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sábado, 1 de dezembro de 2018

Carta nº 7

dezembro 01, 2018


1922, Jerusalém


Para meu amigo, meu coração e meu ponto, a glória de seu nome é minha glória, que sua vela arda e brilhe por toda a eternidade, Amém, que assim seja:

Desde o nono dia de Elul [mês hebraico no verão] até o segundo dia de Chanucá, cerca de quatro meses, tenho esperado a alegria de sua palavra escrita. Mas no final, uma longa carta está diante de mim, cheia de frases e sugestões poéticas, como a poeira que uma raposa levanta ao pisar um campo cultivado. Que defeito você viu em mim para me tornar indigno de saber alguma coisa sobre suas situações, embora você saiba o quanto eu me importo com elas?

Surpreende-me também que você não tenha prestado atenção ao que dissemos, que não me tenha escrito nada que esteja repleto de frases poéticas, das quais fujo sem parar, tanto que não consigo te encontrar em sequer uma delas.

Peço-lhe, pelo amor de Deus, que de agora em diante você me escreva algumas informações e certifique-se de interpretá-las de forma simples, como uma pessoa fala com seu amigo, que não é profeta, certificando-se de que ele não se desviará ou sequer contemple, nem note a eloquência, mas sim a facilidade de explicação. E o mais importante, não misturar nas suas palavras frases ou insinuações poéticas, pois não há medo de olhares estrangeiros... e em minha casa não há entrada de estrangeiros.

Quando você me escrever inovações na Torá, esclareça-as sem quaisquer nomes ou Partzufim que são comuns nos livros, mas na linguagem das pessoas comuns. Quanto a mim, também procuro explicar meus pontos em estilo comum, e isso cai sob meus sentidos com total simplicidade, por completo, pois é uma conduta de proximidade e verdadeira para esclarecer algo ao máximo.

Enquanto eu visto os assuntos com os nomes dos livros, nesse momento aparece em mim o desejo de saber os pensamentos dos livros, então minha mente se desvia da meta do meu caminho e isso eu experimentei e testei. Além disso, quando obtenho algum direcionamento nas frases poéticas dos livros para o meu caminho, a alegria até aumenta, por misturar a falsidade com a verdade.

Portanto, quando venho escrutinar algo que tenho de escrutinar, evito cuidadosamente olhar os livros, antes e depois. E é igualmente na escrita; Não uso frases poéticas nela, para estar sempre pronto na pureza para encontrar uma palavra de verdade com misturas ou ajuda de algo externo a ela. Só então o paladar sente o sabor...

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