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domingo, 2 de dezembro de 2018

Por que o Shabat é chamado Shin-Bat no Trabalho?

dezembro 02, 2018

Artigo 19, 1989

Está escrito no Zohar  (VaYakhel, Item 180): “O que é o Shabat [Sábado]? Por que é chamado ‘Shabat’? Será porque aquele ponto ascendeu e a sua luz brilhou? Nesse momento, ela é coroada nos pais, que são HGT de  ZA, para ser uma, e tudo é chamado ‘Shabat’. Malchut junto com os pais são chamados ‘Shabat’. Shabat tem as letras Shin-Bat [filha], já que as três Vavs [Três vezes Vav] em Shin [ש] indica os três pais HGT, e ela, que se chama Bat [filha], se coroa neles.”

Lá também está escrito (Item 181): “O sentido da questão é que o ponto, onde quer que esteja, é o coração do olho. Ou seja, ele contém Chochmá, que é chamada “olhos”, e é chamada Bat [filha], como ele disse: ‘Guarda-nos como a pupila do olho’. Porque ela é o coração de todo o olho [pupila], ela é chamada Bat. Ou seja, existem três cores no olho, que são HGT. A quarta cor é um ponto preto, que é Malchut, e somente nela é a Chochmá - chamada Ayin [olho] —revelada. É por isso que ela é o coração de todas as cores dos olhos.” Lá (Item 177), diz: “Todos aqueles seis dias— HGT  NHY – unem em um único ponto sagrado, que é a Malchut, e todos os dias se unem nela.”

Devemos interpretar isso no trabalho. Baal HaSulam questionou segundo aquilo que foi dito acima, que os seis dias de trabalho implicam ZA, que são HGT  NHY de ZA, e o Shabat implica Malchut. Se for assim, então os seis dias da semana deveriam ter sido mais importantes que o Shabat, já que ZA é um grau mais alto do que Malchut.

Ele disse: “É verdade que os seis dias da semana implicam ZA, mas o mundo inteiro está sob o governo de Malchut, uma vez que Malchut é chamada “assembleia de Israel”, o que significa que ela contém todas as almas de Israel, e tudo aquilo que não está em Malchut não é revelado neste mundo. No entanto, enquanto não houver unificação entre ZA e Malchut e a abundância de ZA não se estender até Malchut, isso é chamado ‘dia da semana’”.

O Shabat é considerado unificação, o que significa que ZA une-se com Malchut, ou seja que todas as seis Sefirot de ZA iluminam em Malchut. É por isso que ela é chamada “um Shabat de santidade”, já que a Kedushá [santidade] de ZA estende-se até Malchut. “Dia da semana” significa que eles se separaram porque Malchut, que é o Kli [vaso] que recebe a abundância para os inferiores, “a Malchut receptora”, está em disparidade de forma com o Doador, que é ZA. Os inferiores devem estar aptos a receber a abundância que Malchut quer doar a eles, significando (estar) em equivalência de forma, trabalhar em prol de doar.

Foi por isso que nos foram dados seis dias úteis para nos corrigirmos através do trabalho na Torá e Mitsvot [mandamentos/boas ações]. Na medida em que nos envolvemos na doação, nessa medida cada um corrige a raiz da sua alma no alto, em Malchut, ao trabalhar em prol de doar. Segue-se que durante os seis dias úteis, Malchut é corrigida pelos inferiores, e então Malchut estará em equivalência de forma com ZA, e a abundância de ZA estende-se até Malchut.

Por esta razão, o Shabat é considerado Malchut e é mais importante que os seis dias da semana, embora os seis dias impliquem ZA, que é um grau mais elevado do que Malchut. Contudo, todos os graus são medidos pela medida que eles doam aos inferiores. Como nos seis dias úteis eles estão no meio do trabalho de corrigir a Malchut para trabalhar em prol de doar, ZA ainda não consegue doar. Somente no Shabat, quando o trabalho de doação de Malchut for concluído, o Shabat é considerado mais importante porque então o grau de ZA brilha para os inferiores através da correção de Malchut. É por isso que o Shabat é chamado “o segredo do Uno”, que é a unificação de ZA com Malchut através da equivalência de forma. É por isso que ela é chamada “Shabat da paz”, significando que se considera que no Shabat já existe paz entre ZA, considerado o doador, e Malchut, considerada a receptora.

No Shabat, Malchut já está corrigida para trabalhar em prol de doar e não há separação alguma entre eles. Por esta razão, é chamada “um Shabat abençoado de paz”, pois então as bênçãos se estendem até Malchut e para os inferiores. Por esta razão, o Shabat é mais importante que os seis dias da semana.

