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sábado, 3 de outubro de 2009

Excerto: Introdução ao Livro "Etz Chayim"

outubro 03, 2009

Traduzido de:  Introduction to the Book, The Tree of Life -  por Baal HaSulam


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Todavia, de acordo com isto temos de compreender o grande segredo aplicado ao interior da Torah, é dito em Masechet Hagiga, um não estuda a torah em pares e a Kabbalah sozinho. Também, todos os livros ao nosso dispor nesta arte estão selados e bloqueados perante os olhos das massas. Apenas alguns poucos que são convocados pelo Criador irão compreende-los, pois já compreendem as raízes por si mesmos e em recepção boca a boca.

É certamente surpreendente como as maneiras da sabedoria e inteligência são negadas a pessoas para as quais é a vida e a duração de seus dias. É considerado uma ofensa crime, sobre a qual nossos sábios disseram no Midrash Rabba (Bereshit) acerca de Ahaz, de que ele era chamado Ahaz (lit. mantido/apreendido) pois teria capturado os seminários e sinagogas e esta foi uma grande perversidade.

Também, é uma lei natural que um seja possessivo no que respeita a dispensar o seu capital e propriedade a outro. Porém, haverá alguém que seja possessivo no que respeita a dispensar sua sabedoria e inteligência a outros? Pelo contrário, mais do que o bezerro quer comer, a vaca quer alimentar.

Também encontramos tais mistérios na sabedoria mesmo nos sábios seculares das anteriores gerações. Na introdução de Rav Butril ao seu comentário a Sefer Yetzira (Livro da Criação), há um texto atribuído a Platão que avisa os seus discípulos nestas palavras: "Não passem a sabedoria a um que não saiba o seu mérito."

Aristóteles também avisou: "Não entregue a sabedoria aos indignos, para que não seja roubada." Ele (Rav Butril) interpretou que se os sábios ensinarem a sabedoria aos indignos, estes roubam a sabedoria e destroem-a.

Os sábios seculares do nosso tempo não o fazem. Pelo contrário, estes esforçam-se para expandir os portões da sua inteligência a toda a multidão sem limites ou barreiras. Aparentemente, estes discordam fortemente com os primeiros sábios que limitaram as portas do seu saber a uma mão cheia de virtuosos que encontraram dignos dela, deixando o resto das pessoas trepando as paredes.

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Deixem-me que explique o assunto. Distinguimos quatro divisões na espécie falante, organizadas hierarquicamente uma sob a outra. Estas são as Massas, os Fortes, os Ricos e os Sábios. Estes são iguais aos quatro graus da realidade inteira, Inanimado, Vegetativo, Animal e Falante.

O Inanimado pode educar as três propriedades, Vegetativa, Animal e Falante. Discernimos três valores na quantidade de força benéfica ou prejudicial nestes.

A mais pequena força entre eles é a Vegetativa. A flora opera atraindo o que lhe é benéfico e rejeitando o que é danoso de forma parecida a como os humanos e animais fazem. Porém, não há sensação individual nesta matéria,mas uma força colectiva, pois todas as plantas do mundo induzem esta operação nelas.

Sobre elas está o Animal. Cada criatura sente-se a si mesma no que diz respeito a atrair o que lhe é benéfico e rejeitando o prejudicial. Segue-se que, um animal é equivalente em valor a todas as plantas da realidade. Isto é porque a força que distingue o benéfico e o prejudicial em todo o Vegetativo é encontrado numa criatura no Animal, separado da sua própria autoridade.

Esta força sensitiva no Animal é muito limitada em tempo e espaço uma vez que a sensação não opera sequer à mais curta distância fora de seu corpo. Também não sente nada fora do seu próprio tempo, ou seja no passado ou no futuro mas apenas no presente.

Sobre eles está o Falante. Este consiste de uma força emocional e uma força intelectual juntas. Por esse motivo o seu poder é ilimitado pelo tempo e espaço atraindo para si o que é benéfico e rejeitando o que é prejudicial, tal como o Animal. Isto é assim devido ao seu saber, sendo uma matéria espiritual não está limitada a um tempo ou lugar. Um pode ensinar outros quando quer que estejam na realidade inteira e também durante todas as épocas e gerações.

