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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

O Blues da Liberdade

outubro 12, 2009

O Blues da Liberdade

Traduzido de: Kabbalah Today issue #11

Você já se perguntou por que gosta de ir de férias? O que procura noutro lugar que não consegue encontrar em casa? A Cabala explica que o que estamos á procura está bem à nossa frente, ou melhor, bem dentro de nós.

Á procura de uma fuga

Liberdade de expressão, liberdade de religião, liberdade de informação, liberdade de imprensa, liberdade para criar, combatentes da liberdade, liberdade académica, liberdade económica, tempo livre ... No século 21, parece que quase todo o mundo pode fazer o seu próprio tipo de liberdade.

Mas há algo como liberdade absoluta e incondicional? Não é a liberdade de alguma coisa, mas simplesmente a liberdade sem limites, a liberdade ilimitada imaginável em todos os sentidos? Existe uma coisa tão simples como a liberdade?

A Cabala diz que existe, mas é muito diferente do que costumamos imaginar. Para a maioria de nós, a liberdade significa ficar longe da rotina diária e dos problemas do dia-a-dia. Nós queremos libertar-nos das preocupações, das pressões, do chefe no trabalho e da conta bancária a descoberto. Em suma, gostaríamos de um pouco de escape da vida real para que possamos recuperar o fôlego.

Então, nós trabalhamos arduamente durante todo o ano para economizar dinheiro, para finalmente termos alguns momentos de misericórdia numa praia de areia.

E aqui entre nós, há sempre alguma coisa que não funciona exactamente da maneira como queremos. Uma vez é o hotel, outra vez é o voo, e se não é nada, então as crianças decidem que agora é o momento perfeito para ficar doente... De uma maneira ou doutra, as férias acabam por não ser exactamente aquilo que sonhou.

E mesmo quando temos  sorte e vamos numas férias perfeitas, cada momento que passa lembra-nos que tudo vai acabar rápido e quando dermos por isso, temos de mergulhar de volta na "vida real".

Se parar e reflectir sobre isto por um momento, algumas questões interessantes irão aparecer: Será que ficar longe da rotina realmente torna-nos mais livres? E se houvesse uma maneira de viver diferente, de forma a não querermos fugir das nossas vidas em busca da liberdade? E existe algo como um interminável sonho de férias perfeitas?

A liberdade está para além deste mundo

Na verdade, existe. Mas, a fim de encontrar o nosso caminho, devemos parar de olhar para ela, no âmbito deste mundo.

A sabedoria da Cabala explica que no nosso mundo, uma pessoa é tudo menos livre. Pense nisto: você não escolhe a sua família ou os seus talentos naturais e qualidades. Em criança, você foi constantemente influenciado pelos seus pais, professores e outros educadores.

E ao crescer, a sociedade e os media ditam praticamente tudo na sua vida: o que vestir, o que deve ser, a que aspirar, como pensar, o que comer e a quem amar. Mesmo as noções do que é bonito ou feio, certo ou errado, boas maneiras, os padrões de comportamento ou de fala, todos são inculcados em nós pela sociedade.

Naturalmente, não é fácil aceitar a ideia de que não há liberdade no nosso mundo. Mas aqui está a coisa engraçada, assim que você perceber que não há liberdade neste mundo, você começa a perguntar-se sobre o significado de tudo isto e, em seguida, a Cabala explica, que você está no seu caminho para a verdadeira liberdade.

 “...se nós colocarmos os nossos corações para responder a uma famosa questão... a uma minúscula pergunta, feita por todo o mundo, que é: Qual é o objectivo das nossas vidas?"
Cabalista Yehuda Ashlag (Baal HaSulam),
“Introduction to Talmud Eser Sefirot”

Os cabalistas dizem-nos que a resposta à pergunta: "Qual é o sentido da vida?" detém a chave para a nossa liberdade. E não há um único ser humano na terra que não tenha feito esta pergunta pelo menos uma vez. No fundo, num lugar que só nós conhecemos, todos já nos perguntámos: "Por que estamos aqui?" “De onde viemos? "Há um propósito para as nossas experiências pessoais e globais?" “Para onde vamos? " "Qual é o objectivo de tudo isto?"

Os cabalistas explicam que é natural fazermos tais perguntas. Mas o problema é que nós não pensamos que elas possam ou foram feitas para serem respondidas. Portanto, sempre que tal questão vem à mente, evitamos dar uma resposta verdadeira.

Também criámos uma sociedade que faz com que seja conveniente para nós ignorar tais questões. Afinal, é mais aceitável socialmente ser arrastado pelas correntes da vida do que perguntar o significado disso.

“...e mais ainda na nossa geração, onde ninguém quer sequer pensar nisso. No entanto, a própria pergunta continua de pé, com amargura e veemência, e às vezes vem até nós sem ser convidada, e agarra-se ás nossas mentes, lança-nos ao chão, mesmo antes de podermos encontrar o habitual artifício, ou seja, deixar-nos ir nas correntes da vida, como dantes...”
Cabalista Yehuda Ashlag (Baal HaSulam),
“Introduction to Talmud Eser Sefirot”

Mesmo a indústria do entretenimento e fantasia que temos desenvolvido surge da nossa tentativa de escapar à busca do sentido da vida. Nós mantêmo-nos ocupados com inúmeras actividades, engolimos muita informação desnecessária, olhamos para a TV horas a fio, navegamos na net, assistimos a filmes, vamos à Disneylândia, e outros artifícios, tudo para nos manter distraídos. A própria ideia de não termos nada para nos manter ocupados parece assustador, porque estaríamos a sós com a questão do sentido da vida.

E, no entanto, ironicamente, a Cabala explica que na verdade estamos a reprimir a própria questão que nos leva à liberdade que tanto desejamos. Que, em vez de tentarmos escapar às nossas vidas indo de férias, podemos transformar a nossa própria vida numa experiência completamente diferente, como umas intermináveis férias perfeitas, onde o prazer que sentimos aumenta a cada momento...

Isto soa como algo que não existe neste mundo? Bem, você está certo, não existe. Mas existe noutro lugar, e a Cabala explica onde e como chegar lá.

Como chegar lá?
 “Cada um deve examinar e estudar a sua essência e a finalidade para o qual  veio a este mundo."
Cabalista Baruch Ashlag (Rabash),
Shamati (I Heard), Letter 18


Começa com a simples decisão de parar de fugir. Liberte do seu esconderijo a questão da finalidade da vida.

Então, vai ver que a melhoria ou escape da vida neste mundo não tem nada a ver com esta questão, questiona somente sobre a verdadeira fonte da vida. Na realidade, questionar o sentido da vida é o começo da sua conexão com a fonte, o Criador. Noutras palavras, responder a esta pergunta e ligar-se ao Criador é a mesma coisa.

Os cabalistas explicam que a conexão com o Criador é um processo interno e gradual. E quanto mais você se ligar à fonte da sua vida, mais se torna livre, porque esta fonte é absolutamente e incondicionalmente livre que não depende de nada para existir.

Assim, e a fim de alcançar a liberdade, não precisamos de escalar montanhas, viajar ao outro lado do mundo, ou tentar escapar à nossa vida diária. Tudo o que temos de fazer é deixar que a simples questão interna desperte e nos guie. Então, o caminho para a perfeição  desdobra-se diante de nós e estaremos no nosso caminho para a verdadeira liberdade eterna.




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