Nossos sábios disseram (Avoda Zara 3), “O Criador disse-lhes: ‘Tolos, aquele que trabalhou na véspera do Shabat comerá no Shabat. Aquele que não trabalhou na véspera do Shabat, onde comerá no Shabat?’” Isso significa que a refeição do Shabat é considerada uma recompensa pelo trabalho. Se uma pessoa não trabalhou, de onde será recompensada? Sem trabalho é possível receber esmola ou um presente, mas não uma recompensa [Sachar significa “recompensa” e “salário”], pois há recompensa especificamente em retorno pelo trabalho. É por isso que o Criador lhes disse: “Aquele que não trabalhou na véspera do Shabat, onde comerá no Shabat?”

No entanto, isso é verdadeiramente desconcertante. Por que disse o Criador: “Aquele que não trabalhou na véspera do Shabat, onde comerá no Shabat”? Afinal, o Criador pode dár-lhes como esmola ou como presente.

A resposta é que sem trabalho é impossível desfrutar da refeição pelo conhecido motivo de que para não haver o pão da vergonha ao receber o prazer foi feita uma correção, chamada “ Tzimtzum [restrição] e ocultação na luz superior”, e o deleite e o prazer que o Criador deseja doar às criaturas não são revelados.

Em vez disso, através do trabalho no Segulá [remédio/virtude] da Torá e Mitsvot, obtemos os vasos de doação e, nessa medida, a ocultação é removida e é possível receber o deleite e o prazer. Mas antes de obtermos os vasos de doação, é impossível desfrutar do propósito da criação, que é o deleite e o prazer. É por isso que não adianta dizer que o Criador deve dá-lo como presente ou como esmola, pois certamente haverá vergonha ali, e essa vergonha estraga o sabor do prazer.

Como vemos na corporalidade, a pessoa tem vergonha de comer o pão da vergonha [receber esmola], senão especificamente através do trabalho. Aqui, o trabalho é de transformar os vasos de recepção, com os quais o homem nasceu, e fornecer para si mesmo vasos de doação, que são contra a natureza, e qualquer coisa que seja contra a natureza é difícil de fazer e requer grandes esforços para obter os vasos de doação. Foi dito sobre isso: “Aquele que vem se purificar é ajudado”. Ou seja, sem a Sua ajuda, uma pessoa não tem uma chance de obtê-los.

Agora podemos compreender que os seis dias de trabalho constituem a questão de fazer os vasos de doação, que dizem respeito a ZA, pois o grau de ZA é de doar sobre Malchut. Para que Malchut, que recebe a abundância de ZA, (seja capaz de) dar aos inferiores, devemos corrigir Malchut para que seja doadora como ZA. Isso é chamado “unificação”, que significa equivalência de forma.

Por esta razão, os seis dias de trabalho são chamados “dias sem santidade”, devido a este trabalho de emergir da vontade de receber para si mesmo e admiti-la em Kedushá, o que significa que ela servirá à Kedushá. Ou seja, o trabalho é santificar o mundano. Embora uma pessoa corrija uma qualidade a cada dia, onde o primeiro dia [domingo] corresponde à qualidade de Chésed, o segundo dia [segunda-feira] para a qualidade de Gevura, etc., cada correção não se torna aparente imediatamente.

Em vez disso, quando todos os seis dias foram corrigidos, o Shabat se torna aparente. Por outras palavras, enquanto a procissão do trabalho de sete dias não for concluída, o estado do Shabat não se tornará aparente na pessoa. Isso faz com que o homem não consiga ver ou sentir se está a avançar no trabalho ou se está parado no mesmo estado de quando começou o trabalho.

Às vezes, uma pessoa vê o oposto – que ela regrediu. Isto é, antes de começar o trabalho de doação, ele tinha mais paixão pela Torá e pelo trabalho, e agora vê que a sua motivação para o trabalho enfraqueceu. Isso ocorre porque cada semana é considerada um grau. No meio do grau, é impossível ver a situação como ela realmente é, pois é como uma roda giratória, onde aquilo que estava abaixo antes sobe, e o que estava acima, desce e, como resultado de tudo isso, a máquina avança.

Somente no final do trabalho, quando chega o Shabat, significando que ela completou os seis dias de trabalho que pertencem a este Shabat. Então considera-se que ZA, que são os vasos de doação, entraram em Malchut. Isso é chamado Shabat.

