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sexta-feira, 27 de maio de 2016

O Que Colocar A Vela de Chanucá À Esquerda Significa Na Obra

maio 27, 2016

Artigo n º 11, 1989-1990

Nossos sábios disseram (Shabbat p 22), "A vela de Chanucá está à esquerda, de modo que a vela de Chanucá estará à esquerda e a Mezuzá [um pedaço de pergaminho (contido num estojo) inscrito com versos específicos da Torá] à direita. "RASHI  interpreta, "Mezuzá está à direita, como está escrito," Beitecha [tua casa] - Derech Bi'atcha [a maneira pela qual você chegou], quando uma pessoa começa a andar, ela começa com a perna direita. "

No livro, Shaar Hakavanot (p 326), ele diz: "Mas a questão de Chanucá e Purim é diferente, pois ambos estão em Hod, embora no que diz respeito à oração da manhã, nós explicamos que Yaacov está em Netzah e Malchut está em Hod. Por conseguinte, um dia normal é mais santo do que Chanucá e Purim, ambos dos quais estão em Hod.

Mas a questão é que, nesse momento, ela recebe as suas iluminações por ela mesma, não por seu marido, pois em um dia normal Jacó suga sua iluminação e a parte dela de iluminação do Netzah e de Hod. Em seguida, ele  dá a sua  iluminação a ela e esta se estende de Hod através dele. Mas agora, em Chanucá e Purim, ela suga a parte de suas iluminações de Hod por ela mesma e não através de seu marido.

Devemos entender o que isso significa no trabalho, que o Mezuzá está à direita e a vela Chanucá está à esquerda. O que ela vem nos ensinar? Devemos compreender também, segundo  com o que está escrito em Shaar HaKavanot, que Chanucá e Purim são ambos um discernimento, como está escrito,  que ambos Chanucá e Purim são um único discernimento que se estende a partir de Hod.

Por que ambos sugam da mesma raiz se em Purim há alegria, uma festa, e deve-se comer a refeição de Purim, enquanto que em Chanucá, nossos sábios disseram: "Essas velas são sagradas, não temos permissão para usá-las? "No trabalho, nós aprendemos que uma pessoa contém o mundo inteiro. Isso significa que Israel e as setenta nações estão em uma pessoa.

Em outras palavras, uma pessoa é constituída por todas as más qualidades que existem nas setenta nações. É sabido que as setenta nações estendem-se a partir do oposto das sete qualidades de Kedusha [santidade], como em "Deus os fez um oposto ao outro ", e cada qualidade consiste de dez.

Este é o significado das setenta nações, ou seja, quando as setenta nações governam Israel em uma pessoa, considera-se que o povo de Israel está no exílio sob o governo das nações. Isto significa que os desejos e anseios controlam  o Israel que está nele, e a parte de Israel não pode trabalhar em prol do Criador, mas apenas para seu próprio bem.

É completamente impossível entender com a razão como nunca será possível se libertar do domínio das nações do mundo dentro dele. Isso ocorre porque por mais que alguém tenha trabalhado muito  para sair do seu governo, foi inútil. Pelo contrário, cada vez ele podia constatar  que é impossível sair do seu exílio. É por isso que devemos sempre nos lembrar do êxodo do Egito, como está escrito, "que você deve se lembrar do dia em que você saiu da terra do Egito ", o que significa acreditar no que está escrito: "Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito ... para ser um Deus diante de vós."

Isto significa que, assim como Criador trouxe o povo de Israel para fora do Egito e eles foram recompensados com: "Para ser um Deus diante de vós ", Ele pode livrar-nos, também, do domínio das setenta nações, para sermos recompensados com "Para ser um Deus diante de vós."


Não se deve dizer que se é pior do que as pessoas que estavam no Egito, ou que o Criador tinha o poder de livrar somente a elas de seu governo. Mas quando uma pessoa vê a sua própria baixeza, ela se desespera e diz que ela deve ser pior do que aqueles que estavam no Egito.

Aqui nós temos que acreditar nas palavras do Ari, que diz que o povo de Israel, antes do êxodo do Egito, já estava nos quarenta e nove portões de impureza, até que o Criador apareceu para eles e os redimiu. Daqui resulta que, mesmo quando a pessoa vê que ela está na absoluta baixeza, ela não deveria fugir da campanha e acreditar que o Criador irá livrá-la do exílio, de estar entre as nações do mundo.

