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domingo, 12 de junho de 2016

Os Espiões

junho 12, 2016
Artigo Nº 28, Tav-Shin-Mem-Hey, 1984-85

Interpreta o sagrado Zohar a questão dos espiões que Moisés enviou para viajar pela terra (Slach, itens 56-58) a respeito da terra espiritual: “Por que está escrito que o Criador lhes diz, ‘Ide lá para cima para o Neguev,’ mergulhar na Torá e com isso conhecereis esse mundo. ‘Ver a que se parece a terra,’ ou seja que verás o mundo que Eu te trago. ‘E as pessoas que habitam nele’ são os justos no Jardim do Éden.

“‘O forte é o débil,’ ou seja que nela verás se eles foram recompensados com tudo isso pois superaram sua inclinação pela força e a quebraram, ou pela fraqueza, sem esforço. Ou, se eles são fortalecidos na Torá, para se envolverem nela dia e noite, ou a deixaram e ainda assim foram recompensados com tudo isso. ‘Se eles são poucos ou muitos’ significa que se muitos se envolverem na Minha obra e se fortalecerem a si mesmos na Torá e são recompensados com tudo isto ou não.

“‘E a que se parece a terra, se ela é gorda ou magra.’ Sabereis a que se parece a terra na Torá, ou seja o que é esse mundo, se a abundância superior é bastante para seus moradores ou se alguma coisa lá falta.

“‘E eles subiram para o Neguev e chegaram a Hebron.’ Subir no Neguev significa que as pessoas ascendiam nele, na Torá. ‘No Neguev” significa num coração ocioso, como aquele que tenta em vão, secamente, pensando que não há recompensa nela. Ele vê que a riqueza deste mundo é perdida por isso e pensa que tudo é perdido. ‘No Neguev’ significa que a água secou. ‘E chegaram a Hebron’ significa que ele vem para se conectar com a Torá. Hebron foi construído em sete anos, que são as setenta faces da Torá.

“‘E eles desceram a corrente de Eshkol’ são as palavras da lenda e interpretação, que vêm do lado da fé. ‘E cortai um ramo de lá,’ ou seja subtítulos de capítulos de lá, cabeçalhos. Aqueles que são fieis são felizes com as palavras e as palavras são abençoadas dentro deles. Eles olham para elas serem de uma raiz e um cerne e não há separação nelas. Aqueles que não são fieis e não aprendem Torá Lishma [pelo Seu bem] separam a fé, que é Malchut, de ZA, uma vez que eles não acreditam que são de um cerne e de uma raiz. Este é o sentido de ‘e eles a carregaram numa estaca entre dois,’ ou seja que eles separaram entre a Torá escrita e a Torá oral.

“‘Com as romãs e com os figos,’ ou seja que eles colocam estas palavras completamente com oSitra Achra [outro lado], para o lado da idolatria e o lado da separação. Rimonim[Romãs] vem da palavra, Minim [idolatras], e Te’enim [figos] vêm das palavras, ‘E o Senhor não está do seu lado,’ ou seja que eles não acreditam na Providência e dizem que tudo é incidente e separam o Criador do mundo.

“‘E eles regressaram de viajar pela terra’ significa que eles regressaram para o lado mau, regressaram do caminho da verdade, dizendo, ‘Como saímos dele? Até este dia não vimos bem no mundo; trabalhámos na Torá e a casa está vazia. Habitámos entre os mais baixos da nação. Quem será recompensado com esse mundo? Quem chegará a ele? É melhor não trabalharmos tanto.’

“‘Eles lhe contaram e disseram,’ nós trabalhámos e aprendemos em prol de conhecer uma parte desse mundo, como nos haveis aconselhado. ‘E ela também flui com leite e mel,’ esse mundo superior é bom, como sabemos da Torá, mas quem o pode merecer? ‘Porém, o povo … é forte,’ o povo que foi recompensado com esse mundo é forte, dispensando o mundo inteiro como algo em que se envolver e ter grande riqueza. Quem consegue fazer isso e ser recompensado com ele? É claro o povo que mora nessa terra é forte. Aquele que deseja ser recompensado com ele deve ser forte em riqueza, como diz a escritura, ‘O homem rico responde duramemente.’

