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sábado, 2 de julho de 2016

Carta Nº 28

julho 02, 2016


2 de Janeiro, 1957, Manchester
Para o meu amigo,
Eu li tua carta do mês de Tévet (Dezembro de 1956) e vou responder abreviadamente e no geral.
Eu já te escrevi que há julgamentos mitigados. Para entender isto na preparação para entrar no palácio do Criador é que por vezes uma pessoa sente que está num estado de humildade, ou seja que ela não tem Torá nem trabalho e também pensamentos de vaidades mundanas e assim por diante. Nessa altura ela fica desesperada quando diz, “‘E eu para servir ao meu mestre’ devia ter sido dito sobre outra pessoa.”
Em vez disso, para pessoas de graus elevados, aqueles que nasceram com boas e rectas qualidades e uma boa mente e desejo e anseio de persistir com o estudo da Torá e seu único envolvimento desde sua chegada ao mundo, suas mentes e corações se tratam somente da Torá e do trabalho. Mas para um homem do meu valor, eu pertenço no estábulo e o versículo, “Pois ela não é uma coisa vã para ti, pois ela é tua vida e a duração de teus dias,” não foi dito sobre mim.
Por vezes há mitigação durante o despertar da humildade e uma pessoa vê “Eu não sei quão imerso estive nas coisas transitórias e em questões ociosas. Eu não prestei atenção para ser como se deve ser. E o salmo que é dito, ‘Será glorificado em mim pois Ele me deseja,’ também eu devo dizer esse salmo pois todos de Israel têm uma parcela no mundo vindouro, como em ‘Ele se levantou e a ocultou para os justos do futuro.’
“Mas agora que estou longe de toda a questão, não devo desesperar e confiar somente no Criador, que ‘Tu escutas a oração de toda a boca.’ ‘Toda’ significa que embora minha boca não seja adequada como deveria ser, as treze qualidades de misericórdia estão destinadas a despertar sobre mim, também.
“Deste dia em diante, espero avançar em frente, embora já tenha dito isto muitas vezes e no final permaneci na minha humildade.” Nessa altura responde ele que há “mundo,” “ano,” “alma” e estes três devem ser unidos no mesmo tempo, lugar e alma juntos.
Por esta razão, diz ele, “Certamente agora é a hora para eu sair de todos estes maus estados e ‘aquele que vem para se purificar é ajudado’” e ele prontamente começa a obra com força e vigor renovados.
Até durante a negociação não sente ele sofrimento da humildade, que ele vê que tem estado nesta humildade toda sua vida. Pelo contrário, durante a negociação ele sente agradabilidade e animo pois agora a grandeza que lhe será concedida mais tarde brilha para ele. Isto é considerado que a luz circundante brilha para ele de longe.
Isto é, embora ele ainda esteja longe do palácio do rei, ou seja que ainda não foi recompensado com purificar seus Kelim (vasos) de modo a ser pelo Criador, independentemente ele tem iluminação da luz que está destinada a se vestir nele. Sucede-se que o estado de humildade não o atormenta, mas pelo contrário, dá-lhe prazer.
Isto é considerado “mitigação dos julgamentos,” ou seja que a situação não é assim tão má. Isso assim é pois ele não olha para o passado, mas para a frente, para a luz que ele está destinado a obter. Sucede-se que ele está anexo ao Criador em termos da luz circundante
Porém, os dois supracitados estados são também difíceis — para uma pessoa ser capaz de julgar e se escrutinar a si mesma a respeito de que estado ela deve aceitar e seguir. Frequentemente, quando uma pessoa ainda é inculta nos caminhos da obra, ela é como uma sombra. Por vezes lhe é mostrado do alto um estado de desespero e por vezes lhe é mostrada do alto uma mitigação para a humildade.
Mas de qualquer modo, se um não consegue escolher para si mesmo o que ele deve receber, ele ainda assim deve acreditar que o estado de desespero é a verdade. Em vez disso, ele deve dizer que não é qualificado no trabalho mas ainda está na catapulta, ou seja sendo jogado do alto de estado para estado.
E se a pessoa cai no primeiro estado, chamado “desespero,” então ela realmente está morta. E por vezes uma pessoa se condena a si mesma à morte, ou seja que ela vai para um lugar onde há perigo. Isto é chamado “colocar-se a si mesma num lugar perigoso.” Na maioria, o meio ambiente lhe causa tal estado, chamado “morte.” E então, “os mortos são livres,” dado que uma pessoa morta se torna liberada das Mitsvot (mandamentos). Isto é, ela diz que todas as Mitsvot que ela assumiu sobre si mesma dos seus professores foram inúteis, então ela não tem razão para as prosseguir.