Acontece, que o valor de uma pessoa do Falante equivale ao valor de todas as forças no Vegetativo e Animal em toda a realidade naquele momento e em todas as passadas gerações. Isto porque o seu poder engloba-os e contem-os dentro de si mesmo, juntamente com todas as suas forças.

Esta regra aplica-se também às quatro divisões na espécie humana, nomeadamente as Massas, os Fortes, os Ricos e os Sábios. Certamente, todos eles vieram das Massas, que são o primeiro grau, como está escrito, "todos vêem da poeira."

É certo que todo o mérito da poeira e o seu direito a existir é de acordo com o mérito das três virtudes que extraem de dentro deles, tal como também se conectam sob a forma de uma face humana.

Por esse propósito o Criador instigou três inclinações nas massas no geral. Estas são chamadas Inveja, Luxúria e Honra. Devido a elas, as Massas desenvolveram grau a grau para induzir a face de um homem completo. A inclinação da Luxúria induz os Ricos. Os escolhidos entre eles têm um desejo forte e também luxúria. Estes distinguem-se em adquirir riqueza, que é o primeiro grau na evolução das Massas. Tal como o Vegetativo é uma força alienígena na espécie humana, emprestada da Animal.

A inclinação por Honra induz os famosos heróis por entre eles. Estes são os que governam a sinagoga, a cidade, etc. Os de pulso mais firme entre eles também têm uma inclinação pela honra, distinguindo-se em adquirir dominio.

Estes são o segundo grau da evolução das Massas. Tal como o grau Animal na realidade no geral, a força que os opera já está presente na sua própria essência, tal como dissemos antes. Isto é porque a inclinação por honra é única na espécie humana e juntamente com ela a ânsia por poder.

A inclinação por Inveja faz os sábios entre eles, tal como é dito, "Quando escritores invejam, a sabedoria cresce." Os de forte vontade com a inclinação pela inveja distinguem-se em adquirir conhecimento e saber. É como o grau Falante na realidade no seu todo, no qual a força que opera não está limitada pelo tempo e espaço, mas é colectiva e engloba cada item no mundo de todos os tempos.

Assim como, é a natureza do fogo da inveja ser geral, englobando todos os tempos e a realidade no seu todo. Isto é porque faz parte da conduta da inveja que se um não tenha visto o objecto na posse de seu amigo, o desejo por ele não teria despertado de todo.

Você descobre que a sensação de ausência não é pelo que não se tem, mas pelo que o seu amigo tem, que são toda a descendência de Adão e Eva ao longo dos tempos. Então, esta força é ilimitada e desta forma digna da sua sublime e elevada tarefa.

Os que permanecem sem qualquer mérito é devido a não terem um desejo forte. Então, as três acima-mencionadas inclinações operam neles juntas, em mistura. Por vezes são luxuriosos, por vezes invejosos e outras desejam honra. Seus desejos quebram-se em pedaços; são como crianças que desejam tudo o que vêem  e não conseguem alcançar nenhuma delas. Então, o seu valor é como a palha e farelo que sobram depois da farinha.

É sabido que a força benéfica e a força prejudicial estão na mesma matéria. Por outras palavras, assim como algo pode ser benéfico, também pode ser prejudicial. Então, uma vez que a força de um individuo especifico é maior que a de todas as feras e animais em todo o tempo, a força prejudicial também os substitui a todos.

Portanto, enquanto um não merecer o seu grau de uma forma que em que use a sua força apenas para fazer o bem, precisa de ser observado cuidadosamente para que não adquira um nível superior ao nível humano, que é o do saber e ciência.

Por este motivo os primeiros sábios esconderam a sabedoria das massas por medo de tomar discípulos indecentes que usassem a força da sabedoria para fazer mal e danificar. Estes quebrariam e destruiriam a população inteira com a sua luxúria selvagem e animalesca, usando a grande força do Homem.

Assim que as gerações diminuíram e os seus sábios começaram a desejar ambas as mesas, ou seja boa vida para a sua corporalidade também, a sua opinião aproximou-se das massas. Fizeram trocas com elas e venderam a sabedoria por prostituição pelo preço de um cão. Desde então a muralha fortificada que o primeiro tinha exercido foi estragada e as massas saquearam-a.

Os selvagens encheriam as suas mãos com a força dos homens, capturaram a sabedoria e despedaçaram-a. Metade foi herdada por adúlteros e metade por assassinos e colocaram-a na vergonha eterna até este dia.

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