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sábado, 4 de junho de 2016

Carta Nº 6

junho 04, 2016


15 de Abril, 1955, Londres
Para os estudantes:
Eu recebi a carta de … e é bom que ele interprete seus detalhes tanto quanto puder. Quanto ao resto das questões que ele me informou, espero esclarecer tudo brevemente.
O Mishná diz, “Todos estão incumbidos de ver,” ou seja que todo e cada um deve ser visto no Templo, como se diz, “Todos vossos machos serão vistos.” Aquele que é considerado macho, ou seja um dador, deve sentir que o Criador o vê e zela por ele.
Nossos sábios disseram, “Aquele que é cego num dos seus olhos está isento de ver, com foi dito, ‘Verá, verá.’ Como um vem para ver, outro vem para ser visto. Como um vem para ver com ambos os olhos, um vem para ser visto com ambos os olhos” (Hágiga 4).
“Olhos” significam Anochi (Eu) e “Tu não terás.” Anochi é considerado amor, que é consideradoChassadim (misericórdias), nomeadamente fé. “Tu não terás” é considerado uma mulher, considerada esquerda. Somente então é um recompensado com saudar a face da Shechina (Divindade).
“Eles não verão Minha face de mãos vazias, mas cada homem com um presente de acordo com sua habilidade,” ou seja que à medida que ele teve um despertar de baixo, à medida da bênção do Criador e tanto quanto o Criador iluminou para ele durante sua obra assim perdurará ele no seu trabalho. Com isto um pode ser recompensado com saudar a face da Shechina.
Na Guemará (p 4), está escrito sobre aquilo que está escrito no Mishná, “Excepto o surdo, o tolo e o pequeno. No Tanya: “Quem é um tolo? Aquele que perde aquilo que lhe é dado.” Ele é isento de ver, ou seja que não lhe pode ser concedida qualquer roupagem de Kedusha (santidade).
Com isto interpretei as palavras de nossos sábios, “Rabbi Yohanan disse, ‘Quem é um sábio discípulo que devolveu uma perda com uma impressão? Aquele que é meticuloso com sua vestimenta, ao virá-la de dentro para fora” (Shabat, 114). Precisamos de entender a grandeza nisto.
No nosso caminho, é simples: “Sua vestimenta” esta é a vestimenta sobre a alma, ou seja que ele é meticuloso em virar a vontade de receber para ser em prol de doar. É uma regra que todos são recompensados com um despertar do alto numa altura. Mas por que o abandona este despertar? É porque um peca somente se um espírito de folia o permear.
Significa isto que há um sábio e há um tolo. O sábio é chamado o “Criador.” Um “sábio discípulo” significa aquele que aprendeu a qualidade do Criador — de ser um dador. Um “tolo” é o oposto do Criador — aquele que deseja ser um receptor para si mesmo. Pelo despertr dos vasos de recepção, o despertar prontamente o abandona.
Mas quando ele é meticuloso com virar sua vestimenta de dentro para fora, ou seja em prol de doar, sua perda prontamente lhe é devolvida pela impressão, ou seja que ele é recompensado com os olhos deKedusha, com Anochi e “Vós não terás.”
Porém, devemos sbaer que há um Mitsvá (mandamento) e há Torá, como está escrito, “uma vela é um Mitsvá e a luz é Torá.”
O sagrado Zohar explica a razão pela qual ele ofereceu uma oferenda de grão em Pessach. O Omerfoi de grão pois a lua era imperfeita, ou seja que houve circuncisão sem remoção ( e somente na primeira noite foi como um despertar do alto). Circuncisão é a remoção do prepúcio, que é o jogar fora da vontade de receber.
Com isto um é recompensado com um Mitsvá, fé, chamada  “Tefilin da mão, da mão mais fraca.” Este discernimento é chamado “reino dos céus,” considerado uma besta em Guemátria, o nome BON. Também, pela correcção através da contagem do Omer durante as sete semanas, um é recompensado com receber a Torá, que é os céus, Zeir Anpin, que é “homem” (Adão) em Guemátria. Por esta razão, no oitavo dia da assembleia, duas carcaças foram oferecidos do grão, que é comida para o homem.
Com isto entenderemos o Mishná, “Em Pessach um é sentenciado a produzir o grão e nos oito dias da assembleia para o fruto da árvore. Rabbi Yehuda disse em nome de Rabbi Akiva, ‘Por que disse a Torá, ‘Trazei colheita diante de mim em Pessach para que tua produção no campo seja abençoada.’ E por que a Torá disse, ‘Trás duas carcaças de pão perante mim no oitavo dia da assembleia? É porque a assembleia é o tempo do fruto da árvore.’ O Criador disse, ‘Trás duas carcaças de pão perante Mim para que o fruto da árvore seja abençoado’” (Rosh Hashaná, 16).
Precisamos de entender a conexão entre alimento para bestas e a produção dos campos e a conexão entre a comida para o homem, que é o grão, com o fruto da árvore. No nosso caminho é simples: Omer significa comida para a besta, que é fé, Mitsvá, temor aos céus, pois Malchut é chamada “besta.” As duas carcaças de pão são comida de homem, como interpretou RASHI, “De acordo com Rabbi Yehuda, a árvore que o primeiro homem comeu foi trigo, pois o homem é chamado ‘a árvore do campo,’ e a Torá é chamada uma ‘árvore,’ como está escrito, ‘Ela é uma árvore da vida.’ E quando recompensado com a Torá, isso é chamado “ser-se sentenciado à árvore no oitavo dia da assembleia.”
Não fui demorado nesta carta; não tenho novidades e esperemos que tudo esteja bem.

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