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sexta-feira, 10 de junho de 2016

O Todo da Torá É Um Nome Sagrado

junho 10, 2016


Artigo Nº 22, Tav-Shin-Mem-Hey, 1984-85

Está escrito em O Zohar (Shmini, item 1): “Rabbi Yitzhak começou, ‘A inteira Torá é um nome sagrado do Criador e o mundo foi criado na Torá,’ que foi Seu instrumento de artesanato para criar o mundo.” Está escrito la no item dois: “O homem foi criado na Torá, como está escrito, ‘E disse Deus, ‘Façamos o homem …’ Está escrito na forma plural. Disse ele para ela, ‘Tu e Eu o estabeleceremos no mundo.’ Rabbi Chiya disse, ‘A Torá escrita, que é ZA e a Torá oral, que é Malchut, estabeleceram o homem.’’”
Nós vemos três coisas aqui: 1) a Torá inteira é um nome sagrado; 2) o mundo foi criado com a Torá; 3) o homem foi criado com a Torá.
Nossos sábios disseram sobre Beresheet [no princípio] que é porque a Torá é chamada Resheet[princípio] e porque Israel foram chamados Resheet, pois a criação dos mundos foi em prold e fazer o bem às Suas criações, ou seja pelas almas, para que as almas recebessem o deleite e prazer. Sucede-se que da perspectiva do Criador isso é doar e tudo o que as criaturas precisam é de receber. Aprendemos já que para terem equivalência de forma as criaturas devem obter o Kli [vaso] chamado “desejo de doar.”
Mas uma vez que não temos o desejo de doar por natureza, precisamos que algo nos dê essa força chamada “desejo de doar.” Essa força, que o inferior recebe, de modo a ser capaz de doar, é através da Torá, dado que “a luz nela o reforma.” Sucede-se que como Resheet é Israel, nós também precisamos da Torá para que possamos receber o deleite e prazer. Desta forma, a Torá é também chamadaResheet pois uma não trabalha sem a outra.
Sabemos das palavras de O Zohar que “a Torá e Israel e o Criador são um.” De acordo com isso, pelo esforço de Israel na Torá eles são recompensados com o Criador, ou seja com os “nomes do Criador.”
Sucede-se que devemos discernir duas coisas na Torá: 1) a luz da Torá, que vem em prol de o reformar. Esta é a correcção dos Kelim [vasos]. 2) Obter a luz da Torá, que é os “nomes sagrados,” chamados a “revelação da Sua Divindade às Suas criaturas neste mundo” (ver no ensaio Matan Torá [“A Doação da Torá]).
Desta forma sucede-se que quando estudamos a Torá devemos discernir as duas citadas questões: 1) de prolongar a luz para que ela crie para nós vasos de doação. É impossível obter estes Kelim[vasos] sem a luz da Torá. Desta forma, o que espera ele? De ser recompensado por estudar Torá. Seu único desejo é obter esse Kli, chamado “vaso de doação.” Isto é precisamente assim que ele começou a obra de doação e fez grandes esforços para ser capaz de fazer as coisas somente com a intenção de doar.
Somente então pode ele chegar a saber que essa vontade de receber que foi instalada nele pela natureza não pode ser cancelada. Nessa altura ele começa a entender que precisa da “misericórdia dos céus” e somente o Criador o pode ajudar a ser recompensado com vasos de doação e esta ajuda vem da luz da Torá.
Por esta razão, durante o estudo devemos sempre prestar atenção ao propósito do estudo da Torá, ou seja o que devemos exigir do estudo da Torá. Nessa altura nos é dito que primeiro devemos pedir Kelim, ou seja ter vasos de doação, chamados “equivalência de forma,” pelos quais a restrição e ocultação que foram colocadas sobre as criaturas são removidas. À medida que isto assim é então começa ele a sentir a santidade e começa a ter um sabor pela obra do Criador. Nessa altura ele pode ser feliz pois a Kedusha [santidade] produz alegria, pois a luz de fazer o bem às Suas criações brilha lá.
Mas se ele ainda não decidiu que devemos sempre caminhar no caminho da doação, como disseram nossos sábios, “todas tuas obras serão pelo Criador,” isto é considerado “preparação dos Kelim” para serem adequados para a recepção da abundância superior. Ele quer ser recompensado com vasos de doação através do estudo, como disseram nossos sábios, “A luz nela o reforma.”
E assim que ele foi recompensado com vasos de doação, ele chega a um grau chamado “realização da Torá,” que são os “nomes do Criador,” como O Zohar lhe chama: “A Torá, o Criador e Israel são um.”
Com isto vamos entender o que está escrito em O Zohar, item 2: “O homem foi criado na Torá.” Devemos entender qual é a ligação entre a Torá e o homem, para que digamos que o homem foi criado da Torá.
Primeiro, devemos trazer as palavras de nossos sábios (Yevamot, 61): “Rabbi Shimon Ben Yochai diria, ‘As sepulturas dos idolatras não são corrompidas na tenda, como foi dito, ‘e vós, sois Meu rebanho, o rebanho de Meu pastoreio; vós sois homem; vós sois chamados ‘homem’ e os idolatras não são chamados ‘homem.’’’”
