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quarta-feira, 16 de março de 2016

Pesquisadores e Filósofos Escrevem sobre a Cabala

março 16, 2016

JOHANNES REUCHLIN

(1455-1522)
Reuchlin, um humanista Alemão, conselheiro politico ao Chanceler, um estudioso do Classicismo e um perito em línguas da antiguidade e tradições (Latim, Grego e Hebraico) estava associado aos lideres da Academia Platónica (a della Mirandola e outros).
“Pitágoras, o meu professor, que é o pai a filosofia, não obstante não recebeu esses ensinamentos dos Gregos, mas sim dos Judeus. Desta forma deve ser chamado 'um Cabalista,' […] e ele próprio foi o primeiro a converter o nome da Cabala, desconhecido aos Gregos, em Grego o nome filosofia.” 
“A filosofia de Pitágoras emanou do mar infinito da Cabala”
“A Cabala, que não nos deixa desperdiçar as nossas vidas no chão, mas eleva o nosso intelecto ao mais alto patamar de compreensão.”
Reuchlin, De Arte Cabbalistica

GIOVANNI PICO DELLA MIRANDOLA

(1463-1494)

Um estudioso Italiano e filosofo neo-platonista cuja De Hominis Dignitate Oratio (Oração da Dignidade do Homem), composta em 1486, foi uma obra característica do Renascimento. Este reflecte o seu método sincretista de usar os melhores elementos de outras filosofias combinando-as com o seu próprio trabalho. Adicionalmente, della Mirandola investigou a Cabala , a Bíblia e o Corão depois de os ler nas suas línguas originais.
“Esta verdadeira interpretação da lei (vera illius legis interpretatio), que foi revelada a Moisés na tradição divina, é chamada Cabala (dicta Cabala est), que para os Hebreus é o mesmo que para nós receber (receptio). ”
“Ao todo [ existem ] duas ciências - também com o nome que as honraram: uma é chamada de ars combinandi e é a medida do progresso na ciência [...]. A outra trata as forças de coisas superiores, que estão para além da lua , que é a parte mais alta da magia naturalis. Os hebreus chamam a ambas Cabala [...]”

Pico della Mirandola, Conclusões

PAULUS RICIUS

(~1470-1541)
Ricci, um médico e professor de filosofia na Universidade de Pavia, Áustria, serviu como médico e consultor pessoal de Maximiliano I, Arquiduque da Áustria, Rei Alemão e Sagrado Imperador Romano e para Fernando I — Rei da Boémia e Hungria.
“A habilidade de interpretar os segredos divinos e humanos por um tipo de lei Mosaica com sentido alegórico é chamada Cabala.”
“Um sentido literal (de uma Escritura) submete-se às condições do tempo e espaço. Alegórico e cabalístico - permanece durante séculos, ilimitado do tempo e do espaço.”
Paolo Ricci, Introductoria Theoramata Cabalae

PHILIPPUS AUREOLUS PARACELSUS

(1493-1541)
Um médico e alquimista alemão-suiço, Paracelso estabeleceu o papel da química na medicina. Ele é considerado um dos fundadores da ciência moderna.
“Aprendam artem cabbalisticam, ela explica tudo!”
Paracelso, Das Buch Paragranum

CHRISTIAN KONRAD SPRENGEL

(1750-1816)
Um botânico alemão e professor cujos estudos sobre a reprodução nas plantas o conduziu a uma teoria geral da fertilização que ainda hoje é aceite.
“Adão, o primeiro homem, estava muito familiarizado com a Cabala. Ele conhecia as assinaturas de todas as coisas e portanto deu a todos os animais os mais adequados nomes ... que eles mesmos indicam sua natureza.”
Kurt Sprengel, Versuch einer Pragmatischen Geschichte der Arzneikunde

Raimundo Lúlio

(1235-1315)
Lúlio, um escritor Espanhol e filósofo nascido numa família rica em Palma, Maiorca, era bem educado e tornou-se o tutor do Rei João II de Aragão. Ele escrevia em Arábico, Latim e Catalão. Ele escreveu tratados sobre alquimia e botânica, Ars Magna e Llibre de meravelles.
“Criação, ou linguagem, são de igual peso na ciência da Cabala. Porque a Criação ou linguagem são raiz da regulação de todas as coisas, está claro que sua sabedoria governa o resto das ciências.”
“Ciências tais como a teologia, filosofia e matemática recebem seus princípios e raízes dela. E desta forma estas ciências (scientiae) são subordinadas a essa sabedoria (sapientia); e seu [das ciências] princípios e regras são subordinadas aos seus [da Cabala] princípios e regras; e desta forma o seu [das ciências] modo de argumentação é insuficiente sem ela [a Cabala].”
Raimundo Lúlio, Raymundi Lulli Opera Latina