“‘E as cidades são grandes e fortificadas,’ ou seja casas cheias abundantemente; nada falta nelas. E todavia, ‘nós também vimos os descendentes do gigante,’ ou seja que isso requer um corpo tão forte e tão poderoso como um leão, dado que a Torá esgota a força do homem, quem pode ser recompensado com ele?

“Também, ‘Amaleque vive na terra do Neguev.’ Se um disser que até com tudo isto será ele recompensado com a superação, ‘Amaleque vive na terra do Neguev,’ ou seja a inclinação do mal, o acusador escarnecedor de uma pessoa está sempre no corpo.

Com estas palavras, ‘eles desencorajaram os corações dos filhos de Israel,’ dado que eles lhe deram um mau nome. “Estes fieis, o que disseram eles? ‘Se o Senhor ficar agradado connosc, Ele … a dará a nós.’ Isto é, quando um tenta com o desejo do coração para o Criador, será ele recompensado com ela pois tudo o que Ele quer dele é o coração.

“‘Mas não vos revoltais contra o Senhor.’ Não nos devemos revoltar contra a Torá pois a Torá não precisa de riqueza ou vasos de ouro e prata. ‘E vós, não temeis o povo da terra,’ pois se um corpo quebrado se fosse a envolver na Torá, haveria curativo para todos e todos os escarnecedores do homem se tornarão seus ajudantes.” Até aqui são suas palavras.

De acordo com como interpreta o sagrado Zohar a questão dos espiões em relação à entrada do homem na obra sagrada, é geralmente chamado “assumir sobre si mesmo o fardo do reino dos céus.” Com isto, é um recompensado com a recepção da Torá, tal como foi no pé do Monte Sinai, quando eles disseram, “Nós faremos e nós escutaremos.” É tal como todo e cada um que quer ser recompensado com a Torá deve atravessar um período de “nós faremos” e então pode ele ser recompensado com “nós escutaremos.”

Há muitos graus em “nós faremos,” que geralmente se dividem em dois caminhos:

1) A parte revelada é considerada como manter a Torá e Mitsvot [mandamentos] na prática, aprendendo dia e noite e sendo meticuloso com todos os detalhes dos Mitsvot, até que nada haja que ele possa somar no que diz respeito às acções. Sua intenção é que ele faz tudo pelo Criador, para manter o mandamento do Rei e em retorno ele receberá recompensa neste mundo e no mundo vindouro. Neste respeito é ele considerado justo.

2) A parte escondida se refere à parte escondida na Torá, que é a intenção. Ao que uma pessoa se direcciona enquanto praticando está escondido das pessoas. Mas maioritariamente, está escondido da própria pessoa pois este trabalho deve ser acima da razão. Logo, a razão não consegue criticar seu trabalho — se ela está no caminho que ascende para Dvekut [adesão] com o Criador, ou seja se ela está no caminho chamado “em prol de doar,” chamado “não em prol de receber recompensa.” Desta forma, está escondido pois ela trabalha sem recompensa, então a recompensa está escondida dela.

Significa isto que uma pessoa que trabalhe por recompensa sabe que ela trabalha bem pois ela está a receber uma recompensa. Mas aquela que trabalha em prol de doar contentamento sobre seu Fazedor, para que o Criador desfrute, não consegue ver se o Criador desfruta da sua obra. Em vez disso, ela deve acreditar que o Criador fica agradado. Sucede-se que a recompensa, também, é chamada “em prol de doar,” e ela, também, é acima da razão.

Há outras razões, chamadas “a parte escondida.” Esta obra não pertence ao público no geral, mas aos indivíduos, como diz Maimónides (no fim de Hilchot Teshuvá), “Disseram os sábios, ‘Um sempre se deve envolver em Torá, até se for Lo Lishma [não pelo Seu bem], dado que de Lo Lishma ele chega aLishma [pelo Seu bem]. Deste modo, quando ensinando a crianças, mulheres e incultos, eles devem ser ensinados a trabalhar por temor e em prol de receber recompensa. Até que ganhem conhecimento e adquiram muita sabedoria, lhes deve ser ensinado este segredo pouco-a-pouco e devem ser acostumados a fazê-lo gentilmente até que O alcancem e O sirvam por amor.”

A questão dos espiões começa principalmente numa pessoa que quer caminhar no caminho da Dvekut, que é doar. Nessa altura os espiões vêm até ela com seus justos argumentos de acordo com suas visões. Através da racionalização, eles fazem com que um entenda que eles estão certos.

