

Devemos saber que tudo o que se relaciona aos discernimentos e graus fala do que as almas entendem em relação ao que recebem dos mundos. Isto segue a regra: O que não atingimos, não conhecemos por nome. Isto é assim porque a palavra “nome” indica atingimento, como uma pessoa que nomeia algum objeto, depois de ter compreendido algo sobre ele de acordo com a sua realização.

Portanto, a realidade, em geral, é dividida em três discernimentos em relação ao atingimento espiritual:
  1. Atzmuto (Sua essência)
  2. Ein Sóf (Infinito)
  3. As Almas

1) Nós não falamos de Atzmuto de forma alguma. Pois a raiz e o lugar das criaturas começam no Pensamento da Criação, onde estão incorporados, como está escrito: “O fim de uma ação está no pensamento preliminar”.

2) Ein Sóf pertence ao Pensamento da Criação, que é “Seu desejo de fazer o bem às Suas criaturas”. Isto é considerado Ein Sóf, e é a ligação existente entre Atzmuto e as almas. Percebemos essa conexão sob a forma do “desejo de dar prazer às criaturas”.

Ein Sóf é o começo. É chamado de “uma Luz sem um Kli (Vaso)”, porém lá está a raiz das criaturas, ou seja, a conexão entre o Criador e as criaturas, chamado de “Seu desejo de fazer o bem às Suas criaturas”. Esse desejo começa no mundo de Ein Sóf e se estende até o mundo de Assiá.

3) As Almas, que são as receptoras do bem que Ele deseja fazer.

Ele é chamado de Ein Sóf, porque esta é a conexão entre Atzmuto e as almas, o que percebemos como “Seu desejo de fazer o bem para suas criações”. Nós não temos nenhuma expressão vocal, exceto pela conexão do desejo de desfrutar. Este é o início da ocupação e é chamado de “Luz sem um Kli.”

Entretanto, aí começa a raiz das criaturas, ou seja, a conexão entre o Criador e as criaturas, chamado de “Seu desejo de fazer o bem às Suas criaturas”. Esse desejo começa no mundo de Ein Sóf e se estende até o mundo de Assiá.

Todos os mundos são, em si, considerados Luz sem um Kli onde não há nenhuma expressão. Eles se discernem como Atzmuto e não há nenhuma compreensão neles.
Não imagine que discernimos muitos discernimentos lá. Isso ocorre porque esses discernimentos existem em potencial. Depois, quando as almas vêm, esses discernimentos aparecerão nas almas que recebem as Luzes superiores de acordo com o que elas corrigiram e organizaram. Assim, as almas poderão recebê-los, cada uma segundo a sua capacidade e qualificação. E então estes discernimentos aparecerão na realidade. No entanto, enquanto as almas não atingem a Luz Superior, elas, mesmas, são considerados Atzmuto.

Com relação às almas que recebem dos mundos, os mundos são considerados Ein Sóf. Isto é assim pois a conexão entre os mundos e as almas, ou seja, o que os mundos dão às almas, se estende desde o Pensamento da Criação, que é uma correlação entre as almas e Atzmuto.

Essa conexão é chamada Ein Sóf. Quando oramos ao Criador e pedimos para nos ajudar e nos dar o que queremos, nos relacionamos com o discernimento de Ein Sóf. Existe na raiz das criaturas, que quer dar-lhes deleite e prazer, chamado de “Seu desejo de fazer o bem às Suas criaturas”.

A oração é para o Criador, que nos criou, e seu nome é “Seu desejo de fazer o bem às Suas criaturas”. Ele é chamado Ein Sóf porque isso fala sobre antes da restrição. E mesmo após a restrição, nenhuma mudança ocorre nele, pois não há mudança na Luz, e Ele sempre permanece com esse nome.

A proliferação dos nomes se refere apenas no que diz respeito aos receptores. Assim, o primeiro nome que apareceu, isto é, a raiz para as criaturas, é chamado Ein Sóf [Infinito]. E este nome permanece inalterado.

Todas as restrições e as mudanças são feitas apenas em relação aos receptores, e Ele sempre brilha no primeiro nome, “Seu desejo de fazer o bem às Suas criaturas”, infinitamente.

É por isso que oramos ao Criador, chamado Ein Sóf, que brilha sem restrição ou fim. O fim, que aparece posteriormente, são correções para os receptores, de modo que eles possam receber Sua Luz.

A Luz Superior consiste de dois discernimentos: atingimento e atingido. Tudo o que dizemos a respeito da Luz Superior se refere apenas como o atingimento é impresso pelo atingido. No entanto, em si mesmos, ou seja, somente o atingimento, ou apenas o atingido, não são chamados de Ein Sóf. Em vez disso, o atingido é chamado de Atzmuto, e o atingimento é chamado de “almas”, sendo um novo discernimento, que faz parte do todo.

É novo no sentido que o desejo de receber está impresso nele. E nesse sentido, a criação é chamada “Existência a partir da ausência”.

Para eles, todos os mundos são considerados como unidade simples, e não há nenhuma mudança na Divindade. Este é o significado de “Eu, o Senhor, não mudo.” Não há Sefirot e Bechinot (discernimentos) na Divindade.

