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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Passagens: World Futures "The Journal of General Evolution" Vol. 62 #4

janeiro 15, 2010

Introdução

MICHAEL LAITMAN
Bnei Baruch - Kabbalah Education & Research Institute:
Ashlag Research Instittute, Ramat Gan, Israel

O nosso é um tempo muito especial na história. Num artigo de jornal, "Um Risco de Colapso Total," Dylan Evans, Ph.D. (2005) afirma que colapsos aconteceram no passado, e que não devemos pensar que "o mundo irá continuar tão bem como tem sido."

Ele também diz que a diferença entre a crise de hoje e as crises do passado é que hoje "a nossa civilização é global. No lado positivo, globalização significa que quando uma parte do mundo se mete em apuros, esta pode apelar ao resto do mundo por ajuda. . . .No lado negativo, globalização significa que quando uma parte do mundo se mete em sarilhos, os sarilhos podem rapidamente ser exportados. Se a civilização moderna desabar, irá fazê-lo em todo o lado. Todos agora ficam de pé ou caem em conjunto."

Hoje, podemos ver evidentemente que a humanidade se está a aperceber que a sua aparente evolução natural é não só prejudicial para nós como espécie, mas para o planeta inteiro. O nosso pequeno mundo está em perigo de acabar com a sua existência porque nós não temos conhecimento das leis da natureza.

Os inanimado, vegetativo e animais persistem em seguir correctamente os seus instintos naturais. Os humanos, contudo, têm desejos e ânsias egoístas para além das dos animais. Estes desejos distinguem-nos do nível animal, e é devido a tais ânsias que somos a única parte destrutiva da natureza.
   
Somos destrutivos porque não sabemos o que fazer com os nossos desejos egoístas, embora muitas teorias possam abundar. Com a excepção de saber como conduzir a nossa natureza e a nossa evolução, sabemos aparentemente tudo. Todavia, saber como nos comportarmos é a coisa mais importante de todas.

Estamos agora a começar a aperceber-nos do que é mais importante, e estamos simultaneamente a tornar-nos conscientes que não sabemos como controlar o nosso egoísmo ou a nossa conduta no que respeita os nossos desejos egoístas. Concorrentemente, e muito felizmente, estamos a reconhecer um sistema natural muito especial a se abrir perante nós.

A natureza é um sistema singular no qual tudo na existência é interdependente e colabora no colectivo; tudo excepto os humanos. Nós seres humanos somos completamente incapazes de funcionar como uma parte integrada, cooperativa deste sistema.

Em consequência, crises e desespero surgem em toda a área da vida humana e ciência. Enfrentamos agora uma ameaça concreta de destruição. É no meio deste estado dos assuntos que um saber antigo aparece. Na verdade, os seus próprios textos testemunham que deve aparecer na culminação da evolução humana, quando as pessoas estão não só evoluídas, mas podem compreender a natureza da evolução, e o aspecto prejudicial que esta apresenta. O nome desse saber antigo é "a sabedoria da Cabala."

(...)

Traduzido de: World Futures: "The Journal of General Evolution" Vol. 62 #4



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