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sábado, 4 de junho de 2016

Carta Nº 14

junho 04, 2016


21 de Novembro, 1955, Londres

Para os estudantes, que vivam muito,
Vejo que se comportam comigo com olho por olho, ou seja que se eu não responder à vossa carta imediatamente, então acreditam que já se excusaram e não precisam mais de me escrever. Certamente, estão certos; é culpa minha que a correspondência não seja tão frequente. Rezo para que Ele me dê o conhecimento para corrigir todos meus defeitos.
Ontem dei uma palestra antes de regressar para Israel, ao grupo dos estudantes de Rabbi Dessler. Eu lhe disse o versículo, “Rába disse, ‘Um deve saber no seu coração se ele é um justo completo.’” Disse que o arrependimento significa que uma pessoa deve regressar à sua origem.
Isto é, uma vez que a essência da criação, que se chama “homem,” é a vontade de receber e o Criador é o dador e quando uma pessoa regressa à sua raiz isso é chamado “arrependimento.” Como é o arrependimento? É como Maimónides diz, “Até Aquele que sabe todos os mistérios testemunhe que ele não regressará à folia.” Esse testemunho aparce numa pessoa assim que ela se arrependeu. Então ela alcança a agradabilidade superior, ou seja que o Criador coloca Sua Shechina [Divindade] sobre ele. Uma pessoa que se arrependeu significa que ela foi recompensada com Dvekut [adesão].
Este é o sentido de, “Um deve saber no seu coração, na sua alma,” ou seja se ele quer saber se já se arrependeu, ele tem o escrutínio se já foi recompensado com a agradabilidade do Criador. Este é um sinal de que ele se arrependeu, ou seja que já trabalha em prol de doar (Ver na Introdução a Talmud Eser Sefirot).
Este é o sentido de “Procura a paz e persegue-a.” A inteira disputa é somente da vontade de receber, e “procura a paz” pode ser na vontade de doar. Este é o sentido daquilo que está escrito, “E Israel semearam nessa terra e ele achou cem portões,” ou seja cem por cento. Esta é precisamente a qualidade de Isaac que recebeu de Abraão, como está escrito, “E Abraão deu a Isaac tudo aquilo que ele tinha.”
E RASHI interpreta o Midrash, “Rabbi Yehuda diz, ‘Isto é Gevurá [força ou poder],’ E Rabbi Nehemia diz, ‘Esta é uma bênção.’”Mas ambos se referiram à mesma coisa. Rabbi Yehuda fala da perspectiva da obra, que Ele lhe semeou o lugar de trabalho, que é precisamente pela superação, e Rabb Nehemiafala da recompensa, onde especificamente pela superação, um é recompensado com a bênção e a bênção é cem por cento. Ao ser recompensado com arrependimento por amor, todo o cem por cento da obra é abençoada, até o tempo dos pecados.
E um é recompensado com tudo somente ao superar, chamado “força” e toda e cada força que uma pessoa suscita se junta a uma grande soma. Isto é, até se uma pessoa superar uma vez e receber um pensamento estranho e disser, “Mas eu já sei por experiência que em breve não terei este desejo pela obra, então o que vou obter agora se superar um pouco?” Nessa altura, ela deve responder que muitos tostões se juntam a uma grande soma, ou seja à conta geral, seja à raiz da sua alma ou ao público.
Talvez seja este o sentido de “Os portões das lágrimas não estavam trancados.” Shaarei [portões] vem das palavras, Se’arot [“cabelo,” ou “tempestades”], que é superar. “Lágrimas” vem da palavra “rasgar,” ou seja que há uma mistura com outros desejos e somente no meio dos desejos há um breve momento de um desejo de superar para o amor e temor dos céus. “…não estavam trancados,” mas em vez disso esse momento se junta a uma grande soma. Quando a soma está cheia, a pessoa começa a sentir a vestimenta espiritual.
Este é o sentido da importância das lágrimas, ou seja que até se ela estiver no mais baixo estado e tiver desejos basilares, mas ainda tem a força para superar, ou seja que do ponto no coração ela anseia e deseja o Criador, então essa força é muito importante. Logo, até quando uma pessoa está no exílio, quando seu ponto no coração é colocado debaixo de outras governanças, chamadas “Divindade [ Shechina] no exílio” por essa razão, por um momento ela supera e santifica o Criador. E embora ela já esteja certa, devido a todas as suas experiências, que posteriormente ela cairá novamente, é ainda muito importante que uma pessoa possa dizer a verdade abertamente.
Isto é semelhante a uma pessoa que se encontra entre criminosos que blasfemam e amaldiçoam a obra do Criador. E entre eles há alguns que falam eloquentemente e a deixam entender que não há sentido em servir o Criador. Mas ainda há alguém lá que não consegue explicar o valor e a essência do trabalho tão bem, mas ela consegue fazer algumas objecções, ou seja que ela profere protestos que aquilo que eles dizem não é verdade. É bom que ela discorde, embora ela não seja tão eloquente como os blasfemos. Isto é chamado os “portões das lágrimas” e isso é chamado “Muitos tostões se juntam a uma grande soma.”

Esperemos que o Criador abra nossos olhos e deleite nossos corações com “Dizei para Sião, vosso Deus é Rei.”
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