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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Em Cada Coisa Devemos Discernir entre Luz e Kli

junho 30, 2016


Artigo Nº 25, Tav-Shin-Mem-Hey, 1984-85

Em cada coisa devemos discernir entre luz e Kli [vaso], ou seja entre o Dador, que é o Criador e o receptor, que é a criatura.
E uma vez que não há luz sem um Kli, ou seja se não há ninguém que o alcance, então quem pode falar dele? Desta forma, podemos somente falar da luz que está vestida num Kli, ou seja da abundância que o Dador dá ao corpo, nomeadamente a medida de impressão do corpo da abundância que derrama sobre ele. Devemos acreditar que tudo aquilo que uma pessoa recebe no seu corpo vem Dele, tanto na corporalidade como na espiritualidade, uma vez que é sabido que não há outra força no mundo que doe sobre ela.
Desta forma, quando uma pessoa começa a entrar na obra do Criador, devemos agradecer e louvar o Criador, pois este é princípio da entrada do homem na obra. A ordem da obra começa como disseram nossos sábios, “Um sempre deve estabelecer o louvor ao Criador e subsequentemente orar. De quem sabemos isto? De Moisés, como está escrito, ‘E eu roguei ao Senhor nessa altura’ e como está escrito, ‘Deus, Tu começaste,’ e ‘posteriormente está escrito, ‘Deixai-me atravessar, Te rogo, e vê a boa terra’’” (Berachot 32a).
Portanto, quando ele começa a agradecer ao Criador, primeiro ele precisa de agradecer ao Criador por ter criado o mundo, como dizemos durante a oração, “Abençoado és Tu que disseste, ‘Haja o mundo.’” E então começa a obra, ou seja a medida à qual ele consegue agradecer ao Criador por ter criado o mundo. Por outras palavras, a medida da gratidão é como a medida do prazer.
Aqui começa o escrutínio de verdadeiro e falso e aqui reside a diferença entre a obra do individuo e a obra do público, ou seja entre aqueles cuja Torá é sua arte ou não. O sentido é como explicou Baal HaSulam: Sua Torá é sua arte significa que através da Torá ele quer ser recompensado com fé. Ou, de acordo com as pessoas que pertencem ao público geral, significa que elas estudam Torá em prol de serem recompensadas com o mundo vindouro, ou seja em prol de receber e não pessoas que pertencem ao individual, nomeadamente se envolvem em prol de doar.
Quando uma pessoa começa a louvar o Criador, há um escrutínio de verdadeiro e falso. Isto é, habitualmente, quando um precisa de agradecer a outra pessoa por o ajudar, a medida de gratidão é de acordo com a medida de sentir que ela o ajudou. Desta forma, quando uma pessoa começa a agradecer ao Criador por aquilo que Ele lhe deu, o corpo começa a pensar nos benefícios que Ele lhe fez e à medida que ele é impressionado com o benefício que Ele lhe fez, tal é a medida da gratidão.
Assim, quando uma pessoa diz, “Abençoado seja Aquele que disse, ‘Haja o mundo,’” isso também depende da medida à qual ela desfruta do mundo. Nessa altura o corpo começa a mostrar-lhe que ela carece de corporalidade e carece de espiritualidade e não a deixa estabelecer os louvores ao Criador. Nessa altura há imenso trabalho pois então precisa ela de avançar acima da razão e acreditar que o Criador só lhe faz bem e há também um escrutínio de verdadeiro e falso.
Uma vez que o nome geral do Criador é Bom Que Faz o Bem, há imenso trabalho para acreditar acima da razão que o Criador é bom e faz o bem. Desta forma se ocorre que quando uma pessoa começa a estabelecer o louvor ao Criador, ela tem pelo que orar para que possa avançar acima da razão. Em antemão, não há uma carência tão grande de fé no Criador acima da razão, mas agora ela sente sua falta de fé e precisa de aprender Torá para que a luz nela a reforme.
Acontece que seu desejo de estabelecer o louvor ao Criador lhe causa uma deficiência. Quando ela tem uma deficiência, chamada um Kli, à medida da sua impressão de estar longe da plenitude tem ela espaço para trabalhar e uma necessidade de oração e Torá.
Porém, há outra deficiência: Por vezes uma pessoa vê sua humildade, desiste, e foge da campanha. Nessa altura, todos os prazeres que ela recebe são somente se ela esquecer sobre sua situação, ou seja que ela não pensa na espiritualidade ou que consegue dormir, ou seja sentir grande prazer no sono. Isto assim não é por na altura ela derivar do sono algum prazer especial, mas que quando ela dorme ela não se lembra da obra. Isto é seu prazer, uma vez que quando quer que ela se lembre da obra, o corpo imediatamente lhe trás desespero e humildade.
