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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Isaac Luria - o Sagrado Ari (1534-1572)

outubro 07, 2009
Isaac Luria - o Sagrado Ari (1534-1572)
Por Eli Vinokur

Traduzido de: Kabbalah Today issue #2

No espaço de mero ano e meio, Isaac Luria (o Sagrado Ari) revolucionou a Cabala e tornou-a acessível a todos. Desde o seu tempo, a sua "Cabala Lurianica" tornou-se a abordagem predominante ao estudo da Cabala


O Rabi Isaac Luria (O Sagrado Ari) foi o maior Cabalista na Tzfat do século XVI, uma cidade a norte de Israel famosa pela sua população Cabalistica. Este foi também um dos indivíduos mais influentes na história e evolução da sabedoria da Cabala.

A vida do Ari esteve envolta em mistério e lendas. Uma tal lenda é a de que quando ele nasceu, foi dito a seu pai que o seu filho estava destinado à grandeza. A partida súbita aos trinta e oito, quando este estava no seu apogeu, permanece um mistério até hoje.

O Ari nasceu em Jerusalém no ano de 1534. Aos oito anos, este perdeu seu pai e a sua família foi deixada desamparada. Levada pelo desespero, a sua mãe decidiu enviar o seu jovem Isaac para ir viver com o seu tio no Egipto, onde ele passou muitos anos até à sua chegada a Tzfat.

Enquanto jovem, o Ari confinaria-se ao seu quarto durante horas ou até dias nessa altura. Ele submergia-se no Livro do Zohar, o mais importante livro da Cabala, tentando compreender as suas subtilezas. Muitos contos descrevem como o Ari recebeu a "revelação de Elias" (uma revelação espiritual única), e de que este teria estudado o Zohar "dele." Para o Ari, O Livro do Zohar representava o mundo inteiro.

Pois Tzfat era a capital de estudos Cabalisticos no século XVI, esta atraia muitos praticantes de perto e longe. Adicionalmente, Tzfat é localizada não muito longe de Monte Meron, o local da sepultura de Rabi Shimon Bar-Yochai, autor de O Livro do Zohar.

No ano em que o Ari deixou o Egipto e foi para Tzfat, um duro inverno assolou o Egipto. Chuvas torrenciais criaram enormes monções num minuto, ventos com a força de tempestades arrancaram telhados dos edifícios e o Nilo transbordava sobre os seus bancos de areia, inundando aldeias inteiras num grande diluvio de agua e lama.

Uma das lendas conta que numa das noites mais tempestuosas deste terrível inverno, o Profeta Elias foi revelado ao Ari. Elias, como clama a lenda, disse ao Ari, "Teu fim está próximo. Parte, sai daqui; leva a tua família e vai para a cidade de Tzfat, onde és avidamente esperado. Lá, em Tzfat, irás encontrar teu discípulo, Chaim Vital. Irás transmitir-lhe tua sabedoria, unge-o para que te siga e ele irá tomar teu lugar." Elias também revelou ao Ari: "Não vieste a este mundo que não para corrigir a alma de Rabi Chaim, pois ele é uma alma preciosa."

Então, no ano de 1570, ao fim do inverno, o Ari foi para Tzfat, na terra de Israel. Ele tinha trinta e seis nesta altura e tinha dois anos para viver.

Sabemos hoje que todos os escritos do Ari foram na verdade escritos por Rabi Chaim Vital, que escreveu tudo o que tinha aprendido do Ari durante os meros dezoito meses em que estiveram juntos em Tzfat

Um Revolucionário e um Cabalista

Os Cabalistas mantiveram a sabedoria da Cabala oculta por 1500 anos antes do Ari. Estes levantariam-se pela meia-noite, acenderiam uma vela e fechariam as janelas para que as suas vozes não pudessem ser ouvidas no exterior. Então estes abririam os livros de Cabala com reverência e mergulhariam neles, esforçando-se por compreender as suas ocultas verdades. Naqueles tempos, a Cabala era um estudo secreto, ensinado perante portas fechadas. Os Cabalistas eram relutantes em publicitar o seu trabalho pois temiam que fosse mal interpretado. "A geração," eles diziam, "ainda não está pronta."

A humanidade tem esperado por séculos pelo guia adequado para abrir as portas da sabedoria da Cabala ao público. Finalmente, com a chegada do Ari a Tzfat e a exposição subsequente do público aO Livro do Zohar, aparentando que esse era o tempo de apresentar os segredos da Cabala às massas.

É extremamente difícil conseguir exagerar a importância e estatura do Ari. Em meros dezoito meses, ele teria deixado um enorme marco na história do pensamento Cabalistico. Além do mais, este deixou um marco sem escrever uma única palavra, pois todo o seu ensinamento foi revelado apenas nos escritos do seu estudante, Rabi Chaim Vital.

Enquanto Chaim Vital, o principal estudante do Ari e único sucessor, escreveu todos os ensinamentos do Ari, ele foi incapaz de publicar todos os seus escritos durante a sua vida. Este trabalhou foi deixado para os seus familiares e estudantes durante os restantes séculos.

Entre os principais escritos que o Rabi Vital publicou foi o livro, Etz Chaim (A Árvore da Vida). Neste livro, Rabi Vital apresenta os ensinamentos Cabalisticos do Ari num estilo claro e simples. Outra publicação notável são os Oito Portais, uma série de oito livros descrevendo - entre outras coisas - o conceito da reencarnação. Muitos outros livros inestimáveis foram preparados da curta estadia do Ari em Tzfat, mas está para além da medida deste jornal descreve-los.

Quando o Ari chegou a Tzfat, este organizou um grupo de Cabalistas que se tornariam conhecidos como "Os Filhotes do Ari." Entre seus membros estavam alguns dos mais ilustres Cabalistas daquele tempo. Rabi Shlomo Elkabetz, compositor da famosa música, Lecha Doddi (Vai, Meu Amado) e o grande Cabalista Rabi Moshe Kordovero (o Ramak) são apenas dois deles.

O Ramak é também visto como o primeiro a reconhecer a grandeza do Ari; ele era não só um estudante do Ari mas também seu amigo. Pouco depois da sua partida, o Ramak disse aos seus estudantes, "Saibam, que há um homem, que se senta aqui, que se irá levantar para além de mim e iluminar os olhos da geração com a sabedoria da Cabala ..nos meus dias, os canais foram bloqueados.. e nos seus dias os canais serão revelados. ..e saibam que ele é um grande homem, uma centelha do Rashbi [Rabi Shimon Bar-Yochai]." Parece que o Ramak destinou que o Ari o sucedesse e instruiu os seus estudantes a aceita-lo como seu professor.

O Ari partiu na idade dos 38 depois de adoecer de uma epidemia que surgiu no verão de 1572. O seu surgimento foi precursor de uma nova era, um estado humano e espiritual. Ele não estava apenas entre os maiores cabalistas, mas também entre os primeiros a receber "permissão de Cima" para revelar a sabedoria da Cabala às massas. A sua habilidade transformou a Cabala de um método para uns poucos escolhidos a um método para todos, tornou-o um gigante espiritual durante décadas. Hoje, muitas mais almas estão prontas para a elevação espiritual e estas precisam do seu método - a Cabala Lurianica, o método que o Rabi Isaac Luria, o Sagrado Ari, planeou.


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