Assim, podemos ver que toda a base está estabelecida inteiramente na fé, que somente pela fé é possível sair do exílio. Não deveríamos nos importar com a nossa razão, embora uma pessoa seja julgada de acordo com ela. Mas quando uma pessoa tem intelecto para ver o seu verdadeiro estado, isto lhe permite de estar acima da razão. Em outras palavras, a pessoa não pode estar acima da razão sem a ajuda do Criador. Mas se ela vê que não pode avançar com a sua razão, então ela precisa da ajuda Dele.

E a coisa mais importante que é exigida de uma pessoa é alcançar sua própria integridade, o que significa ser recompensada com NRNHY de Neshama. E isto surge especificamente através da necessidade pelo Criador. Nossos sábios disseram sobre isto: "Aquele que vem para se purificar é ajudado." E O Zohar diz: "Como é que que ele é auxiliado? Com uma alma sagrada. Quando uma pessoa nasce, lhe é dada uma alma do lado de um animal puro. Se ela é mais recompensada, lhe é dada Ruach ", etc.

É por isso que é uma grande coisa quando uma pessoa  necessita do Criador para ajudá-la, uma vez que a  salvação está em receber maiores poderes de cima. E ao receber novos poderes a cada vez, ou seja, uma nova alma, no final ela receberá a totalidade de NRNHY que pertence à raiz de sua alma. Daí resulta que "um milagre" implica em algo que uma pessoa não pode obter. Isto é, é impossível para alguém obtê-lo a menos que seja através de um milagre de cima. Só desta forma é chamada "um milagre."

Por esta razão, quando uma pessoa chega a um estado onde já tem o reconhecimento do mal, que é impossível para ela sair do domínio das nações do mundo  sobre ela, que o Israel nela está em exílio sob elas, e ela não vê uma  maneira de poder escapar de seu poder, quando o Criador as ajudar e as levar para fora das nações do mundo e mudar isto completamente de modo que o povo de Israel os governa, isso é chamado de "um milagre".

Isto é considerado como foi na terra do Egito, que o Criador os livrou  da terra do Egito, isto significa que o Criador os livrou de estar sob as aflições do Egito. Deve-se acreditar que, como esse milagre aconteceu no êxodo do Egito, cada um que está caminhando na obra do Criador deve acreditar que o Criador o libertará, pois é um verdadeiro milagre que alguém saia da governança do amor próprio e cuidados apenas sobre aquilo que pertence ao benefício do Criador.

E quando uma pessoa chega a isso, considera-se que esta pessoa alcançou Lishma [para seu Nome ]. Isso significa que ela já foi recompensada com a fé no Criador e ela tem o poder de trabalhar em prol do Criador, e isso é chamado Lishma. É também chamado de "direita", quando alguém se engaja no caminho de doar para o Criador, o que significa que tudo o que ele faz é em beneficio do Criador. Em outras palavras, ele quer fazer Chesed [graça/misericórdia] para o Criador, ou seja, dar contentamento  ao Criador.

No entanto, devemos saber que uma pessoa querendo fazer tudo pelo Criador é apenas a correção da criação. Isso não é o propósito da criação. O propósito da criação é para o homem receber deleite e prazer nos vasos de recepção. No entanto, deve haver uma correção nos vasos do recepção, que é chamada "a fim de doar." A abundância do propósito  da criação é chamada Chochmá [sabedoria], que é a luz da vida, como em "A sabedoria dará vida para quem a possui." Além disso, a luz de Chochmá é chamada de "esquerda", pois qualquer coisa que exige a correção é chamada de "esquerda", como em "a mão fraca, cuja força  enfraqueceu como a de uma mulher." Isso é chamado de "esquerda".

E o que é a correção que deve ser colocada na luz de Chochmá? É a direita, que é chamada Chassadim. Em outras palavras, uma vez que ele já foi recompensado com o objetivo de criação, que é o deleite e o prazer chamados Chochmá, a luz de Chassadim deve ser atraida mais uma vez - a abundância que chega dentro dos vasos de doação - uma vez que dissemos que nós foi dado o trabalho na Torá e nos Mitzvot na forma de "Devemos fazer e devemos ouvir." Isto significa que, ao observar e manter a Torá e  Mitzvot em ação, seremos também recompensados com o estado da audição.

