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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Decifrando o Código da Felicidade

outubro 12, 2009

Decifrando o Código da Felicidade

Traduzido de: Kabbalah Today issue #11

Na Cabala - a ciência da felicidade - a felicidade deixa de ser um mistério. Esta noção ilusória pode ser desmantelada em componentes e compreendida. E tal como o e=mc2, há uma formula à felicidade duradoira

"Rápido: pense sobre o que o faria mesmo, mesmo feliz."

Esta foi a frase de abertura da capa da edição de Maio de 2007 do Newsweek, dedicado à temática da felicidade. Os principais psicólogos internacionais, sociólogos, biólogos e economistas tentaram responder à eterna pergunta: "Qual é o segredo da felicidade?" ou mais precisamente, "O que seria necessário para nos fazer felizes?"

Um Dólar É Sempre Mais Verde do Outro Lado

"Talvez dinheiro?" os investigadores perguntaram. "Se eu tivesse o dinheiro," credita o sonhador típico da felicidade, "Eu poderia ter, ou fazer, o que quer que Eu quisesse: viajar à volta do mundo, comprar o que me apetecesse, ser independente ou tomar conta da minha vida... Curtamente, o dinheiro está destinado a fazer-me feliz, não é?"

Surpreendentemente (ou não), muitos estudos recentes demonstram que assim que encontramos as nossas necessidades básicas, o dinheiro deixa de nos fazer feliz. Um estudo famoso mostrou que até os vencedores da lotaria que estavam, muito, muito felizes quando ganharam rapidamente perderam a sua euforia. Pouco tempo depois, os seus estados de espírito eram exactamente os mesmo que tinham antes da sua grande vitória.

Na verdade, assim que temos o dinheiro que precisamos para as nossas necessidades básicas, a nossa habilidade de o desfrutar torna-se ofuscada por perguntas como, "Estou eu à Altura dos Ferreiras?" porque independentemente do quanto ganhamos, parece-nos sempre que o dólar do vizinho é uma ou duas vezes mais verde que o nosso.

Economias da Felicidade

Então e o tempo livre? Se trabalhássemos menos e descansássemos mais, teríamos a nossa tão esperada felicidade?

Investigadores da felicidade deitam por terra esta hipótese também. No "World Map of Happiness," recentemente publicado pela escola de psicologia na Universidade Leicester da Inglaterra, os trabalhadores E.U.A. seguram um janota 23º lugar enquanto que a turística França cambaleia por trás no 62º lugar.

Um a um, os investigadores da felicidade descartaram as mais frequentes teorias sobre a estrada para a felicidade. Estes concluíram que a longo termo, coisas como uma carreira de sucesso, um casamento feliz e até boa saúde não nos irão fazer felizes.

Então o que nos pode fazer felizes? É precisamente a pergunta que deixa os investigadores atordoados. De alguma forma, é mais simples identificar os factores que não nos fazem felizes, que oferecer uma formula prática para a verdadeira felicidade.


"Felicidade está em todo o lado - nas listas de best-sellers, na mente dos legisladores e da frente ao centro para os economistas - porém permanece elusiva," conlui Rana Foroohar, o economista sénior do Newsweek.

Então como agarramos esta fugidia felicidade?

As Mecânicas da Felicidade

Para decifrar o código da felicidade, devemos começar por nos apercebermos de quem somos na realidade, qual é a nossa natureza. E que esta é algo muito simples: somos um desejo de ser felizes. Por outras palavras, tudo o que queremos é receber prazer, desfrutar, ou como a Cabala lhe chama, somos o "desejo de receber."


".. O desejo de receber prazer constitui toda a matéria da Criação, desde o seu inicio ao seu fim. ... uma miríade de tipos de criaturas e as suas variedades são apenas percentagens e valores modificados do desejo de receber."

Cabalista Yehuda Ashlag (Baal Hasulam),
"Prefácio à Sabedoria da Cabala"

Talvez isto soe a algo que você já sabia. Mas a nossa natureza, o desejo de receber, é mais sofisticado do que nós possamos pensar. Este não é simplesmente um desejo constante que nos está sempre a acotovelar para encontrar a felicidade. Este desejo de receber motiva na verdade tudo o que fazemos, das mais pequenas acções que fazemos e até qualquer pensamento que temos.

O desejo de receber procura satisfação a cada momento e certifica-se de que não descansamos até que preenchemos as suas exigências. Este também determina constantemente como nos sentimos: se o satisfazemos, estamos felizes, sentimo-nos bem, a vida é uma música; se não o fazemos, tornamo-nos frustrados, zangados, deprimidos e até violentos ou suicidas.

Talvez você já tivesse adivinhado isto. Mas a coisa que tão frequentemente escapa à nossa atenção - e a chave para decifrar o código da felicidade - é o facto de que assim que o nosso "desejo de receber" é preenchido, o prazer que sentimos desaparece.

O grande autor Irlandês, Oscar Wilde, sabia certamente isto quando escreveu, "Neste mundo existem apenas duas tragédias. Uma é não ter o que queremos e a outra é te-lo. A ultima é muito pior; a ultima é uma verdadeira tragédia."

A Cabala explica a mecânica deste processo: inicialmente, queremos algo e fazemos esforços para o adquirir. No momento em que obtermos o que desejamos ferventemente, sentimos prazer, alegria e deleite. Ou, na linguagem da Cabala, o primeiro encontro entre o desejo e o seu preenchimento é o pico do prazer.