É sabido que o sagrado Zohar says, “Todo o homem é um pequeno mundo,” consistindo de setenta nações, bem como de Israel. Significa isto que uma vez que há sete qualidades, que são sete Sefirot e frente a elas estão sete qualidades no Sitra Achra. Cada um consiste de dez, logo elas são setenta. Também, cada nação tem sua própria paixão e quer ordenar sua paixão sobre todos. E o povo de Israel numa pessoa também tem sua própria paixão, que é aderir ao Criador.

Há uma regra que um não consegue lutar contra si mesmo. Em vez disso, isto requer um poder especial para uma pessoa ser capaz de ir contra suas visões. Mas ela tem o poder e a força para lutar contra outro se entender que sua visão é verdadeira e que ela nunca vai querer se render perante a visão do outro.

De acordo com isso, se as setenta nações estão dentro da pessoa, como pode ela lutar consigo mesma? Isto é, assim que uma certa nação prevalece sobre as setenta nações com sua paixão e então uma pessoa é governada por essa paixão. Então, quando uma pessoa pensa sobre si mesma, ela vê que esta é sua paixão. Ela não diz que alguém das setenta nações a quer governar, mas pensa que isto é ela, ela mesma e é muito difícil lutar contra si mesma.
Deste modo, uma pessoa deve retratar para si mesma que ela tem setenta nações no seu corpo, bem como o povo de Israel. Ela deve determinar para si mesma a que povo ela pertence. Isto é, há uma regra: cada pessoa ama sua pátria e luta pela sua pátria. Desta forma, ela deve determinar se ela pertence ao povo de Israel ou a uma nação das setenta nações. Se ela determinar que pertence ao povo de Israel, então ela pode lutar contra as setenta nações quando vir que elas vêm para lutar.

Nessa altura ela vê que as setenta nações querem exterminar o povo de Israel, como está escrito na Hagadá [história] de Pessach, “Ela se levantou pelos nossos pais e por nós, pois não só uma se levantou contra nós para nos exterminar. Em vez disso, toda e cada geração, há aqueles que se levantam contra nós para nos exterminar e o Criador nos salva das suas mãos.” Se ela sabe que ela pertence ao povo de Israel, ela tem a força para combater contra as setenta nações, dado que há força na natureza para lutar pela sua pátria, pois ela sabe que é “Israelita” e elas a querem exterminar. Sucede-se que é como se houvessem dois corpos a lutar um contra o outro e então tem ela a força para lutar.

Logo, aqui, quando falamos da obra do Criador, o “povo de Israel” é chamado aquele que éYashar-El [direito ao Criador]. Ele quer aderir ao Criador, quer Malchut, ou seja assumir sobre si mesmo o fardo do reino dos céus. Malchut é chamada El [Deus], como está escrito no sagrado Zohar (Korach, item 14): “É por isso que está escrito, ‘Um Deus tem indignação cada dia,’ ou seja Malchut, enquanto as setenta nações nele resistem e lutam com a Israel nele. Com todos os tipos de tácticas, elas desejam anular e exterminar Israel no corpo de um homem.”

Aqui, no trabalho com a intenção — quando ele quer avançar especificamente num modo de doação — começa o argumento dos espiões, que o sagrado Zohar interpreta seus argumentos de acordo com os versículos na Torá, que disputam e lutam com a Israel nele e querem exterminá-los da face da terra.
Isto é, ele não deve pensar que ele vai alcançar aquilo que ele alcançaria com todos os tipos de argumentos, pois elas combatem contra ele, dado que a base das setenta nações é a vontade de receber e Israel é precisamente anular-se perante Ele sem qualquer recompensa de todo. Desta forma, precisamente quando uma pessoa quer ir contra suas visões começa o argumento dos espiões, que o fazem entender racionalmente que ele não tem chance de alcançar a meta que ele planeia alcançar.

Todavia, por vezes os espiões fazem uma pessoa entender algo que é mais duro que qualquer coisa que os espiões reivindiquem. Eles dizem para uma pessoa, “Sabei que o Criador não pode ajudar uma pessoa ignóbil tal como tu.” Isto é o mais duro de tudo pois frequentemente, quando uma pessoa está em apúros ela consegue orar. Mas quando eles vêm a uma pessoa dizendo “Desperdiças teus esforços pois o Criador não pode ajudar,” eles lhe negam a oração, dado que pode fazer ele então? Para quem se pode voltar para ajudar?