Precisamos de saber o que é o discernimento de “homem,” ou seja o que é o grau de “homem” que os idolatras não podem ser chamados de “homem.” Nossos sábios disseram sobre o versículo (Berachot 212b): “‘No fim da questão, tudo tendo sido ouvido, temei a Deus,’ o que é ‘pois este é o homem inteiro’? Rabbi Elazar disse, ‘O Criador disse, ‘O mundo inteiro foi criado somente por isto.’’”
Sucede-se que o homem é alguém em quem há temor aos céus. Uma vez que o homem foi criado com a inclinação do mal, que o remove do temor aos céus, qual é o conselho que possamos dizer que com isto seremos recompensados com o temor aos céus? Para isto vem a resposta que através da Torá ele será capaz de derrotar a inclinação do mal, como disseram nossos sábios, “Eu criei a inclinação do mal; Eu criei a Torá como tempero, pois a luz nela o reforma.” De acordo com isso, podemos interpretar que “O homem foi criado pela Torá,” uma vez que a razão pelo qual o discernimento de “homem” pode emergir é especificamente através da Torá. Este é o sentido de “O homem foi criado na Torá.”
Deste modo podemos interpretar o que ele escreveu lá no sagrado Zohar, “O mundo foi criado na Torá.” Isto, também, é difícil de entender. Qual é a ligação entre a Torá, que é uma coisa espiritual e a Torá é chamada os “nomes do Criador,” então como o mundo corpóreo pode derivar dela? De acordo com o citado podemos resolver que isso significa que “o mundo foi criado” referindo-se ao mundo inteiro, ou seja um mundo onde há almas, pois o propósito da criação foi fazer o bem às Suas criações, às almas, para as criaturas receberem deleite e prazer. Uma vez que a criação do mundo se refere à vontade de receber, em prol de ter equivalência de forma entre o ramo e a raiz, houve uma Tzimtzum [restrição], ou seja ocultação, para que a luz superior, que é o deleite e prazer, não fossem revelados.
Logo, como pode o mundo existir, para que elas recebam e não morram, como ocorreu com a quebra dos vasos, que quebraram e morreram pois não conseguiam direccionar para doar? Através da Torá, cuja luz o reforma, eles recebem vasos de doação e com estes Kelim eles serão capazes de receber abundância e prazer e existir pois serão capazes de receber em prol de doar.
Este é o sentido de “O mundo foi criado com a Torá.” A criação do mundo, que foi em prol de “fazer o bem às Suas criações,” foi imediatamente com a intenção de doar e isto foi feito pela Torá. Sucede-se de tudo o citado que devemos sempre considerar a meta, que é “fazer o bem às Suas criações.” Se a inclinação do mal vem a uma pessoa e lhe pergunta todas as perguntas de Faraó, ela não deve responder com desculpas esfarrapadas, mas dizer, “Agora, com tuas perguntas, eu posso começar a obra da doação.”
Isto significa que não devemos dizer sobre as perguntas da inclinação do mal que ela veio para nós em prol de nos baixar do nosso grau. Pelo contrário, agora ela nos dá um lugar para trabalhar, pelo qual vamos ascender nos graus de plenitude. Isto é, qualquer superação no mundo é chamada “caminhar na obra do Criador,” uma vez que cada centavo se junta a uma grande soma.” Isto é, todas as vezes que superamos se acumulam numa certa medida necessária para se tornar um Kli para a recepção da abundância.
Superar significa pegar numa parte de um vaso de recepção e o somar aos vasos de doação. É como a Masach [tela], que devemos colocar sobre a Aviut [densidade/vontade de receber]. Sucede-se que se um não tem vontade de receber, ele nada tem sobre o qual colocar uma Masach. Por esta razão, quando a inclinação trás pensamentos estranhos, esta é a hora de pegar nestes pensamentos e os elevar acima da razão.
Isto é algo que um possa fazer com todos os desejos da sua alma. Ele não deve dizer que ele recebeu rejeição da obra. Em vez disso, ele deve dizer que lhe foram dados pensamentos e desejos do alto de modo a ter espaço para os admitir em Kedusha [santidade]. Sucede-se desta forma que é ao contrário: porque ele é aproximado do alto, lhe foi enviado trabalho.
Diz-se sobre isto: “Os caminhos do Senhor são direitos; justos caminham nele e transgressores falham nele.” Isto é, se ele for recompensado, ele recebe uma ascensão com isso. Se não for (recompensado), ele recebe uma descida na espiritualidade. A ordem das descidas é gradual, cada uma de acordo com sua ordem. Normalmente, uma pessoa se esquece, ou seja ela se esquece que há a questão do trabalho de todo, que ela deve ansiar por Dvekut [adesão] com o Criador.” Em vez disso, toda a energia que ela tinha vai para coisas corpóreas, ou seja que nessa altura ela acha mais sabor em coisas corpóreas.