Até aqui tudo bem - mas o processo ainda não terminou. No momento em que temos o que queríamos, o desejo diminui. Por outras palavras, gradualmente deixamos de querer o que alcançamos e como resultado, o nosso prazer começa a esvaecer.. até que desaparece completamente.

Por exemplo, você sabe como é quando esta mesmo esfomeado: você conseguiria comer um bife tão grande que iria precisar do seu próprio código postal (vegetarianos: considerem um naco de tofu). Mas que acontece quando você começa a comer?

A primeira dentada é puro êxtase e a próxima dentada é maravilhosa. A próxima dentada é boa e a próxima dentada é satisfatória, e a outra é o que quer que seja. E a outra é "não quero mais, Vou ficar mal disposto..."

Isto acontece com tudo, não apenas comida. Podemos passar anos a sonhar com o carro desportivo ideal e quando o conseguimos, estamos excitados - bem, pelo menos durante alguns momentos ou dias. Mas assim que nos encontramos a desfrutar menos e menos até que ele nos deixa de dar qualquer prazer. E sempre que olhamos para o carro, a única coisa que sentimos é o peso de um gigantesco empréstimo que temos de pagar durante os próximos dez anos!

O Professor de Economia Richard Easterlin da Universidade da Califórnia do Sul, um pioneiro na pesquisa da felicidade, chama a este fenómeno "adaptação hedónia," que significa, "Quando temos um novo carro e nos habituamos a isso. Quanto temos novas roupas e nos habituamos a isso novamente ... Ajustamo-nos muito rapidamente ao prazer que obtemos..."

Mas este não pode ser o fim da história, ou será que pode? Afinal de contas, mesmo enquanto descrevemos isto, todos nós ansiamos por prazer duradouro. Terá a Natureza nos colocado neste ciclo vicioso para que fiquemos para sempre infelizes? Poderá a felicidade ser apenas um conto de fadas, uma história do Pai Natal que nunca se irá realizar?

A Fórmula (Secreta) da Felicidade

Felizmente, a Cabala explica que a Natureza não é cruel de todo; na realidade, é apenas o desejo de nos dar a felicidade que procuramos. Se a nossa aspiração pela felicidade não fosse destinada a ser concretizada, não a teríamos para começar. O propósito da Natureza é o de nos deixar alcançar independentemente um sentimento de completa e total felicidade - não o tipo de felicidade "mais ou menos" ou a felicidade "maior parte do tempo", mas o tipo que é absoluto, perfeito e eterno.

E estamos na verdade mais próximos dela do que pensamos. Na verdade, a recente moda da pesquisa da felicidade e a nossa concretização crescente de que nunca estamos satisfeitos trouxe-nos na realidade mais perto da verdadeira felicidade. Estamos a começar a identificar o padrão: felicidade não tem nada a ver com quanto dinheiro fazemos ou quão bom é o nosso casamento - na verdade, esta não tem nada a ver com qualquer outro tipo de prazer que tentamos receber. Estamos a começar a descobrir o facto fundamental que a felicidade só pode ser sentida usando um principio diferente de prazer.

Neste ponto, a Cabala ajuda-nos a resolver o problema da felicidade na sua raiz. Já explicamos porque motivo nunca sentimos prazer que dure de nada: porque no minuto em que o prazer encontra o desejo, o desejo fica neutralizado. E uma vez que o nosso desejo é neutralizado, nós já não conseguimos desfrutar o prazer.

Então o segredo da felicidade, explica a Cabala, é adicionar um outro ingrediente a este processo, o ingrediente da "intenção." Isto significa que continuamos a querer tal como fizemos até então, apenas colocando um sentido diferente no nosso desejo: nós dirigimos-o para fora, como se estivéssemos a dar a alguém. Por outras palavras, esta intenção transforma o nosso desejo em um "corredor" para o prazer. Então, o prazer que sentimos não irá parar; este irá continuar a atravessar o nosso desejo, seguindo a nossa intenção. E o nosso desejo irá ser capaz de continuar a receber continuamente sem sequer ser extinto.

E esta é a formula para o prazer sem fim, ou felicidade duradoura. Quando uma pessoa aplica esta formula, esta atravessa na verdade uma transição profunda e começa a sentir tipos diferentes de prazeres. A Cabala chama-lhes "espirituais," e precisamente estes são infinitos.

Em Conclusão - um Curto Sumário

O que é felicidade?

É o que sentimos quando preenchemos o nosso "desejo de receber."

Porque se vai ela embora?

Porque o prazer neutraliza o nosso desejo e sem um desejo, não conseguimos sentir prazer.

Qual é a formula de sentir prazer sem fim?

Acrescentar uma "intenção de dar" ao nosso "desejo de receber," então prazer irá continuar a fluir através do nosso desejo, sem fim.

A verdadeira felicidade está ao virar da esquina, à nossa espera para que aprendamos a senti-la, como acrescentar uma intenção ao nosso desejo. Estudando a Cabala, adquirimos naturalmente esta nova intenção espiritual e começamos a receber da forma que a Natureza quer que façamos - de forma perfeita. É por isso que "Cabala" significa em Hebraico "recepção" - é a sabedoria que nos ensina como receber.


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