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sábado, 25 de junho de 2016

Estas São As Gerações de Noé

junho 25, 2016


Artigo Nº 4, Tav-Shin-Mem-Hey, 1984-85

 “Estas são as gerações de Noé. Noé foi um homem justo. Ele foi completo nas suas gerações. Noé caminhou com Deus.”
RASHI interpreta, para vos ensinar que as gerações dos justos são principalmente boas acções. RASHI explica porque diz ele, “Estas são as gerações de Noé.” Devia ter dito os nomes de seus filhos, ou seja Sem, Cam, e Jafé. E por que lá diz, “Estas são as gerações de Noé. Noé foi um homem justo?” Ele explica que isso é pois as gerações dos justos são principalmente boas acções.
“Nas suas gerações,” uma vez que nossos sábios o louvam — que se ele estivesse numa geração de justos, ele teria sido mais justo. Outros o condenam — se ele estivesse na geração de Abraão, ele seria considerado como nada.
“Noé caminhou com Deus.” Interpreta RASHI, com Abraão diz ele, “Perante quem caminhei eu.” Noé precisava de assistência para o apoiar, mas Abraão era forte e caminhou com sua rectidão sozinho.
Para explicar tudo o citado na obra, devemos saber que pai e filho, pais e gerçaões [descendência], significam causa e consequência. Normalmente, quando uma pessoa faz alguma coisa, ela está certa que esta acção vai engendrar alguma coisa. Por exemplo, uma pessoa que vai trabalhar em certa fábrica quer produzir um salário através de suas acções, para que ela possa se sustentar. Acontece que o pai é o trabalho e a geração [descendência] é a provisão. Similarmente, quando uma pessoa aprende alguma sabedoria ela quer ser valorizada como sábia por siso, ous eja que tudo o que uma pessoa faz é somente para ver as gerações das suas acções.
Desta forma, quando uma pessoa se envolve em Torá e Mitsvot [mandamentos], ela certamente quer que algumas gerações nasçam das suas acções.
De acordo com oq ue está escrito no sagrado Zohar (Introdução para o Livro do Zohar, item 189) e na Sulam e estas são suas palavras (na Sulam, item 190), “Temor é interpretado de três maneiras, duas das quais não têm raiz adequada e uma é a raiz do temor. Há uma pessoa que teme o Criador para que seus filhos vivam e não morram, ou teme uma punição monetária. Por esta razão, ela sempre O teme. Acontece que este temor do Criador não é a raiz, dado que seu próprio benefício é a raiz e o temor é sua consequência [geração]. E há uma pessoa que teme o Criador porque ela teme a punição daquele mundo e a punição do inferno. Esses dois temores — medo da punição neste mundo e medo da punição no mundo vindouro — não são a essência do temor e sua raiz.” (No item 191) “Temor, que é a essência, é que um deve temer o seu Mestre pois Ele é grande e governador, a essência e raiz de todos os mundos e tudo é considerado como nada em comparação com Ele.”
Acontece do citado que da obra na qual uma pessoa trabalha, que é chamada o “pai,” ela quer ver gerações do seu trabalho, que é chamado o “fruto do seu trabalho.”
Há três tipos de gerações que aqui devemos ver. 1) Recompensa neste mundo, portanto que seus filhos vivam e ela tenha sucesso no sustento, etc. 2) Recompensa no mundo vindouro. 3) Pois Ele é grande e governador. Isto significa que todas as gerações às quais ela aspira é para que seja capaz de doar contentamento sobre o Criador.
De acordo com o que está acima há a questão das gerações que são chamadas “boas acções” e boas signfica doar sobre o Criador, como está escrito (Salmos 45), “Meu coração transborda de uma coisa boa. Digo, ‘Minha obra é pelo Rei.’” Isto significa que tela quer que todas suas acções sejam pelo Criador e isto é chamado “boas acções.” Para seu próprio benefício ela não quer recompensa e toda a recompensa que ela espera é ser capaz de fazer coisas que tragam contentamento ao Criador sem qualquer recompensa pelo seu próprio trabalho. Isto significa que sua recompensa é que lhe seja dado o presente de ser capaz de fazer coisas somente pelo bem do Criador, sem qualquer mistura de intenção para se beneficiar a si mesma. Esta é a recompensa pela qual ela se envolve em Torá e Mitsvot. Por tais boas acções espera ela alcançar com seu trabalho. Foi dito sobre isto (Kidushin 30): “Eu criei a inclinação do mal; Eu criei para ela a Torá como tempero.”