GIORDANO BRUNO

(1548-1600)
Um filósofo italiano, astrónomo, matemático e ocultista que estava à frente do seu tempo. Suas teorias antecipavam a ciência moderna. As mais notáveis destas foram suas teorias do universo infinito e a multiplicidade de mundos, nos quais ele rejeitou a astronomia tradicional geocêntrica (centrada na Terra) e intuitivamente foi além da teoria heliocêntrica (centrada no Sol) de Copérnico, que ainda mantinha um universo finito com uma esfera de estrelas fixas. Bruno é, talvez, principalmente recordado pela trágica morte que sofreu na fogueira. Uma vitima de suas próprias crenças, ele mantinha suas ideias pouco ortodoxas quando tanto a igreja Reformista como a igreja Católica Romana reafirmavam rígidos princípios Aristotélicos e Escolásticos.
“A Cabala primeiro dá um nome inexprimível ao mais alto princípio; dele ela deixa quatro princípios emanarem numa emanação de segundo grau, do qual todos se ramificam novamente em doze [...] uma vez que há inumeráveis tipos e sub-espécies. E de tal maneira eles designam-o com um nome especial, dependendo de sua própria linguagem, um Deus, um anjo, uma razão, um poder, que governa sobre cada espécie individual. Desta maneira é finalmente revelado que a inteira divindade pode ser afiliada a uma Fonte original, bem como a luz inteira, que brilha original e independentemente e as imagens, que se quebram em numerosos diferentes espelhos tantos quantos objectos individuais possam ser rastreados a um princípio formal e ideal, a origem dessas imagens.”
Giordano Bruno, Le Opere Italiane

GOTTFRIED WILHELM LEIBNITZ

(1646-1716)
Leibnitz foi um filósofo Alemão, matemático e conselheiro politico, importante tanto como metafisico e versado na lógica e distinto também pela sua invenção independente de cálculos diferenciais e íntegros. Em 1661 ele entrou na Universidade de Leipzig como estudante de lei; lá encontrou-se com as ideias de homens que tinham revolucionado a ciência e filosofia, tais como Galileu, Francis Baco, Thomas Hobbes e René Descartes. Em 1666 este escreveu De Arte Combinatoria (Sobre a Arte da Combinação), na qual ele formulou um modelo que é um antepassado teórico dos computadores modernos.
“Uma vez que as pessoas não possuíam a chave adequada para o segredo, a sede pelo conhecimento aqui eventualmente levou a vaidades e superstição de todos os géneros, dos quais ultimamente foi desenvolvida uma espécie de Cabbala Vulgar que se encontra longe da verdadeira.”
Leibnitz, Hauptschriften zur Grundlegung der Philosophie

FRIEDRICH VON SCHLEGEL

(1772-1829)
Escritor alemão, crítico e filósofo, contemporâneo de Goethe, Schiller e Novalis. Um pioneiro em linguística Indo-Europeia e filologia comparativa, Schlegel influenciou profundamente o começo do Movimento Romântico Alemão. Ele é geralmente tido como a pessoa que estabeleceu originalmente o termo  romantisch no contexto literário.
“A verdadeira estética é a Cabala (citação de Dezembro, 1802).”
Schlegel, Kritische F. Schlegel-Ausgabe, publicações: Ernst Behler 35 Bde., Paderborn

JOHANN WOLFGANG VON GOETHE

(1749-1832)
Johann Wolfgang Goethe é vastamente reconhecido como o maior escritor da tradição Alemã. O período Romântico na Alemanha (finais e inicio dos séculos dezoito e dezanove) é conhecido como a Era de Goethe e Goethe incorpora as preocupações da geração definida pelos legados de Jean-Jacques Rousseau, Emanuel Kant e a Revolução Francesa. A sua estatura deriva não apenas dos seus sucessos literários como poeta lírico, romancista e dramaturgo, mas também das suas frequentemente significantes contribuições como cientista (geólogo, botânico, anatomista, físico, historiador da ciência) e como critico e teórico da literatura e arte. Nos últimos trinta anos de sua vida ele foi o maior ícone cultural da Alemanha, servindo como objecto de peregrinação para toda a Europa e Estados Unidos.
“O tratamento cabalístico da Bíblia é hermético, que faz jus de uma forma convincente à independência, a maravilhosa originalidade, a versatilidade, a totalidade e diria até imensurabilidade dos seus conteúdos.”

Goethe, Materialien zur Geschichte der Farbenlehre
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