Por esta razão, embora os seis dias úteis pertençam a ZA, eles ainda não brilham em Malchut porque o cerne do nosso trabalho está em Malchut, como está escrito, “para corrigir o mundo no reino [ Malchut] de Shadai [o Senhor]."

Segue-se que o trabalho dos Kelim é de expulsar a vontade de receber para si mesmo e instalar no seu lugar o desejo de doar. Isto é chamado trabalho dos dias de semana, que é a correção dos Kelim. Este trabalho é proibido no Shabat porque o Shabat é chamado a “hora do jantar”, quando a luz pode brilhar dentro dos Kelim. É por isso que está escrito: “Aquele que não trabalhou na véspera do Shabat”, ou seja, não preparou os vasos de doação, “de onde ele comerá no Shabat?” já que ele não tem os Kelim onde a refeição, que é o deleite e o prazer, se possa vestir.

Com isto entenderemos o que perguntamos: Por que não pode Ele dar-lhes a refeição como presente ou esmola? Uma vez que com um presente ou esmola, não há ali vasos de doação, onde o deleite e o prazer possam entrar, devido à Tzimtzum.

Todavia, descobrimos que o Shabat é chamado “um presente”, como disseram nossos sábios (Beitza 16), “'Para saberes que Eu, o Senhor, te santifico.' O Criador disse a Moisés: 'Moisés, tenho um bom presente no Meu tesouro, cujo nome é Shabat, e desejo dá-lo a Israel, vai e dá-lhes conhecimento disso.'”

Isto é desconcertante. Por que disse Ele: “Aquele que não trabalhou na véspera do Shabat, onde comerá no Shabat”? No trabalho, devemos também perguntar: Mas Ele podia ter-lhes dado a refeição do Shabat como presente, já que o Shabat é chamado “um presente”, o que significa que é possível dar o Shabat mesmo sem trabalho?

No entanto, devemos perguntar sobre aquilo que nossos sábios disseram, que o Criador disse a Moisés: “vai e dá-lhes conhecimento disso”. Devemos perguntar: Com que propósito teve Ele de avisá-los com antecedência sobre o presente? Entendemos que se quisermos algo em troca do presente, então eles devem ser avisados para que cumpram as condições exigidas para a entrega do presente. Portanto, isso significa que aqui também, quando Ele disse: “vai e dá-lhes conhecimento disso”, Ele deve estar a exigir algo em troca pelo presente.

Porém, devemos entender como pode uma pessoa pedir algo em troca de um presente, uma vez que se aquele que recebe o presente dá alguma coisa, já não é mais considerado um presente? Devemos interpretar que quando Ele disse: “vai e dá-lhes conhecimento disso”, Ele lhes deu a consciência de que, como Ele queria dar-lhes um presente, havia medo de que este lhes fosse roubado. Portanto, o Doador do presente exigiu que eles criassem um lugar seguro para o presente, onde ninguém pudesse tirar-lhes esse importante presente. Caso contrário, o Doador do presente nem sequer seria capaz de notificá-los da importância do presente, pois aqueles que não deveriam ter escutado provavelmente ouviriam que é importante e poderiam tirar-lhes o presente.

Portanto, para que Ele lhes desse o presente, Ele primeiro precisou que eles soubessem que Ele queria dar-lhes um presente, como está escrito: “vai e dá-lhes conhecimento disso”, “e Eu os notificarei da importância do presente para que possam desfrutar do presente.” De seguida, ele os informou que deveriam fazer muitos preparativos para o presente, para que ele ficasse afastado dos externos, para prepararem um lugar para o presente. Segue-se que a condição que Ele estabeleceu para lhes dar o presente foi que eles preparassem um lugar seguro para o presente. Isto não é considerado dar um presente em troca da preparação.

Qual é a proteção dos externos? É que se prepararem vasos de doação, nesses vasos eles receberão o Shabat, que é chamado “um presente”. Isto é chamado “manter-se longe dos externos”, cujo controle total está sobre os vasos de recepção. Isto não acontece com os vasos de doação; destes eles fogem. Este trabalho de preparação dos Kelim é chamado “dias de semana”, onde em cada dia devemos admitir os Kelim implícitos nas Sefirot de ZA, que são chamados HGT  NHY.

Quando o trabalho de doação termina, chega a luz do Shabat, que é chamada “uma refeição”, e se veste nos Kelim que foram adquiridos durante os seis dias úteis. Segue-se que toda a revelação do trabalho é aparente no Shabat, que é chamado “o significado do Uno”, quando Malchut, chamada “vasos de recepção”, foram transformados em doação durante o trabalho dos seis dias úteis.