De acordo com isso, o que são as gerações dos justos? Somente boas acções, ou seja o resultado que deriva da razão e a razão é o trabalho na Torá e Mitsvot. Para o resto das pessoas, os resultados da razão são recompensa neste mundo ou recompensa no mundo vindouro. Mas para os justos, seus resultados da razão são que seu pai, que produz gerações, são somente boas acções. Esta é a única recompensa que eles esperam — de serem capazes de trazer contentamento ao Criador.
Este é o sentido daquilo que RASHI interpreta, “Que as gerações dos justos são principalmente boas acções.” Isto é considerado que todas as suas acções são somente para doar contentamento sobre o Criador. Porém, devemos entender o que RASHI interpreta sobre a essência das gerações dos justos e o que eles consideram secundário, que eles não consideram como essência.
É sabido que há acções e há entendimento e conhecimento. Isto é, que aquilo que é dentro da razão chamado entendimento e conhecimento, ou seja que o corpo, também, concorda que nos devemos envolver em Torá e Mitsvot, dado que assim que uma pessoa alcançou o grau de Lishma [pelo Seu bem], ela é recompensada com a luz da vida, que se encontra na Torá e Mitsvot. É como está escrito (Salmos 19), “Mais desejável que o ouro, e muito mais fina que o ouro e mais doce que o ouro e a colmeia.” Isto é chamado “entendimento,” onde o corpo, também, entende que é vantajoso ser servo do Criador.
Rabi Meir diz (Avot, Capítulo 6), “Qualquer um que se envolva em Torá Lishma é recompensado com muitas coisas. Além do mais, o mundo inteiro é vantajoso para ele e os segredos da Torá lhe são revelados.”
Para os justos, todas estas coisas alcançadas ao se envolverem em Lishma não são consideradas a essência. Isto é, esta não é sua intenção no trabalho em Torá e Mitsvot. Em vez disso, o que é mais importante para eles são boas acções, ou seja doar contentamento sobre o Criador. É nesse respeito que eles são esperados alcançar um grau de acções acima da razão. Sua intenção foi não ter gerações de entendimento e conhecimento, mas em vez disso, sua intenção foram somente as acções. Este é o sentido daquilo que explicou RASHI, “Para vos ensinar que as gerações dos justos são principalmente boas acções.”
De acordo com o citado, podemos interpretar aquilo sobre o qual RASHI explica, “nas suas gerações.” “Alguns dos nossos sábios o louvam: Além do mais, se ele estivesse numa geração de justos, ele teria sido mais justo. Outros o condenam: Se ele estivesse na geração de Abraão, ele seria considerado como nada.”
Nas suas gerações significa suas duas gerações, pois dois é plural. Mas a respeito da obra, todo e cada estado é chamado uma “geração.” Este é o sentido de, “Uma geração louverá tua obra para outra.” Isto significa que se uma pessoa está numa geração de ímpios, ou seja se uma pessoa tem pensamentos e desejos dos ímpios, nesse tempo uma pessoa tem grande esforço para ser capaz de superar os argumentos dos ímpios, que debicam sua mente e pensamento com as questões de quem e o quê. Nessa altura, ela não consegue superá-los senão com o poder de fé acima da razão. Isto é considerado subjugar os argumentos dos ímpios não com respostas dentro da razão, mas em vez disso somente com o poder da fé acima da razão os pode ela derrotar.
Isto é chamado uma “acção,” ou seja sem intelecto e isto é chamado, “Se ele realizou umMitsva [mandamento] ele é feliz, pois ele se sentenciou e ao mundo inteiro a uma escala de mérito,” pois somente com uma acção consegue ele derrotar o argumento dos ímpios e não com intelecto e razão.
