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domingo, 29 de maio de 2016

Uma Carta pelo Rav Baruch Shalom HaLevi Ashlag (Rabash)

maio 29, 2016
Aos meus estudantes,
Nós precisamos renovar nosso trabalho cada dia, serve isto para dizer que precisamos de esquecer o passado. Se não tivemos sucesso no passado, precisamos de começar de novo outra vez. Como o comerciante que abre uma loja que falhou – ele fecha aquela e imediatamente começa outra e ele está cheio de esperança que embora o velho negócio tivesse falhado, o novo de certeza terá sucesso. Isto é semelhante a nós; embora no passado não tivéssemos sucesso, no futuro seguramente teremos sucesso – mas nunca permanecer inactivos – pois sem quaisquer esforços, é certo que qualquer sucesso é impossível.
Precisamos de acreditar que Ele seguramente nos favorece e mereceremos a Luz da Sua Torá, esta é A Torá da Verdade e a Verdade nos protege e nos atrai para a Luz da Sua Torá para que mereçamos a união com Seu Nome Abençoado para sempre. Como ensinaram os sábios (Taanit 5, lado 2): "R. Yohanan disse: Jacob, nosso pai, não morreu, mas então ele respondeu a si mesmo com ‘mas não foi embalsamado e enterrado’ – mas o que pretendo dizer refere-se ao versículo: ‘E vós Jacob, meu servo, não tenhais medo pois o Senhor está agradado; e não ficais aterrorizado Israel pois Eu estou aqui, vos atraio de longe e a tua descendência da terra do vosso cativeiro”. Tal como sua descendência está viva, então também, está ele (Jacob) vivo.
Rabbi Shlomo ben Yitzhak (Rashi) explica que somente quando falando sobre a ‘vida’ é relevante falar sobre ‘cativeiro’, enquanto a respeito da ‘morte’ é irrelevante falar sobre ‘cativeiro’ e os comentadores questionaram: #1) independentemente, é um dilema; o grande sábio Rabbi Shmuel Eliezer (Marshah) disse que isso significa que o corpo morre mas não a alma. Se assim é, então por quê especificar que Jacob não morreu? E eles respondem, por causa de Abraão e Isaac, que morreram na Terra de Israel, que não foi o caso com Jacob, que morreu fora de Israel; é necessário ensinar que também Jacob não morreu … e eu responderei de acordo com nosso caminho (Cabala) e nisto o dilema será resolvido.
Como é bem sabido, no versículo: “E eles proclamaram a José dizendo ‘Nosso pai nos ordenou antes de sua morte “Dizei a José: por favor descuida o crime de teus irmãos … etc. "e este é um segundo dilema #2) Como é que Jacob, nosso pai, podia ordenar tal coisa e semelhante a isso, o Midrash questiona sobre o versículo “E ele evocou a seu filho, a José e o ordenou sobre o funeral”. #3) Por que não ordenou ele Rúben, o filho primogénito ou Judá, um rei? E os comentadores questionam adiante: #4) Jacob disse para José “e fazei Misericórdia e verdade comigo,” ou seja, Misericórdia que um faz com os mortos, pois os mortos não podem retribuir o favor, e não disse ele posteriormente a José "E eu te darei uma porção mais que a teus irmãos” e Rashi comenta: pois à conta do incomodo e esforço sobre meu funeral; se assim é, esta honra (que José fez para Jacob) não é a mesma Misericórdia e verdade (pois Misericórdia e verdade para os mortos recebe recompensa por si só). E, novamente, é difícil entender #5) por que José disse para ele (Jacob) "Eu, próprio, farei como dizeis.” “Próprio” é redundante. Ele devia ter dito “Eu farei como dizeis.”
E em prol de entender claramente as questões citadas, é necessário entender o atributo de ‘A Verdade,’ que é o atributo de Jacob como no versículo: “E eu darei Verdade a Jacob.” e meu pai, Harav Ashlag, explicou a ideia de ‘A Verdade’ como é trazido em Hasulam, na Introdução (par. 185) que há dois quadros de anjos – uma espécie acha defeito na Criação (do Homem) e uma segunda espécie que defende a Criação (do Homem). Os Anjos da Verdade dizem que o mundo é todo mentiras, serve isso para dizer que o mundo se identifica com o desejo de receber e a Verdade é o desejo de doar em prol de Lhe dar prazer espiritual e esta é na realidade a essência da União com Ele e como é possível (para o Homem) obter isto? E os Anjos da Misericórdia dizem que Ele faz Misericórdias pois por meio das Misericórdias eles obtêm União, etc. E vede lá (em HaSulam) onde diz "…toda a pessoa preguiçosa... e jogais a Verdade ao chão…" e