Isto é, quando ela estava conectada à obra do Criador, ela foi ligeiramente removida das coisas corpóreas. Isto significa que ela não valorizava (coisas corpóreas) como algo a considerar. Mas quando ele começa a se desviar da obra, toda a coisa corpórea, que ele considerava sem importância, se torna tão importante para ele que a mais pequena coisa se torna uma grande perturbação para ele e o bloqueia no meio do caminho e ele não consegue avançar em frente.
Por vezes, durante a descida que ele recebeu, se recorda que há tal coisa como trabalho espiritual. Quando ele se lembra ele fica entristecido e esta tristeza o faz querer somente dormir. Isto é, ele se quer remover a si mesmo da situação em que se encontra e pensa que através do sono ele se esquecerá das suas situações. Por vezes ele desiste por completo, ou seja que diz, “Eu não vejo quaisquer progresso em mim. Pelo contrário, tanto quanto me esforço — e devia ter feito algum progresso, de acordo com os esforços que fiz em prol de obter alguma coisa na espiritualidade — eu vejo que continuo a andar para trás. Isso pode significar que este trabalho, ou seja a obra de doar, não é para mim pois sou desadequado para ela.”
Frequentemente, as pessoas dizem, “Eu tenho um fraco carácter então não tenho a força para superar meus desejos.” Por vezes elas ficam mais espertas e dizem, “Eu não vejo ninguém que tenha sido recompensado com alguma coisa na espiritualidade.” Então após todas as suas discussões com seu corpo, o corpo o faz ver que ele está cem por cento certo, que o trás a um estado em que ele quer escapar da campanha, reentrar no mundo corpóreo como todos os outros e não ser mais esperto que todos, mas ir com a corrente. E mais que tudo, ele está certo que não pode ser diferente do que ele decidiu.
O que faz o Criador? Assim que (um) se esqueceu de tudo, ele subitamente recebe certo despertar do Criador e um anseio pela espiritualidade começa a se infiltrar no seu coração novamente. Ele começa a trabalhar com persistência novamente e a força da confiança trabalha dentro dele, como se ele estivesse certo de ser recompensado com a aproximação do Criador. Ele esquece todas as promessas que havia feito com uma mente clara e cálculo preciso ao ponto que se arrependeu do princípio, ou seja que seu coração se arrependeu de alguma vez ter entrado nesta barafunda chamada “trabalho de doação.” Ele tem cem por cento de certeza que seu cálculo estava certo a cem por cento, mas o despertar do alto agora o faz esquecer-se de tudo isso.
A razão porque é assim é a ordem do verdadeiro trabalho: do alto eles querem mostrar-lhe que o homem nada é, com todo o seu intelecto, a menos que ele peça a ajuda do Criador. Se isto acontecer, ou seja que ele sabe de certeza que é impossível que ele seja capaz de sair do estado em que se encontra, debaixo do governo do amor próprio, chamado “exílio no Egipto,” que se aplica tanto à mente como ao coração.
Contudo, se uma pessoa só disser e não sentir a cem por cento que ela nada consegue fazer, então a verdadeira aproximação não vem do alto. Em vez disso, o que aconteceu se repete novamente, nomeadamente esses pensamentos e desejos do corpo vêm até ele uma vez mais e ele começa os velhos argumentos novamente e cai nesses estados outra vez e decide uma vez mais escapar à campanha e toma as decisões citadas outra vez. Mais tarde, um despertar do alto vem até ele uma vez mais, que é chamado um “chamamento,” quando ele é evocado e há um desejo de o aproximar do Criador uma vez mais. Mas então, se ele não se esforçar na oportunidade que lhe é dada, a mesma ordem como antes se repete a si mesma.
Isto é semelhante ao que encontramos em O Zohar (Tázria, item 6): “‘Seu preço está de longe acima das pérolas. Por que diz ‘preço’? Ele responde que ela vende e entrega-se a outras nações todas as quais ainda não se seguram a ela totalmente e não estão inteiramente com ela, como dizeis, ‘E os filhos de Israel abandonaram o Senhor e Ele os vendeu para a mão de Sísera.’ E então quando estão todos longe dessas altas e sagradas pérolas, que são os segredos e a interioridade da Torá, pois não terão parte nelas. Está escrito, ‘Pois seu preço está de longe acima das pérolas.’”

Desta forma, não devemos ficar assustados que o corpo por vezes nos mostre cores escuras. Em vez disso, devemos sempre ser fortalecidos acima da razão e não dar atenção ao conselho do corpo, que nos fala sobre separação da Kedusha. Em vez disso, devemos superar com verdadeira oração e estarmos certos que seremos salvos e sairemos do governo do Egipto e seremos recompensados com a redenção.
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