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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

YOM KIPUR

janeiro 14, 2020


Yom Kipur — "Dia da Expiação" ou "Dia do Juízo" — ocorre dez dias após o Ano Novo judaico, Rosh Hashaná. Esse feriado é considerado um dos mais importantes na tradição judaica. Nesse dia, jejuam (não comem nem bebem), não tomam banho, não utilizam perfumes, cosméticos ou óleos, não usam objetos de couro (calçados, cintos, alças...), e relações conjugais são proibidas.

Na véspera, realizam o ritual de "kaparot" (expiação). Durante o feriado, ninguém trabalha. Nas ruas, em vez de carros, veem-se pedestres e ciclistas. Muitos judeus, até mesmo seculares, jejuam e vão à sinagoga.

É costume neste dia vestir roupas brancas e desejar uns aos outros um jejum fácil e uma boa inscrição (gmar chatima tová) no Livro da Vida. Este lado do feriado é bastante conhecido. No entanto, todos os feriados judaicos contêm informações internas e atemporais, e Yom Kipur não é exceção.

Curiosamente, em Yom Kipur, essa informação é transmitida quase de forma aberta, mas, como muitas vezes acontece, o que está à vista tende a passar despercebido. Trata-se do livro do profeta Jonas, que é lido em Yom Kipur.

As aventuras do protagonista do livro — o profeta Jonas, filho de Amitai — continuam gerando debates até hoje, pois é difícil aceitar a mensagem transmitida por esse texto. Isso é especialmente difícil em nossos tempos, quando o destino de Jonas lembra tanto o destino de todo o povo judeu. No entanto, não vamos tirar conclusões precipitadas e vamos ao enredo do livro.

A história começa com o Criador ordenando ao profeta Jonas que vá à cidade pagã de Nínive e anuncie aos seus habitantes os seus pecados. Essencialmente, Jonas recebe uma missão semelhante àquela que, em seu tempo, foi dada ao patriarca Abraão. Jonas deveria explicar aos moradores da cidade os princípios de fraternidade e amor mútuo, os mesmos que permitiram a Abraão formar um povo único a partir de povos diversos da Babilônia.

Assim como naquela época, também hoje, essas ideias são vistas como completamente irreais. Não é de surpreender que, em vez de começar imediatamente a cumprir sua missão, Jonas decide fugir. Chegando ao porto, compra passagem em um navio e apressadamente parte para o mar aberto. O navio em que Jonas tenta escapar é atingido por uma forte tempestade. Quando a situação se torna ameaçadora, os marinheiros, em pânico, começam a lançar ao mar itens desnecessários e a orar aos seus deuses. Enquanto isso, Jonas, como se nada tivesse acontecido, desce ao porão... para dormir.

Diante de nós está uma analogia direta com o que está acontecendo hoje em nosso "navio comum" — o planeta Terra. Aqueles que podem salvar nosso navio comum estão, por assim dizer, "dormindo".

O povo de Israel não deve existir como uma parte isolada da humanidade, mas como um patrimônio espiritual universal, onde todas as diferenças individuais se unam em um todo, para que possam se elevar junto com ele (a humanidade), influenciá-lo e ser influenciados por ele...[3]

Mais adiante, na narrativa, chega o clímax. O capitão encontra Jonas profundamente adormecido e exige que ele, assim como os demais, comece a rezar pela salvação do navio. Já no convés, Jonas admite que está fugindo do Criador. Os marinheiros ficam horrorizados, sem saber o que fazer.

Pareceria lógico que, nessa situação, Jonas se arrependesse e concordasse em cumprir sua missão. Mas isso não acontece. Jonas sugere aos marinheiros que o joguem ao mar.

O bom senso e a experiência de vida indicam a Jonas que a tarefa que lhe foi confiada é impossível de cumprir. É mais fácil morrer do que mudar a atitude do ser humano em relação ao princípio de “ame ao próximo como a si mesmo”. Contudo, a tentativa de Jonas de evitar sua missão fracassa, pois, tanto em relação a Jonas quanto em relação a todo o povo judeu, existem outros planos. É por isso que o protagonista da narrativa não morre — ele é engolido por um grande peixe. E, após permanecer dentro do peixe, Jonas finalmente segue para Nínive e cumpre a missão que lhe foi confiada.

Neste ponto, o enredo principal da história termina, e é possível tirar conclusões.

Yom Kipur é aquele dia em que se costuma avaliar nossas ações ao longo do ano anterior. A tempestade no mar, que atingiu o navio de Jonas, ilustra perfeitamente o que aconteceu e continua acontecendo no mundo. Cada pessoa entende que não pode continuar como está. Gradualmente, mais e mais pessoas no planeta percebem que, justamente nas nossas relações, residem tanto a essência do problema quanto a sua solução.

O povo judeu foi originalmente criado com base no princípio de "ame ao próximo como a si mesmo". Essa ideia está dentro do povo, assim como o DNA está presente em uma célula. Por isso, é impossível fugir, escapar, navegar ou até voar para longe da realização da ideia de unidade. A unidade deve se concretizar, tanto no nível do povo quanto no nível de toda a humanidade…

...o povo de Israel desempenha aqui o papel de "condutores". Na medida em que o povo de Israel se une, ele transmite a metodologia de alcançar a eternidade e a perfeição aos outros povos, ensinando-a às nações do mundo, conforme está escrito: "E todos Me conhecerão, do menor ao maior".[4]


O DESCONHECIDO SOBRE O CONHECIDO

Yom Kipur não é um dia de luto ou tristeza, mas sim um nível espiritual muito elevado. Por isso, apesar de os fiéis repetirem palavras como "expiação", "julgamento", "pecados", "perdão", "criminoso" e assim por diante, esse dia é considerado festivo.

"Criminoso" é o estado em que a pessoa, ao revelar o amor por si mesma, percebe que é um criminoso. O amor ao próximo é o valor supremo, por isso o amor a si mesmo é chamado de "crime".

O nível espiritual de união, simbolizado por Yom Kipur, é oposto e, ao mesmo tempo, precede o nível máximo possível, que é representado pelo feriado de alegria e celebração – Purim. A palavra "Kipur" é formada por duas palavras hebraicas: "ki" e "Pur" – como Purim.

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