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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Chassídismo E Cabalá: Diferenças E Semelhanças

abril 08, 2016

Por algum tempo, o Hassidismo foi baseado na Cabalá; mais tarde, ele se transformou no fenômeno que observamos hoje: uma variação de um movimento nacional.

No geral, o Hassidismo é uma tendência leve e simpática, que ainda tem uma infinidade de nuances pro-Cabalísticas externas. Mesmo que as suas tradições, costumes e leis ainda sejam baseadas em princípios Cabalísticos, a parte mais importante, o trabalho no coração, está perdido.

O fundador do Hassidismo, o Baal Shem Tov, transferiu corretamente esse ensinamento espiritual para seus grandes seguidores: Dov Ber de Mezeritch e outros líderes espirituais. Eles eram grandes Cabalistas, santos que alcançaram o nível de doação completa.

Em cem anos, tudo começou a mudar rapidamente. Como regra, os Cabalistas eram pobres. Os ricos que os rodeavam menosprezavam eles: “Voltem para os seus galpões e leiam O Zohar, enquanto isso, nós vamos construir um prédio lindo e todo mundo virá até nós”.

Os ricos preferiam outros líderes que estavam muito mais perto deles mentalmente e que os abençoavam e respeitavam. O “período de ouro”, que começou com o ARI, diminuiu gradualmente e chegou ao fim.

No entanto, os seguidores do Baal Shem Tov instigaram um enorme processo de correção. A Cabalá contemporânea é baseada em seu trabalho.

Assim que o Hassidismo começou a interpretar a Torá literalmente, deixou de existir. 

Fonte

O Baal Shem Tov estabeleceu o que foi chamado de Hassidismo, um trabalho Cabalístico prático. Mas é preciso dizer que o Hassidismo de hoje é muito diferente. O Baal Shem Tov mudou o estudo do ARI para aproximá-lo do povo e mostrar-lhe a correção interna. Dessa forma, ele implementou a regra geral da Torá, “ama o teu próximo como a ti mesmo”. O povo então foi capaz de deixar o exílio espiritual e físico, porque um está conectado ao outro. Mas se a pessoa não estivesse pronta para a redenção espiritual, ela também não alcançaria a liberdade física.

Portanto, por duas gerações até o século XVIII, a atual Cabalá, que se chamava Hassidismo, prosperou. Em cada aldeia e assentamento havia pessoas envolvidas em alcançar o Criador com base na conexão correta entre elas, que é o que requer a Torá. Dessa forma, o Judaísmo se tornou espiritual, e apareceram muitas pessoas que se tornaram professores. Ao mesmo tempo, os adversários do Hassidismo apareceram, mas aconteça o que acontecer, ambos os grupos começaram a se elevar espiritualmente e isso desempenhou um papel enorme na influência do ambiente.

Ao mesmo tempo, pessoas oportunistas começaram a aparecer, o que mudou tudo e substituiu a corrente popular, de modo que elas já não estavam mais envolvidas com a realização da Torá.

Fonte

Nós sabemos como os primeiros Hassidim sofreram; eles foram presos na Rússia e na Ucrânia. Contra eles estavam os Mitnagdim (o movimento contra o Hassidismo). Esses judeus religiosos odiavam os Hassídicos que queriam disseminar a sabedoria da Cabalá, tanto que se esforçaram em prendê-los e condená-los à morte. O fogo do ódio queimava nos judeus religiosos sobre aqueles que tentavam abrir a sabedoria da Cabalá e que falavam sobre conectar pessoas e revelar os corações, de modo que esse ódio é sentido até hoje, apesar do Hassidismo moderno não ser uma ideologia como antes, e, portanto, não há tanta oposição a ele.

Nós sabemos o quanto Baal HaSulam sofreu. Quando ele publicou o jornal, A Nação, este foi imediatamente fechado. Ele planejava escrever 50 artigos continuando com “Matan Torá (A Entrega da Torá)”, “O Arvut (Garantia Mútua)” e “Paz no Mundo”. Mas, em vez de 50 artigos, ele publicou apenas quatro, na medida em que foi forçado a parar porque o jornal foi fechado. Ele disse: “Dessa forma, a geração não está pronta para isso, e não há ninguém para quem escrever!” Quantas novas ideias teríamos recebido se ele não tivesse parado?

Fonte

Rabash, Carta 34: Como se diz, “E o Senhor vos será uma luz eterna.” Quando? Quando estiver toda a sociedade em um, como está escrito: “viver cada um de vocês neste dia.”

Normalmente, se alguém toma uma pilha de galhos, ele pode quebrá-los todos de uma vez? Mas, se tomado um de cada vez, até mesmo um bebê pode quebrá-las. Da mesma forma, você acha que Israel não será resgatada até que eles sejam todos uma sociedade, como se diz, “Naqueles dias e naquele tempo, diz o Senhor, os filhos de Israel virão, eles e os filhos de Judá juntamente. “Assim, quando eles estão unidos, eles recebem o rosto da Divinidade.

Apresentei as palavras do Midrash, para que você não ache que a questão de um grupo, que é o amor de amigos, se relaciona com hassidismo. Pelo contrário, é o ensinamento de nossos sábios, que viram como foi necessário a união de corações em um único grupo para a recepção da face da Divindade.

Fonte

Se o estudante vê a grandeza do seu professor como um Hasid vê seu rabino, não é um bom sinal. Afinal, o estudante tem que trabalhar para ver que o professor é grande e descobrir que ele é importante.

Por outro lado, se o professor parece grande, será que ele me dá “combustível” para cumprir o seu conselho? Este é o critério segundo o qual eu analiso a minha atitude em relação a ele.

Fonte

Você recebe uma série de críticas sobre a sua posição de que a Cabalá não é uma religião e não tem conexão com o judaísmo. Por favor, me explique por que os grandes cabalistas que viveram em nossos tempos, Baal HaSulam e Rabash, eram judeus ortodoxos e em nenhum modo afirmaram que Deus é apenas a natureza e não uma personalidade.

Baal HaSulam explicou isso da melhor forma em seu artigo, “A Essência da Religião e Seu Propósito”. Nós sabemos mais do Ramchal (Moshe Chaim Luzzatto) sobre a sabedoria da Cabalá para as pessoas que não são judeus. E toda a sabedoria da Cabalá fala apenas sobre desenvolvimento do amor pelos outros, e religião fala sobre a realização de corpórea Mitzvot (mandamentos).

A definição da sabedoria da Cabalá é: Um sistema de revelar o Criador aos seres criados neste mundo. A religião não aspira a alcançar o mesmo objetivo (revelação do Criador através do amor aos outros) como a Cabalá. Assim, não é a mesma coisa.

Assim, a sua proposta de que Deus é uma personalidade, simplesmente, faz-me pensar que talvez você seja um adorador de ídolos.

Fonte
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