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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Carta Nº 20

julho 04, 2016


15 de Junho, 1956, Manchester

Para os estudantes, que eles vivam muito,
Recentemente recebi cartas de … e vou responder a todas as cartas em geral e de uma maneira abstracta. Isto significa que até o ancião do grupo será capaz de receber respostas satisfatórias, até para essas perguntas que ele não colocou em escrita. Ainda me recordo de como Baal HaSulam o ensinou a escrever e estou certo que ele se lembra disso.
Baal HaSulam explicou a escrita a respeito daquilo que dizemos, “Recorda-nos para a vida, Ó Rei que deseja a vida e inscreve-nos no livro dos vivos.” Escrita é sempre com tinta negra sobre papel branco. “Branco” é o tempo da Torá e da obra e tempo “negro” é do mal e da humildade que uma pessoa sente sobre si mesma. Este negrume deve ser rodeado de branco à volta de toda e cada letra. Por outras palavras, é impossível ver a situação tal como ela é, excepto com as horas que um dá para a Torá e para a obra, pois a luz nela o reforma.
Deste modo, especificamente pela multiplicação, ou seja pela direita, chega um ao estado da esquerda, chamado “negrume.” Nessa altura é considerado que a escrita é tal como deve ser. Mas mero negrume, quando uma pessoa não se esforça extensamente na Torá e Mitsvot (mandamentos) e diz sobre si mesma que ela é má, esse mal deriva do lugar das Klipot (cascas), e não há lugar para isto na autoridade singular.
Devemos sempre ser cuidadosos para não inverter a ordem dos tempos da direita e da esquerda. Isso é como disseram nossos sábios sobre o versículo, “Os olhos do Senhor teu Deus estão sempre sobre ela desde o princípio do ano, etc., por vezes favoravelmente e por vezes desfavoravelmente.” “Por vezes favoravelmente,” como pode ser? Quando Israel eram ímpios completos no princípio do ano e foram condenados a poucas chuvas, mas no fim eles se arrependeram. É impossível acrescentar, dado que a sentença já foi dada, mas o Criador as faz descer a tempo do que as precisa. Tudo é de acordo com o solo. “Por vezes desfavoravelmente,” como pode ser? Israel eram justos completos no princípio do ano e foram condenados a muitas chuvas, mas no fim do ano eles se dispersaram. É impossível diminuir, uma vez que a sentença já foi dada, mas o Criador as faz acontecer não no seu tempo sobre um solo que não as precisa (Rosh Hashaná, 17b).
Eu interpreto isto de duas maneiras: 1) Uma resposta para os amigos que dizem que quando nasceram lhes foi dada pouca força do alto, ou seja uma mente limitada que não é perspicaz nem entendedora ou com boa memória ou energia e uma visão forte e abrangente. Em vez disso, eles falam mal de suas capacidades mentais e dizem para si mesmos que isto é provavelmente devido a um pecado numa anterior encarnação e o Criador os condenou a descerem com poderes corpóreos, uma vez que no princíio do ano, ou seja quando eles foram criados, eles foram condenados a isto.
Porém, eles devem saber que se arrependerem, essas poucas chuvas, ou seja as poucas capacidades mentais, descem sobre a terra. Isto é, eles usam toda a energia que têm positivamente e isto é suficiente para a medida da terra, ou seja o coração, produzir sua colheita — multiplicação na Torá e Mitsvot.
Se eles não forem recompensados, até se forem condenados a muitas chuvas mas então se dispersaram, todas as capacidades mentais, chamadas “muitas chuvas,” descem não no tempo em que a terra precisa delas. Isto é, eles usam toda a sua energia e astúcia não para a terra da santidade, mas por um deserto, onde há animais maus. Mas para a terra produzir colheitas não há chuvas de todo. Lá podem eles ver sobre aqueles grandes que em respeito à obra pura e limpa eles não têm astúcia e não têm energia ou poder.
Também, um deve colocar sua mente e coração somente para as chuvas irem para onde são necessárias. Esta é uma medida suficiente para que ela possa produzir sua colheita e isto é chamado “por vezes favoravelmente.”
Isto explica aquilo que nossos sábios descreveram, “por vezes favoravelmente,” precisamente quando eles eram completos ímpios no princípio do ano. Por que não disseram que eram justos e permaneceram justos? Em vez disso, o que quer que seja que fortaleça a mente de um é dado, ele nem sempre pode dizer que eles são pequenos. Explicaram eles sobre isto que até com ímpios completos no princípio da sua criação, ou seja no princípio do ano, que são condenados a poucas chuvas, ainda é suficiente para a terra, ou seja seus desejos, produzirem frutos de Kedusha (santidade).
Elaborei sobre isto para repelir as desculpas que alguns dos amigos espertos usam para explicar suas acções.
Outro sentido é que se uma pessoa não for recompensada com corrigir suas obras para que sejam puras, embora lhe seja dada alguma vitalidade de santidade — que ela pode usar para sentir um pouco de plenitude em si mesma, para que ela possa louvar e agradecer ao Criador por a aproximar um pouco mais da Sua obra — esta força deve iluminar para ela durante a manutenção da Torá e Mitzvot, uma vez que um não deve entrar no lar do Rei usando trapos.
Se ela não for recompensada, ela sente plenitude enquanto se envolvendo em coisas ociosas tais como comer e beber e outras tais coisas. Mas quando ela se aproxima da manutenção da Torah e Mitzvot, ela sente sua humildade. Sucede-se que especificamente no portão do Rei usa ela o saco da humildade e deste modo não consegue produzir abençoados frutos pois o maldito não se apega ao abençoado.
Em vez disso, deve ser ao contrário — precisamente quando ele realiza as Mitzvot, ele se deve sentir inteiro. Com isso ele se qualifica a si mesmo para que o Criador inste Sua Shechina sobre ele e ele e é recompensado com delícia e doçura da agradabilidade superior. Finalmente, têm pena dele do alto e ele se anexa a si mesmo a Sua eternidade.
Mas a coisa principal é nos fortalecermos nas questões da fé precisamente onde as perguntas “quem” e “o que” surgem.
Com isto entenderemos aquilo que RASHI diz sobre o versívulo, Este é o estatuto da lei.” Estas são suas palavras: “Uma vez que Satã e as nações do mundo contam Israel, dizendo, ‘O que é este mandamento e qual é o sentido disso?’ Escreveu ele um estatuto sobre isso: ‘Este é um decreto perante Mim e tu não tens permissão para dele duvidar.” Significa isto que é por isso que seu raciocínio não está escrito.
Mas pareceria lógico que fosse o oposto, ou seja que onde não há ninguém para pedir, não há necessidade de uma razão. Mas quando alguém pergunta, deve haver um raciocínio aqui. Porém, o sentido do estatuto da lei se refere à fé e é precisamente aqui que há perguntas, lá a resposta deve ser acima da razão.
Com isto entendereis também o que eles disseram, “E que a mãe venha e limpe seu filho.” Qual é a ligação entre a vaca vermelha e o bezerro? Isso é por causa da palavra jogar, onde ele diz “vaca” e aqui diz “bezerro,” que esta é a única conexão? Mas como acima mencionado, o pecado com o bezerro é como está escrito na “Introdução para o Livro do Zohar,” MI-ELEH (quem são estes), como foi dito, “Estes são teus deuses, Ó Israel,” ou seja conhecimento e não MI, chamadaChasadim (misericórdias), que é fé. Esta é a razão para a história sobre a vaca, que é fé acima da razão e com isso expiarão pelo pecado do bezerro.
Vosso amigo Baruch Shalom,

Filho de Baal HaSulam
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