Mesmo as denominações mais sutis não se referem à própria Luz, pois este é um discernimento da Atzmuto onde não há atingimento. Em vez disso, todas as Sefirot e os discernimentos falam apenas do que uma pessoa atinge neles. Isto acontece pois o Criador quis que nós atingíssemos e compreendêssemos a abundância como “Seu desejo de fazer o bem às Suas criaturas”.

Para que nós atingirmos o que Ele queria que atingíssemos e entendêssemos como “Seu desejo de fazer o bem às Suas criaturas”, Ele nos criou e nos transmitiu estes sentidos, e estes sentidos atingem suas impressões da Luz Superior.

Consequentemente, nos foram dados muitos discernimentos, pois o sentido comum que é chamado de “o desejo de receber”, e é dividido em muitos detalhes, de acordo com a medida que os receptores são capazes de receber. Assim, encontramos muitas divisões e detalhes, chamados ascensões e quedas, expansão e partida, etc.

Visto que o desejo de receber é chamado de “criatura” e um “novo discernimento”, a pronunciação começa precisamente no local onde o desejo de receber começa a receber impressões. A fala é discernimentos, partes de impressões. Pois aqui já existe uma correlação entre a Luz Superior e o desejo de receber.

Isto é chamado de “Luz e Kli.” No entanto, não há nenhuma expressão na Luz sem um Kli, uma vez que uma Luz que não é atingida pelo receptor é considerada Atzmuto, onde o pronunciamento é proibido, uma vez que é inatingível, e como podemos nomear o que nós não atingimos?

Disto aprendemos que quando oramos ao Criador para nos dar a salvação, cura, e assim por diante, há duas coisas que devemos distinguir: 1) o Criador, 2) aquilo que se estende a partir dEle.

No primeiro discernimento, considerado Atzmuto, o pronunciamento é proibido, como já dissemos acima. No segundo discernimento, que se estende a partir dEle, o qual é considerado à Luz que se expande em nosso Kelim, ou seja, em nosso desejo de receber, que é o que chamamos de Ein Sóf. Esta é a conexão do Criador com as criaturas, sendo
“Seu desejo de fazer o bem às Suas criaturas”. O desejo de receber é considerado como a Luz em expansão que, finalmente atinge o desejo de receber.

Quando o desejo de receber recebe a Luz em expansão, a Luz em expansão é então chamada Ein Sóf. Ele vem para os receptores através de muitas tampas de modo que o inferior seja capaz de recebê-las.

Acontece que todos os discernimentos e as mudanças são feitas especificamente no receptor, com relação ao modo que o receptor é impresso por elas. No entanto, devemos fazer um discernimento no tópico de discussão. Quando falamos de discernimentos nos mundos, estes são discernimentos em potencial. E quando o receptor atinge estes
discernimentos, eles são chamados de “reais”.

O entendimento espiritual existe quando o atingimento e o atingido se reúnem, pois sem atingimento não há forma de ser atingido, uma vez que não existe ninguém para obter a forma do atingido. Assim, este discernimento é considerado Atzmuto, onde não existe espaço para qualquer expressão. Portanto, como podemos dizer que o atingido tem sua própria forma?

Só podemos falar de onde os nossos sentidos são impressionados pela Luz em expansão, que é “Seu desejo de fazer o bem às Suas criaturas,” que chega às mãos dos receptores de fato.

Da mesma forma, quando examinamos uma mesa, nosso sentido do tato a sente como algo sólido. Nós também discernimos o seu e largura, tudo de acordo com os nossos sentidos. No entanto, isso não exige que a mesa pareça assim para quem tem outros sentidos. Por exemplo, aos olhos de um anjo, quando analisa a mesa, ele vai vê-la de acordo com os seus sentidos. Logo, não podemos determinar qualquer forma no que diz respeito a um anjo, uma vez que não conhecemos os seus sentidos.

Assim, já que não há atingimento no Criador, não podemos dizer que forma os mundos têm de Sua perspectiva. Nós só atingimos os mundos de acordo com os nossos sentidos e sensações, como era Seu desejo para que O atingíssemos assim.

Este é o significado de “Não há mudança na Luz”. Pelo contrário, todas as mudanças estão nos Kelim, ou seja, em nossos sentidos. Medimos tudo de acordo com a nossa imaginação. A partir disto se segue que se muitas pessoas examinam uma coisa espiritual, e cada uma vai atingir de acordo com sua imaginação e sentidos, assim vendo uma forma diferente.

Além disso, a forma em si irá mudar em uma pessoa de acordo com seus altos e baixos, como já dissemos acima que a Luz é Luz simples e todas as mudanças acontecem apenas nos receptores.

Que possamos receber Sua Luz e seguir nos caminhos do Criador e servi-Lo não em prol de sermos recompensados, mas para dar satisfação ao Criador e para elevar a Divindade do pó. Que possamos receber adesão com o Criador e a revelação de Sua Divindade para Suas criaturas.

Baruch Shalom, filho do meu professor e pai,
Yehuda Leib HaLevi Ashlag, de abençoada memória
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