O conselho para isto é somente de regressar a um meio ambiente de pessoas vivas, ou seja pessoas que ainda prosseguem com as Mitsvot que elas assumiram de seus professores. E embora nesse estado ela não consiga acreditar que há pessoas no seu grupo que estejam vivas, em vez disso lhe parece que o mundo escureceu e para onde quer que ela olhe só pilhas de ossos a rodeiam, há uma coisa onde ela se pode esforçar e ver — se seu grupo independentemente prossegue com os mandamentos do seu professor.
Por vezes um não é sequer permitido do alto ver até isto. Nessa altura ele vê perante ele uma pessoa astuta, que ele não se consegue enganar a si mesmo que caminha no caminho directo e vê que suas obras são indesejáveis tormentos para ele.
Isto assim não é com o grupo. Ora eles não vêem sua real situação ou eles não têm sequer tempo para ver sua humildade, então eles levam uma vida tranquila e estão em paz. Mas (eu) levo uma vida de dor.
Em tal altura uma pessoa por vezes deseja desfrutar das vaidades mundanas, mas isso, também, não o consegue satisfazer. E embora ele veja que os outros realmente desfrutam da vida e por que foi ele sentenciado a ser incapaz de ser satisfeito como os outros? Ele dá uma volta e vê pessoas que cada uma corre para seu emprego, ou loja, ou seminário e nenhuma delas parece estar em qualquer dor e sofrimento. Em vez disso, todas elas são felizes e alegres. Então por que não posso eu achar razão de satisfação com a honra e provisão?
Por outras palavras, até pessoas que têm menos que ele ainda assim não estão atormentadas pela vida tanto para dizerem que não desfrutam da vida. Mas quanto a mim, eu sinto que a vida é insípida, ou seja que todos os prazeres corpóreos não me conseguem agradar o suficiente para me satisfazerem.
Não digo que se os prazeres corpóreos não me derem tanto prazer quanto eu quiser eu abdicarei deles, pois até alguma coisa que não valha um tostão não se joga fora. Mas a preocupação é que eu não sinto tanto prazer como elas sentem, para que eu seja satisfeito como os outros.
Na verdade, se fossemos desenhar (isto) e dizermos que os prazeres corpóreos contêm quarenta por cento de prazer, isso seria satisfatório para as pessoas que se acomodam com quarenta por cento. Mas para pessoas que provaram um sabor espiritual, de quem podemos dizer que elas tinham sessenta por cento de prazer, elas acham difícil se habituarem a viver com comida que contenha somente quarenta por cento. É por isso que elas estão todas felizes e alegres e ele vive uma vida de dor, dado que ele precisa de sessenta por cento de prazer. Porém, ele não joga fora o prazer, até se ele contiver apenas um por cento.
É por isso que “Qualquer um que seja ganancioso é irado.”  Isto é, embora eles recebam tanto prazer como os outros, ele é zangado. Isto é, ele quer achar a quantia de sessenta pro cento de prazer à qual estava habituado nos prazeres espirituais. Mas para começar, tu só podes desfrutar de uma minúscula luz na corporalidade, como está escrito no sagrado Zohar, ou seja uma quantidade muito limitada de prazer. Desta forma, até quando ele morrer, ou seja quando ele perdeu o sabor pela vida espiritual, quando ele se recorda que costumava provar o sabor de uma percentagem maior que aquela que há nos prazeres corpóreos, ele é afligido e insatisfeito.
Este é o sentido de “O verme é tão duro para os mortos como a agulha para a carne viva.” Isto é, quando ele está morto, mas se lembra do sabor do prazer que ele tinha quando estava animado espiritualmente, chamado “verme,” “como uma agulha para a carne viva,” ou seja que ele estava vivo e todos seus prazeres estavam na Torá e no trabalho e ele sentiu o sabor da obra de devoção em prol de doar contentamento sobre seu fazedor. E se algum pecado despertava nele, ou seja um desejo da vontade de receber, isso lhe doía.
Este é o sentido de “como uma agulha para a carne viva,” ou seja que ele estava anexado à vida. Mas agora que ele se lembra do verme ele é considerado como morto e é afligido, também.