De acordo com isso, devemos dizer que a geração de Noé se refere a uma geração de ímpios. Ele deve ser louvado pois então ele teve o trabalho duro principal. Mas ele deve ser condenado pois no final, ele está numa geração de ímpios, ou seja que ele tem pensamentos estranhos e é impróprio de um servo do Criador ter tais ímpios na sua mente e coração.
Devemos também dizer, que na geração de Abraão, ou seja numa geração onde há justos, nomeadamente quando ele tem bons pensamentos, de justos, é quando há somente um desejo na sua mente e coração — de trazer contentamento ao Criador — e pensamentos e desejos dos ímpios nunca cruzaram sua mente e coração. Tal pessoa está numa geração de justos.
Outros louvam, pois se Noé estivesse no estado de justos, ou seja se ele tivesse igualado os poderes de superação que tinha na geração dos ímpios, o que teria ele sentido em comparação com a sensação que agora ele tem, que é a agradabilidade e doçura da Torá? Certamente, o tempo da geração de Noé, que foi chamada uma “geração de ímpios,” esse tempo foi considerado como nada, pois então ele não sentiu o deleite e prazer que ele sente numa geração de justos.
Mas em respeito à obra, o tempo em que ele estava numa geração de ímpios foi o lugar de trabalho. Sucede-se que a geração de Noé é mais importante pois ele tem o que fazer, pois as gerações de justos são principalmente boas acções.
“Noé caminhou com Deus.” RASHI interpreta que com Abraão ele diz, “Perante quem andei eu.” Noé precisava de assistência que o apoiasse, mas Abraão era forte e caminhou pela sua rectidão. Significa isto que há dois tipos de forças numa pessoa, que são chamados “vasos de recepção” e “vasos de doação.” Vasos de doação relacionam-se ao Criador, pois o Criador é o dador e vasos de recepção se relacionam à criatura, que é a receptora.
Os vasos de recepção, que se relacionam ao receptor, vêm antes dos vasos de doação. Nas palavras da Cabala, os vasos de doação são chamados Keter, Chochma, e Gar deBina e abaixo deles estão os vasos de recepção, que são Zat de Bina, Zeir Anpin, e Malchut.
Portanto, os vasos de doação são chamados, “Deus caminhou com Noé,” ou seja que num lugar de vasos de doação, era possível caminhar em santidade, ou seja em vasos de doação que se relacionam ao Criador, que são os vasos de doação. Isto é chamado, “Noé precisava de assistência que o apoiasse,” uma vez que o superior dá os vasos de doação, que são considerados Noé precisar de assistência que o apoiasse.
Isto significa que o superior desperta-o para trabalhar, chamado “despertar do alto,” como está escrito em O Estudo das Dez Sefirot (parte 9, página 735, item 6 e em Ohr Pnimi): “Contudo, no princípio, na primeira vez, as MAN que não estavam com ZON em AVI subiram e então ZONforam feitos dessas MAN. Depois de ZON terem sido estabelecidos, eles elevaram MAN uma segunda vez. Assim que ele tem os vasos de doação, que ele adquiriu através do despertar do alto, que é chamado, ‘Noé precisava de asistência que o apoiasse,’ que vem do superior e este foi o grau de Noé.”
Mas Abraão não precisou de assistência para o apoiar. RASHI faz essa precisão com as palavras, “Perante quem eu caminhei.” Isso significa, que ele caminhou com vasos de recepção, que se encontram perante os vasos de doação. Os vasos de doação — que são Keter, Chochma e Gar de Bina — se encontram acima e por baixo deles se encontram os vasos de recepção, que são Zat de Bina e ZON.
Uma vez que Abraão caminhou com vasos que estão perante ele, perante os vasos de doação, que se relacionam ao Criador e nós relacionamos os vasos de recepção aos receptores, é por isso que usar os vasos de recepção é chamado “despertar de baixo,” que é atribuído ao inferior.

Este é o sentido de Abraão não precisar de assistência que o apoiasse pois ele caminhava com vasos de recepção. Com esses Kelim [vasos] ele servia o Criador. Mas as palavras, “Deus caminhava com Noé,” ou seja os Kelim que são atribuídos a Deus, que são vasos de doação, que são vasos do Criador e esses Kelim o Criador dá.
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