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domingo, 5 de junho de 2016

Mostra-me Tua Glória

junho 05, 2016


Artigo Nº 26, Tav-Shin-Mem-Hey, 1984-85

“E disse ele, ‘Mostra-me Tua glória ... Então Eu afastarei Minha mão e tu verás Meu dorso, mas Minha face não será vista’” (Êxodo, 33). Devemos entender o que a questão sobre Moisés implica para nós e a resposta do Criador a respeito de nossa obra.
Quando uma pessoa começa a obra do Criador, ela anseia ver a glória do Criador. Isto é, quando o Criador brilha para ela, quando ela tem um paladar por Torá e Mitsvot [mandamentos] e anseia por espiritualidade, ela pode se envolver na obra sagrada. Nessa altura ela sabe que caminha no caminho do Criador e sente que está acima das pessoas vulgares, que o público inteiro é mundano e somente ela sabe e entende o que é a espiritualidade.
É sabido que nossos sábios disseram (Avot, Capítulo 4, item 4), “Rabbi Levitas, Marido de Yavne diz, ‘Sê muito muito humilde.’” Desta forma, ela tem imenso trabalho para achar certa deficiência em si mesma para que possa dizer que é humilde. Mas uma vez que é um Mitsva [mandamento/boa acção] fazer aquilo que nossos sábios disseram, ela assume-o acima da razão e diz, “É claro que ainda sou incompleto.”
Também, há um tempo de Achoraim [dorso], quando o anseio pela Torá e Mitsvot não brilha para ela e ela não sente uma carência no sentido que não deseja Dvekut [adesão] com o Criador. Num estado de Achoraim, uma pessoa consegue ver-se a si mesma, ou seja sua verdadeira situação, se ela ainda vê que é mais alta que o resto das pessoas. Nessa altura ela precisa de trabalhar sobre a humildade, de assumir sobre si mesma o Mitsva da humildade acima da razão, enquanto olha para as outras pessoas, que estão num estado de declinio espiritual, enquanto ela está numa ascensão. Sucede-se que somente num estado deAchoraim pode ela ver a verdade, mas durante a Panim [face] ela ainda se pode enganar a si mesma.
Porém, há muitos discernimentos no grau de Achoraim, também. Se uma pessoa já entrou na obra da verdade, ou seja no caminho que um tem de trabalhar em prol de doar, somente então começa ela a sentir verdadeiros estados de Achoraim. Nessa altura ela obtém por vezes uma imagem deAchoraim, quando ela vê sua queda embora tivesse um estado de Panim antes da queda para o estado em que agora se encontra. Mas agora ela vê que não tem desejo pela Torá e Mitzvot, ou pela oração e assim por diante, ela sente que agora ela tem um Kli vazio, que ela não deriva “humidade” da obra do Criador. Em acréscimo, ela vê-se a si mesma como se nunca tivesse trabalhado na obra sagrada e não soubesse sequer o que é a obra do Criador.
Por vezes ela entra nas trevas onde se ela começar a dizer para si mesma que deve começar a obra e que é inútil permanecer sem qualquer propósito na vida, parece-lhe que ela diz para si mesma algo de novo, que ela nunca ouviu falar de questões espirituais. Nessa altura ela fica surpresa consigo mesma, que ela consiga sentir tal sensação — que ela está num estado de principiante que nunca se envolveu na obra — embora haja ainda certa lembrança na sua memória de quando ela pensava que estava sempre entre os avançados na obra e subitamente ela se esqueceu de tudo e ela se lembra disso como se estivesse a sonhar.
Sucede-se que ela vê seu estado verdadeiro somente num tempo de Achoraim. Este é o sentido de “verás tu Meu dorso, mas Minha face não será vista.” Nessa altura ela não tem espaço para trabalhar, ou seja para pedir ao Criador que a aproxime Dele e lhe mostre a iluminação de Sua face. Nessa altura ela chega ao arrependimento: “Até Aquele que conhece todos os mistérios testemunhe que ele não voltará à folia.”
Está escrito na introdução a O Estudo das Dez Sefirot (itens 53-54): “Devemos saber que a questão inteira da obra em manter Torá e Mitsvot por meio de escolha se aplica principalmente aos dois supracitados discernimentos de Providência oculta. E Ben Ha Ha diz sobre esse tempo: ‘A recompensa é de acordo com a dor.’ Uma vez que Sua Orientação não é revelada, é impossível O ver mas somente em ocultação da face, ou seja por detrás. Porém, quando o Criador vê que um completou sua medida de esforço e terminou tudo aquilo que ele tinha para fazer em fortalecer sua escolha na fé no Criador, o Criador o ajuda. Então, ele alcança Providência aberta, ou seja a revelação da face.”