Em outras palavras, deve-se guardar a Torá e os Mitzvot, mesmo por coerção. Não há necessidade de esperar por um momento em que se tenha um desejo de guardar a Torá e os Mitzvot, e então mantê-los. Em vez disso, é necessário superar e mantê-los somente na ação, mas o fazer irá depois trazer-lhe o ouvir, o que significa que mais tarde ele irá ouvir sobre a importância da Torá e dos Mitzvot. Em outras palavras, ele será recompensado com a alegria e o prazer que se encontra na Torá e nos Mitzvot. Este é o significado do dito de Israel, "Faremos e ouviremos." Assim, à direita, que significa que ele se engaja em Chesed, nos vasos de doação, isto é algo a ser mantido de modo que se faça tudo em prol do Criador e não para  benefício pessoal.

Daí resulta que, segundo a regra, "Faremos e ouviremos," a ação afeta o objetivo. Isso significa necessariamente que quando alguém recebe Chochmá de cima, a ação deve ser executada, de modo que o objetivo será como a ação. Assim, o ato de receber afeta a intenção, tornando-a a fim de receber, também. Portanto, mesmo durante a ação, quando ele atrai a luz de Chochmá com o objectivo de doar, devido à regra: "Faremos e ouviremos", ele ainda tem que receber abundância da ação.

É por isso que é preciso cuidado, ao se ampliar a vestimenta, significando vestir a luz de Chochma, onde existe "Faremos." "Faremos" é o ato de doação, e seremos recompensados com a intenção que é também para doar.  E, "Ouviremos ", que o objetivo será também o de doar,  como a ação. Isso vai garantir que o vaso de recepção, que recebe a luz de Chochma, possa  manter a intenção de doar após a recepção do deleite e prazer, e para que seja na forma de receber afim de doar.


Com o dito acima, devemos interpretar o significado da Mezuzá, que deve estar à direita. Como a Mezuzá é o manter e guardar de uma pessoa, há um indício de que a Mezuzá está à direita. Em outras palavras, o manter pertence à direita, que é considerada Chesed, e Kelim de Chesed são considerados direita, o que significa que eles não exigem correção. Mas Chochmá é considerada esquerda porque Chochmá vem nos vasos de recepção, e vasos de recepção requerem a manutenção.

É por isso que RASHI interpreta "Beitecha [tua casa] - Derech Bi'atcha [a maneira pela qual você veio]", significando que uma pessoa começa a andar à direita. Isso deve ser interpretado que o início da chegada de uma pessoa ao trabalho santo é pela direita, isto é, que os vasos de doação existirão com a finalidade de doar. Depois, ela começa a andar na esquerda, significando corrigir os vasos de recepção para existirem a fim de doar.

É por isso que está escrito que quando alguém começa a caminhar na corporeidade, ele começa com a perna direita. E isso aponta para a espiritualidade, o que significa que no início da chegada de alguém à obra do Criador, ele deve começar pela direita, o que significa na plenitude. Em outras palavras, por tudo que ele faz no trabalho, ele deveria dar graças ao Criador por ter lhe dado algum pensamento e desejo de trabalhar na obra santa, que ainda, ele tem alguma aderência na Torá e Mitzvot, na parte prática.

Nesse momento, ele ainda não pensa sobre o objetivo, pois há duas questões a serem discernidas na intenção, também.
  1. A intenção, ou seja, quem é que obriga ao engajamento na Torá e nos Mitzvot. Será devido ao ambiente em que ele está, pois todos os amigos se envolvem com a Torá e os Mitzvot, e todos oram e mantêm as liçõpes da Torá no seminário, etc, ou ele está mantendo a Torá e os Mitzvot apenas porque o Criador nos mandou manter a Torá e os Mitzvot, e ele acredita em tudo que os sábios disseram, e com base nisso ele mantém a Torá e os Mitzvot?
  2. A intenção para a recompensa, o que receber para manter a Torá e os Mitzvot. Alguns esperam ser recompensados pelo seu trabalho, como está escrito no Zohar que existem três razões para se engajar na Torá e nos Mitzvot: a) ser recompensado neste mundo; b) ser recompensado no outro mundo; c) não ser recompensado, mas só por causa da grandeza do Criador, porque Ele é grande e governante.

Assim, o início do trabalho da pessoa na Torá e nos Mitzvot é afim de ser recompensado. E aqui, também, nós dissemos que há dois discernimentos a fazer:

1) Às vezes uma pessoa ainda não é forte na fé ou capaz de trabalhar para o Criador, assim Ele vai recompensá-la, uma vez que inconscientemente falta-lhe a fé para torná-la capaz de praticar boas ações. No entanto, ela trabalha por causa dos amigos, já que não quer ser desprezada por eles. Não é o Criador quem a compromete com a prática de boas ações, mas a vergonha dos amigos que faz isso.