Ou seja, o trabalho dos vasos de doação que adquiriram durante a semana entra no Shabat. Isso significa que o facto do Shabat ser chamado “ Malchut que brilha em Gadlut [grandeza/maturidade]” se deve ao trabalho preparatório anterior à recepção do presente. Nesse momento, a luz do Shabat, que é chamada “um presente”, pode revestir esses vasos de doação. Então, os externos não têm controle porque os vasos de recepção, aos quais os externos se prendem, estão ausentes. Consequentemente, o Shabat é chamado “E todos os julgamentos falecem dela”.

É por isso que um presente é chamado Shabat, já que o Criador não deu o Shabat em troca de trabalho, mas deu o Shabat como um presente. E o motivo pelo qual precisamos de trabalhar durante os seis dias de semana é para criar um lugar para ela, ou seja, um lugar seguro onde os externos não possam mantê-la, uma vez que no Shabat, os vasos de doação já foram corrigidos e eles fogem de um lugar onde eles vêem que os vasos de doação governam.

Por esta razão, o Shabat é chamado “sagrado”, pois os externos afastam-se da Kedushá do Shabat, quando tudo brilha nos vasos de doação por causa da preparação durante os seis dias de semana.

De acordo com aquilo que foi dito acima, devemos interpretar aquilo que está escrito: “Moisés se alegrará com o presente da sua parte”. Devemos entender por que está escrito: “Aquele que odeia presentes viverá” (Provérbios 15:27). Se sim, então qual é o significado de “Moisés se alegrará com o presente da sua parte”, se “Aquele que odeia presentes viverá”?

A resposta é: “Pois tu o chamaste fiel servo”. O que é “um fiel servo”? É como disseram os nossos sábios: “Sejam como escravos servindo ao rav [grande professor] não para receber recompensa”, o que significa que todo o trabalho da pessoa é somente para doar e não para receber coisa alguma.

Segue-se que o facto de ele receber é porque o Criador lhe quer dar. Assim, a sua recepção é chamada “receber em prol de doar”. Segue-se que o presente que ele recebe não é porqueele deseja receber para si mesmo, mas porque deseja doar. Visto que essa é vontade do Criador de fazer o bem, ele aceita o deleite e o prazer, para satisfazer o Seu desejo, já que ele quer deleitar o Criador.

Mas do que precisa o Criador? Certamente, é para que o propósito da criação seja realizado integralmente. Portanto, ele aceita o presente do Rei para agradar ao Rei. Este é o significado das palavras: “Pois tu o chamaste fiel servo”.

Agora podemos interpretar as palavras do Zohar , que pergunta: “O que é o Shabat?” e responde: “ Shin- Bat, já que as três Vavs de Shin implicam os três pais, HGT, e Malchut, chamada Bat [filha], se coroa neles”, já que nela está a maioria de Chochmá, como está escrito: “Guarda-nos como a pupila do olho”, que é o coração do olho. Existem três cores nos olhos, que são HGT, e a quarta cor é um ponto preto, que é Malchut.

Nas três Vavs, cada Vav implica os seis dias de semana, que é o tempo de trabalhar, quando a pessoa deve prover para si mesma vasos de doação. Na verdade, todos os dias, a pessoa deve caminhar sobre as três linhas, implícitas nas três Vavs de Shin.

Por outras palavras, caminhando para a direita e para a esquerda todos os dias, chegamos à linha do meio, que é composta de ambas. Por outras palavras, começamos a caminhar para a direita, chamada “o estado de plenitude”, e depois passamos a contar, quando ele começa a contar o lucro que obteve através do trabalho. Depois, ele retorna para a direita.

Através destas curvas à esquerda e à direita, chegamos à linha do meio, nascida das duas linhas. Então, através do trabalho das três Vavs, chegamos ao estado de Shabat, onde o Shabat é chamado “o ponto de Malchut”, que é preto e é chamado “ponto preto”, já que a Tzimtzum estava em Malchut, que é chamada “o Kli receptor.” Por esta razão, a luz não brilha sobre si mesma. No entanto, através da correção das três Vavs, que é o trabalho dos seis dias de trabalho nas suas três linhas, ela poderá receber a luz que pertence à sua essência, que é a luz de Chochmá. Ela é chamada Bat-Ayin [“pupila” mas também “filha do olho”], onde Ayin [olho] é chamado Chochmá, e no ponto preto, a luz de Chochmá é revelada. Este é o Shabat, onde através dos dias de semana, aparece o Shabat.


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