Contudo, é uma regra que os mortos são esquecidos do coração. Isto é, ele esquece que em tempos esteve vivo e que agora está num estado de morte. Eles são lavados pelo fluxo da vida do público geral e não mais vivem uma vida de tristeza. Por outras palavras, eles chegam a um estado onde se esquecem de tudo.
Nessa altura ele chega a um estado de “os mortos são livres,” ou seja que ele é liberto de todos os mandamentos que havia recebido do seu professor e chega a um estado de esquecimento, esquecendo até que em tempos possuía algumas obras. Em vez disso, lhe parece que ele tem estado neste estado sua vida inteira e se esquece de fazer até esse cálculo, mas simplesmente continua fluindo com as correntes do mundo.
Assim ocorre que há vários estados antes que um chegue a segurar o tubo da vida que sustenta todas as almas:
1) Ele se esquece de fazer um escrutínio quanto ao seu presente estado.
2) Ele escrutina e vê que está morto e se recorda do tempo de verme. Nessa altura ele sente uma vida de dor, como está escrito, “Como uma agulha para a carne viva.” Porém, ele cai no desespero.
4) Ele escrutina e vê que está morto, mas a luz da confiança brilha para ele e e ele fica mais forte, decidindo que doravante ele caminhará nos caminhos da obra como uma mitigação.
5) Durante a obra, quando ele trabalha sob o mandamento da mente e coração tanto quanto consegue, como em “O que quer que possas fazer com tua mão e força, faz isso,” nessa altura ele sente que é insípido estudar Cabala, embora ele não entenda o conteúdo da questão espiritual. Ainda assim, o estudo brilha para ele com a luz nele. Ele também sente o sabor de trabalhar acima da razão e sente o afastamento que a vontade de receber lhe causa e ele deseja se envolver somente no trabalho da doação até que o Criador tenha piedade dele e o cumprimente, tal como está escrito, “Eu escutarei aquilo que Deus vai dizer, pois Ele fala paz ao Seu povo e aos Seus seguidores e não os deixa regressar à folia.”
Certamente, devemos entender uma pesada questão — que nos foi concedido escutar as palavras do Deus vivo da boca do ARI vivo, Baal HaSulam e vimos que nada estava escondido dele e cada vez fomos recompensados com nos rendermos perante ele com nossos corações e almas sentimos que estávamos no ar espiritual, acima de todas as vaidades deste mundo, como é que permanecemos no nosso presente estado, cada um de acordo com seu grau, onde cada um de nós devia ter estado num grau mais alto que aquele em que ele agora se encontra?
A questão é revelada na Torá. Eu já vos expliquei o sentido da saída de Israel das mãos de Faraó e por que se o Criador queria trazer Israel para fora do Egipto, teve Ele de ter o consentimento de Faraó, dado que ele é omnipotente. Eu expliquei que Faraó é o corpo e o corpo precisa de “ama o Senhor com todo teu coração,” etc., e amor não pode ser forçado.
Por esta razão devemos questionar, “É sabido que a obra deve ser acima da razão, então por que o Criador mostrou a Faraó os sinais?” Outra pergunta: “Eu endureci seu coração para que Eu possa colocar estes sinais Meus dentro dele.” Faz sentido argumentar que Ele lhe negou a escolha. Isto é, além do facto que a inclinação no coração do homem é má desde sua juventude, ele continuamente lhe acrescentou o endurecimento do coração, então ele não tinha maneira de escolher o bem e rejeitar o mal.
Certamente, devemos entedê-lo no caminho que Baal HaSulam nos havia ensinado: A base do nosso trabalho deve ser em prol de doar. Porém, quando há um sinal, é difícil trabalhar em Lishma (pelo seu bem) e a coisa principal é “que Eu possa colocar estes sinais Meus dentro dele.” Isto é, especificamente acima da razão, é difícil trabalhar em Lishma.
Mas a coisa principal é que onde há uma pergunta de “quem,” há espaço para conexão com “estes” e pelas duas, Deus lá aparece, uma vez que “Estes” sem “quem” não pode ser, como explicado (na “Introdução para o Livro do Zohar,” no comentário Sulam).
E mais importante, nós precisamos que as letras da Torá apareçam, para “os incultos não são pios,” ou seja que especificamente daquele que é experimentado na Torá é o que precisamos. Inversamente isso é considerado “aquele que dá sua filha para um inculto, como se ele a colocasse na boca do leão.” Colocando-o diferentemente, se ele for iletrado na Torá, isso é morte certa. Também, Torá é chamada a linha média — contendo ambas as coisas juntas, ou seja “quem” e “estes,” que juntos perfazem o nome Elokim (Deus).