A pessoa deve pensar que é absoluta baixeza que os amigos a comprometam ao trabalho e não o Criador. No entanto, isso não deve ser menosprezado, também. Por tais atos, também, uma pessoa deve ser grata ao Criador - que o Criador deu aos amigos o poder de compromete-la a agir como eles querem. Considera-se que o Criador está observando-na em segredo. Em outras palavras, o Criador se esconde na roupagem dos amigos que a compelem a fazer boas ações.

Aqui devemos interpretar o que os nossos sábios disseram: (Avot, Capítulo 3, 20), "E eles resgatam de uma pessoa consciente e inconscientemente. "Conscientemente" significa que uma pessoa com conhecimento de causa deseja manter a Torá e os Mitzvot. Em outras palavras, ela diz que está fazendo boas ações porque está de acordo com o ponto de vista do Criador. Em outras palavras, o Criador é aquele que a compromete. "E eles coletam dela inconscientemente" significa que uma pessoa faz boas ações, sem saber que se está mantendo o Torá e os Mitzvot do Criador, já que ele está pensando que ele está mantendo o Torá e os Mitzvot dos amigos, o que significa que os amigos o comprometem.

Considera-se que, sem seu conhecimento, ela está mantendo a vontade do Criador, embora ela pense que está mantendo a vontade dos amigos. E se ela acreditava nisso - que inconscientemente ela está fazendo a vontade do Criador - significa que se ela sabia que não iria mantê-la porque acha que está mantendo apenas a vontade do amigos, isto é chamado de "ocultação do rosto." Em outras palavras, o próprio Criador se esconde na roupagem dos amigos, e desta maneira ela faz a vontade do Criador.

2) Se a pessoa dá graças o Criador por ajudá-la através da ocultação - o que significa que agora ela tem a opção de dizer que está trabalhando por causa dos amigos e ela não tem contato com o Criador, ou que ela acredita que o Criador escondeu-Se na roupagem dos amigos, e por isso ela se engaja na Torá e Mitzvot, e se ela escolhe e diz que só o Criador a ajudou a ser capaz de fazer boas ações por Ele ter se vestido com uma roupagem de amigos, e agradece ao Criador por isso - isto lhe traz uma grande ascensão: ser recompensada com a revelação do rosto do Criador. Em outras palavras, o Criador lhe dá um pensamento e desejo de fazer a vontade do Criador, já que agora ela tem alguma iluminação do alto pela sentença acima da razão. Eis porque o Criador a ajudou, para que através do Achoraim [posterior], ela fosse mais tarde  recompensada com a Panim [anterior / face] do Criador. Isso significa que ela foi recompensada ao ser resgatada inconscientemente.

Assim se segue que a Mezuzá é manutenção, que é direita, chamada Chassadim [misericórdia], no momento em que a pessoa está em um estado de doar com a finalidade de doar. Isto é considerado a "correção da criação." Mas Chanucá e Purim, diz o Ari, ambos são considerados Hod, que é esquerda. Isso implica no objetivo da criação, que exige a correção de poder receber o deleite e prazer de forma corrigida, implícita na abundância chamada Chochmá. É por isso que Chanucá está à esquerda, para indicar a luz de Chochmá.

No entanto, em Chanucá havia o estado de Hanu Koh [estacionado até agora], o que significa, como Baal HaSulam explicou, que ele era apenas uma pausa e não o fim da guerra. Em outras palavras, a luz do sol, chamada de "esquerda", estava brilhando, mas não tinha a roupagem, a manutenção sobre a Chochmá que chega nos vasos de recepção, já que existe uma aderência ao Sitra Achra nos vasos de recepção e havia luz de Chassadim lá, chamada "direita".

É por isso que o milagre foi só sobre a espiritualidade. Isso significa que a luz da finalidade da criação estava brilhando, mas eles não podiam usá-la por falta da vestimenta de Chassadim, uma vez que é proibido utilizá-la. Este discernimento é chamado de "espiritualidade", quando ela não se materializou ainda, para então ser usada. É por isso que está escrito que é proibido usar as velas do Chanucá além de apenas vê-las, por falta da vestimenta.


Mas em Purim, eles tinham a vestimenta, chamada Chassadim, como está escrito (Talmud Eser Sefirot, fim da Parte 15): "Assim, uma vez que a questão já tenha sido materializada, o que significa que poderiam usar a luz de Chochmá a fim de doar, em Purim há  festa e júbilo. "

Rav Baruch Ashlag (Rabash)
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