significa isto para dizer, que do não pelo seu bem (desejo de receber egoísta) um consegue merecer pelo seu bem (desejo de doar desinteressado) e se tornar embebido com o atributo da Verdade. E Jacob, nosso pai, cujo atributo era “A Verdade” ordenou antes de sua morte, ou seja, deu sua última vontade e testamento a José para que ele fizesse ‘Misericórdia da Verdade’, ou seja, que à conta disto ele chegará a merecer a Verdade; serve isto para fizer, que tudo seria uma doação e isto foi para cada um de seus filhos e ele ordenou a José, especificamente, que após sua morte ele, José, não procurasse saldar velhas dividas sobre a traição de seus irmãos de o venderem e embora José visse que seus irmãos se tivessem maculado o vendendo, independentemente, seu único requisito era trabalhar para obter o atributo da Verdade, ou seja, de doar. E quanto à macula, seu reparo é somente (alcançado) pelo Criador sozinho e este reparo foi alcançado posteriormente pelo martírio dos Dez Sábios executados pelos Romanos. E que José respondeu Eu, próprio, farei como dizeis, ou seja, minha pessoa será como dizeis, pois eu irei somente no caminho da doação e com isto explica por que ele disse José, (ver acima, #3) e por que ele respondeu com ‘próprio’ (ver acima, #5). E isto resolve o dilema #2, ou seja, como é que descobrimos que Jacob ordenou antes de sua morte a José lhe dizendo para avançar no caminho da Verdade, que é todo doação e consequentemente é desadequado exigir um reconhecimento sobre se ser vendido e logo, após José ter aceite isto e ter dito “Eu, próprio, farei como dizeis” ou seja, doar, que ele (Jacob) lhe respondeu “E eu te darei uma porção acima dos teus irmãos”; isso não arruína a questão de ‘Misericórdia da Verdade’ ao ter recebido um presente, pois esta recepção é chamada ‘receber sob condição de doar’ pois não há interesse pessoal nela, em vez disso todas suas acções são sob condição de doar e isto responde ao dilema #4 – ter aceitado fazer a Verdade como ele lhe daria recompensa e independentemente, isso é considerado ser um acto de doação completa (ou seja, aceitar o presente não é receber recompensa para si mesmo mas na realidade é como se ele já o doasse aos outros).
E foi isto que Rabi Yohanan disse que Jacob nosso pai não morreu, com isto pretendemos dizer que o atributo de Jacob não morreu pois ele transmitiu seu atributo aos seus filhos depois dele; desta forma, R. Yohanan disse especificamente ‘Jacob’ pois a coisa principal é ‘Verdade’; se a Verdade permanecer intacta ela assegura que os aspectos de ‘Abraão’ e ‘Isaac’, os aspectos de ‘Grandeza’ e ‘Poder’ permaneçam intactos.
O que concluímos de tudo o citado é que Jacob, nosso pai, não morreu mas em vez disso sua Torá, que é a Torá da Verdade brilha para nós e nós merecemos avançar nos seus caminhos e nos fortalecer sempre com uma força maior e desta forma é nossa para escutar e iluminar esses leigos que chegam até nós com sinais de desespero; em vez disso dizer como os sábios ensinaram, que Ben David não vêm senão inesperadamente; essa é a Redenção, que é chamada ‘Ben David,’ vem especificamente porque os leigos são conduzidos para a distracção.

Em respeito ao comentário de Rashi que 'vivo' é só relevante ao ‘cativeiro’, ou seja, somente quando uma pessoa está viva pode ela sentir que está em cativeiro e o atributo de Jacob brilha sobre nós para sairmos do cativeiro e no versículo: “E tua descendência da terra do cativeiro,” que serve para dizer que todas as inclinações para a obra (de servir o Criador) se encontram em cativeiro; isto é “não temas Jacob, meu servo...pois,vede, Eu te salvarei de longe...; embora estejas tão longe como pode ser do Nome Abençoado, só por causa disto o Criador nos promete que Ele nos salvará.” Como ensinaram nossos sábios, não fosse o Altíssimo a ajudá-lo, ele não teria recurso. Se assim é, é necessário entender como nosso Ajudante é um Gibur (possui grande força), como no versículo: “O Criador é um homem de guerra e quanto à ajuda de um Gibur, o que importa se ele precisa de estender muita ou pouca ajuda, em vez disso, como acima mencionado, pois Eu vos salvarei de longe, até se estivermos tão remotos quanto pode ser, Ele nos salva."
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