De acordo com isso, se uma pessoa começa a entrar no trabalho do caminho da verdade e começa a provar sabor no trabalho, então é possível cair na vontade de receber. Isto é, ela já tem uma base para o envolvimento na Torá e no trabalho pois ela a sente mais saborosa que todas as outras vaidades deste mundo.
Nesse estado ela não precisa mais de fé acima da razão pois a sensação de prazer é um claro sinal para ela que é vantajoso ser um servo do Criador. Mas se não lhe é dado sabor no trabalho, ela não será capaz de continuar com a obra pois é difícil começar com a obra que seja acima da razão. Em vez disso um começa em Lo Lishma (não pelo seu bem) e então chega a Lishma.
A ordem é como ensinamos às crianças a caminhar: Nós pegamos nas suas mãos e as conduzimos (novamente). Quando elas começam a caminhar as deixamos sozinhas. No princípio elas caem, então as ajudamos novamente e elas caem novamente. Tal é a ordem até que um possa caminhar sem assistência. Isto é considerado estar acima  para trabalhar emLishma.
Então, quando ela for recompensada com muitas coisas, ela já sabe como se conduzir a si mesma de modo a estar em prol de doar, embora ela receba muitas coisas pois é experimentada na Torá, ou seja qu ela se envolve constantemente na Torá — para fazer todas suas intenções pelo Criador. Este é princípio do tempo em que lhe são mostrados os segredos da Torá, que é a abundância derramada sobre os servos do Criador.
Com o supracitado vamos entender a questão do endurecimento do coração, que o Criador prometeu a Moisés. Isto é, após todos os milagres e maravilhas, ou seja até se recebermos vários tipos de Gadlut (grandeza/maturidade), tanto em termos de animo como em termos de inovações na Torá, embora na acção isso nos dê enorme inspiração, ao ponto que decidimos que não há ninguém além Dele e devemos dedicar-nos somente a servir o Criador.
Desta forma, não penses que isto cancelará o espaço para trabalhar em respeito ao que a pessoa tem de descobrir, pois a pessoa será prontamente anulada perante seus professores e não haverá espaço para a escolha, ou seja para aquilo que um deve (descobrir) escolher.
Nesse respeito, o Criador prometeu, “Eu posso fazer algo que tu não consegues entender que tal coisa possa ser na realidade. Isto é, se Eu tiver endurecido seu coração,” uma vez que o Criador dá o endurecimento do coração pois prontamente após todos os sinais evidentes ele se esquece de tudo e tem de começar seu trabalho de novo. “E se perguntares ‘Por que preciso eu de todos esses sinais se ele se esquece deles?’ mas a altura em que ele tem um claro sinal que é vantajoso ser o servo do Criador  é chamada de ‘apoio’” E isso não é atribuído a ele, mas somente ao apoiante. Mas juntamente com isto ele se acostuma a si mesmo a caminhar, como na alegoria da criança.
Desta forma, embora tenhamos sido recompensados com escutar as palavras do Deus vivo daShechina (Divindade) que falava da boca de Baal HaSulam, a escolha ainda permanece connosco. Logo, embora ele nos tenha revelado muitas revelações, isso foi somente em prol de nos guiar para que possamos caminhar sem assistência.
Assim, por cada inovação que ele nos revelou na Torá, que nos trouxe animo e grande confiança para dedicarmos nossas vidas somente pelo bem do Criador, prontamente veio um endurecimento do coração, como em “pois Eu endureci seu coração,” para que mais tarde fossemos capazes de tomar nossa própria escolha, e isto é chamado “trabalho sem apoio.”
Sua intenção foi nos trazer à desejada plenitude. É por isso que cada um permanece num estado que não é adequado a um estudante seu e precisamos de nos fortalecer, como está escrito na minha anterior carta, que Jacó o patriarca não morreu, ou seja que sua qualidade da verdade vive para sempre. E quando o versículo, “E não temas, meu servo Jacó, diz o Senhor, nem estejas assustado, Israel, pois Eu te salvarei de longe e a tua semente da terra do seu cativeiro.”
Isto é, até se estivermos em completo afastamento, a salvação do Senhor é como um piscar de olhos e nós seremos recompensados com chegar à verdade, ou seja doar contentamento sobre o fazedor. Ámen, que assim seja.
Teu amigo, Baruch Shalom HaLevi Ashlag

Filho de Baal HaSulam
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