Está escrito no sagrado Zohar (item 82): “Rabbi Yosi diz, ‘Eles assumiram sobre si mesmos escarnecer de tudo. O que é ‘tudo’? É a terra e o Criador.’ Rabbi Yitzhak disse, ‘Com a terra, é verdade. Com o Criador, como sabemos?’ Ele disse-lhe: ‘Está implícito nas palavras, ‘Contudo, o povo … é forte.’ Isto é, quem os pode derrotar? ‘O povo é forte’ é exacto, ou seja que até o Criador não os pode derrotar e eles escarneceram o Criador.’”

Uma pessoa não pode discutir com as palavras dos espiões com a sua razão, ou esperar até que ela tenha resposta para eles e entretanto estar debaixo de seu governo. Em vez disso, ela deve saber que nunca será capaz de responder às suas dúvidas com a mente externa. Mas especificamente quando ela é recompensada com a mente interna, terá ela as palavras para lhes explicar. Entretanto ela deve avançar acima da sua mente, ou seja dizendo que embora o intelecto seja muito importante, a importância da fé é ainda mais alta que o intelecto. Desta forma, ela não deve avançar de acordo com o intelecto, mas de acordo com o caminho da fé, de acreditar naquilo que nossos sábios nos disseram, que o homem deve assumir sobre si mesmo o fardo do reino dos céus como acima da razão. Nessa altura não há lugar para o argumento dos espiões pois eles falam somente dentro da razão da mente externa.

Este é o sentido de Israel dizerem no tempo da preparação para a recepção da Torá, “Nós faremos,” e então “Nós escutaremos.” “Fazer” significa sem o intelecto externo. Em vez disso, ele calcula de acordo com o Comandante, pois o Comandante provavelmente sabe o que é bom para ele e o que não é, ou seja o que é bom para uma pessoa e o que não é. Mas uma grande pergunta permanece, “Por que o Criador nos dá um intelecto externo, que usamos em toda e cada coisa, enquanto na obra do Criador devemos avançar contra este intelecto e não com o intelecto com o qual nascemos?”

Isto vem pois o Criador quis que lhe pedíssemos ajuda. A ajuda que Ele dá é a luz da Torá e se eles pudessem avançar sem a ajuda do Criador não teriam necessidade da luz da Torá, como disseram nossos sábios, “Eu criei a inclinação do mal; Eu criei a Torá como tempero.” Desta forma, em prol de ele precisar de prolongar a luz da Torá, nos foi dado este trabalho em ocultação sobre a intenção, para que o homem precise de uma mente interna.

Da perspectiva do intelecto externo, o Criador o fez de modo a não dar qualquer ajuda para a obra. Pelo contrário, é para o obstruir de trabalhar em prol de doar. Este é o sentido do que está escrito no sagrado Zohar (Noé, item 63): “Se uma pessoa vem para se purificar, ela é ajudada com uma alma sagrada. Ela é purificada e santificada e ela é chamada ‘sagrada.’”

Com isso um chega a necessitar de ser recompensado com as NRNCHY que pertencem à raiz da sua alma. Assim, houve uma correcção de ocultação, que é o Daat, ou seja que a mente externa de uma pessoa esteja contra trabalhar em prol de doar. Isto é chamado “dentro da razão da mente externa,” que faz todos os cálculos do homem de que não é vantajoso para ele trabalhar em prol de doar.

Quando ele supera e não foge da campanha e ora ao Criador para o ajudar avançar acima da razão, ou seja a não estar debaixo do governo da vontade de receber, então, quando o Criador o ajuda ele recebe uma mente interna chamada “razão interna.” Nessa altura, através desta razão, o corpo concorda em trabalhar em prol de doar sobre o Criador, como está escrito, “Quando os caminhos de um homem são agradáveis para o Senhor, Ele até faz seus inimigos estarem em paz com ele,” se referindo à inclinação do mal.

Sucede-se que enquanto ele está dentro da razão, ou seja que o intelecto lhe diz que é vantajoso fazer este trabalho, ele se consegue esforçar na obra. Desta forma, quando ele tem um intelecto externo, a razão o obriga, ou seja a intenção de receber. Isto é chamado “dentro da razão.” Quando ele é recompensado com a mente interna, ou seja a razão interna, a mente o obriga de que é vantajoso doar contentamento sobre o Criador.
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