De acordo com o citado, o princípio da obra no caminho da verdade é em Achoraim. Isto assim é para que uma pessoa prepare para si mesma Kelim [vasos] onde a luz do Criador possa estar. Também, Kelim são desejos. Significa isto que antes que uma pessoa passe pelo estado de Achoraim, ela não sabe que ela precisa que o Criador a ajude, mas pensa que ela consegue alcançar sua plenitude sozinha e não precisa de ajuda especial do Criador.
Em vez disso, ela sabe e acredita, como é costume em ISrael, que embora uma pessoa veja que faz sentido que o homem seja o operador, ela ainda acredita que o Criador a ajuda a obter seu desejo. Mas na obra de doação, uma pessoa vê que a mente lhe diz que ela não consegue alcançar o grau de doação, mas ela em vez disso se senta e espera que o Criador a ajude. Sucede-se que somente isto é considerado precisar do Criador. Isto é chamado um Kli e “desejo.”
O caminho da verdade é chamado Lishma [pelo Seu bem], ou seja qu ela faz tudo em prol de doar contentamento sobre o Criador. Nessa altura a resistência do corpo vem até ela quando ele argumenta que entende que todo este trabalho é para satisfazer os vasos do corpo, que é amor próprio. Nessa altura um começa a ver que ele não consegue ir contra o corpo e então ele precisa da ajuda do Criador. Isto é considerado que ele já tem um Kli, ou seja um desejo e necessidade que o Criador o preencha e então aquilo que nossos sábios disseram, “Aquele que vem para se purificar é ajudade” (Zohar, Noé, item 63) acontece nele. Estas são suas palavras: “Se uma pessoa vem para se purificar, ela é ajudada com uma sagrada alma. Ela é purificada e santificada e ela é chamada ‘sagrada’”. Desta forma vemos que antes que ela tenha um Kli, não lhe pode ser dada luz. Mas assim que foi estabelecido no seu coração que ela precisa da ajuda do Criador, ela recebe ajuda, como foi dito, que precisamente quando um vem para se purificar mas vê que é incapaz, ela recebe do alto uma alma sagrada, que é luz que lhe pertence, para o ajudar a ser capaz de avançar e derrotar os vasos de recepção para que ela possa os usar em prol de doar sobre o Criador.
Agora podemos interpretar aquilo que está escrito, “Paz, paz, para os longínquos e para os próximos.” “Paz” indica uma divisão completa, uma vez que divisão é como nossos sábios disseram, “Um sempre deve enfurecer a inclinação do mal sobre a inclinação do bem.” RASHI interpretou que ele deve travar a guerra sobre ela. Uma pessoa pensa que somente quando ela se sente próxima do Criador ela é plena, quando lhe parece que já lhe foi concedida a Panim [face]. Mas quando ela se sente removida do Criador, ela pensa que não está a caminhar no caminho da plenitude.
É então que dizemos, “Shalom, shalom (Paz, paz)” ou seja a paz que o Criador diz, como está escrito (Salmos 85), “Eu escutarei aquilo que o Senhor diz, pois Ele falará paz sobre Sua nação e sobre Seus piedosos e não os deixará regressarem à folia.” A respeito deste versículo, devemos acreditar que o Criador diz “paz” até quando ele (uma pessoa) sente que está longe do Criador. Isto assim é pois quem a fez ver que agora está mais longe do Criador? Normalmente, uma pessoa começa a sentir que ela está longe quando ela aumenta Torá e Mitsvot e deseja caminhar mais no caminho da verdade. Nessa altura ela vê que está mais longe.

Acontece que de acordo com a regra, um Mitsva induz um Mitsva,” ela se deveria ter sentido mais próxima. Porém, o Criador a aproxima ao lhe mostrar a verdade, para que ela preste atenção à ajuda do Criador. Isto é, Ele lhe mostra que uma pessoa não consegue vencer a guerra sem a ajuda do Criador. Sucede-se que num tempo de afastamento (quando ela se sente removida), que é consideradoAchoraim, este é o tempo da aproximação do Criador.
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