Portanto, uma pessoa deve ser sempre cuidadosa para não cair no desespero, nomeadamente nesse estado de sofrimento que chegou a ela pois ela vê que não consegue continuar o trabalho. Foi por isso que Baal HaSulam disse que um deve ser cuidadoso ao se criticar a si mesmo, excepto quando ele aloca para isto um tempo especial e não quando quer que o corpo lhe diga para reflectir. Em vez disso, ele deve dizer ao corpo: “Eu tenho um tempo especial para criticar se avanço de acordo com a linha que me foi dada ou se me desviei da linha correcta. Agora me envolvo em Torá e oração e estou certo que o Criador me ajudará pois Ele ajudou todos os servos do Criador que desejaram avançar pelo caminho certo e alcançar a meta para a qual foram criados.”
No meu artigo anterior e no artigo nº 11 [Tav-Shin-Mem-Hey], escrevi que devemos dizer o oposto daquilo que o corpo nos diz. E com isto entenderemos as questões de O Zohar e sua resposta (Behukotai, item 18): “‘E os faças.’ Questiona ele, ‘O que é, ‘E os faças’?’ Uma vez que ele já disse ‘caminhais’ e ‘guardes,’ por quê o ‘faças,’ também? Responde ele que aquele que realiza os Mitsvotda Torá e segue Seus caminhos, é como se ele O fizesse no alto. Disse o Criador, ‘É como se ele Me tivesse feito’ e O estabelecesse. Assim, ‘E os faças’ como uma lei e ordenança,” até aqui suas palavras.
Esta resposta parece muito perplexa. Como pode ser dito que ao manter Torá e Mitsvot nós O fazemos no alto? Afinal, “A terra inteira está cheia de Sua glória,” até antes das criaturas observarem a Torá e Mitsvot. Logo, o que significa “Como se Me fizesses”?
Como foi dito acima, nós não falamos de uma luz sem um Kli, pois em respeito a quem é discernido que há luz? Quando há um Kli, o Kli obtém a luz. Desta forma, quando dizemos que o propósito da criação é fazer o bem às Suas criações isso pertence somente às criaturas quando elas recebem o deleite e prazer. Isto é considerado ter um Kli e o Kli O alcança de um modo que elas recebem do Criador somente deleite e prazer. Mas quando as criaturas não recebem Dele deleite e prazer, levanta-se a pergunta, “Em respeito a quem o nome do Criador, O Bom Que Faz o Bem, aparece?”
Por esta razão, em prol do nome do Criador, o nome geral de todos os nomes—O Bom Que Faz o Bem — ser revelado e em prol das criaturas receberem o deleite e prazer do Criador, para Seu benefício ser completo, ou seja que não haverá vergonha no presente, assim houve a Tzimtzum e ocultação, onde não podemos alcançar e sentir o bem antes de nos qualificarmos com vasos de doação, que é equivalência de forma. Sucede-se que então o nome, Bom Que Faz o Bem não é revelado, que faz com que as criaturas não sintam o Criador e é por isso que há ímpios no mundo que não acreditam no Criador.
Em prol de Seu nome ser revelado no mundo perante todos, tudo o que os Kelim precisam é equivalência de forma. E em prol de terem a habilidade de adquirirem vasos de doação que sãoKelim [vasos] de equivalência de forma, podemos obter isto somente ao manter Torá e Mitsvot. Isto é, enquanto observando Torá e Mitzvot devemos apontar para que isso seja em prol de elevar a glória de Israel através da observação da Torá e Mitsvot.

Israel significa as letras Yashar-El [directo ao Criador], onde as acções são directamente para o Criador e não para nosso próprio benefício. Isto é chamado “equivalência de forma.” Nas palavras do sagrado Zohar, isto é chamado “levantar a Shechina [Divindade] do pó,” uma vez que a espiritualidade não é honrada aos nossos olhos para que possamos dizer aos nossos corpos que é um grande previlégio sermos capazes de servir o Criador e então se rende o corpo e se anula perante a Kedusha [santidade]. Este é o sentido daquilo que diz o sagrado Zohar, que através de “caminhai nos Meus estatutos e guardai Meus mandamentos,” através de “E os faças,” ou seja como se Me fizesses no alto. Por outras palavras, com isto tu fazes o nome do Criador ser revelado como o bom que faz o bem, ou seja que todos sentirão o bem pois tu serás recompensado com equivalência de forma.
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