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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Uma Alegoria sobre o Filho do Homem Rico na Adega

janeiro 15, 2010
Uma Alegoria sobre o Filho do Homem Rico na Adega

Pareceria que devemos ser precisos na palavra Teshuva (arrependimento / retorno); devia ter sido nomenclada "preenchimento" - que tudo é predeterminado e cada alma já se encontra na sua mais alta Luz, beneficio e eternidade.

Foi apenas pelo pão da vergonha que a alma surgiu através das restrições, até que vestisse o tenebroso corpo, e apenas através dele volta ela à sua raiz de antes da restrição. Também, a sua recompensa pelo movimento que teria atravessado é que a verdadeira recompensa é verdadeira Dvekut (adesão). Isto significa que esta está livre do pão da vergonha, dado que seu recipiente da recepção foi tornado em recipiente de dar e sua forma é igual ao seu Criador.

Agora você compreende que se a descida é pelo propósito de ascensão é considerada como ascensão e não como descida. E certamente, a descida em si é a ascensão, dado que as próprias letras da oração estão preenchidas de abundância, enquanto que com uma curta oração a recompensa fica aquém pois as letras estão em falta. Também, nossos sábios disseram, "Tivesse Israel não pecado, ter-lhes-iam sido dados apenas os cinco livros de Moisés e o livro de Josué."

Ao que se parece? É como um homem rico que tinha um filho jovem. Um dia, o homem tinha de viajar para longe durante muitos anos. O homem rico temia que seu filho dispersasse suas posses imprudentemente; então, ele orquestrou um plano e trocou as suas posses por gemas e jóias e ouro. Ele também construiu uma adega fundo no chão, e trancou todo o seu ouro e gemas lá, juntamente com seu filho.

Então ele chamou seus servos leais e mandou-os guardar o seu filho e não o deixar sair da adega ate´que ele tivesse vinte anos de idade. Todo o dia, lhe levavam lá a baixo a sua comida e bebida, mas sob nenhuma condição levariam a baixo fogo e velas. E deveriam também inspeccionar as paredes por rachas, para que nenhuma luz do sol penetrasse. E para a sua saúde, eles leva-lo-iam para fora da adega durante uma hora por dia, e caminhariam as ruas com ele, mas cuidadosamente observando, para que ele não escapasse. E quando ele fizesse os vinte, eles dar-lhe-iam velas e abririam uma janela e deixa-lo-iam sair.

Naturalmente, a dor do filho era imensurável, especialmente quando ele caminhava no exterior e via todos os jovens a comer e beber e a rejubilar nas ruas, sem guardas e sem um tempo limitado, enquanto que ele estava aprisionado com apenas alguns momentos de luz. E se ele tentasse correr, ele seria espancado sem misericórdia. E ele estava mais magoado e deprimido quando ele ouvia que o seu próprio pai lhe tinha trazido toda esta dor sobre ele, pois eles eram servos de seu pai, executando a ordem de seu pai. Claramente, ele pensava que o seu pai fosse o homem mais cruel de todos os tempos, pois quem alguma vez ouviu de tal coisa?

No dia do seu vigésimo aniversário, os servos penduraram uma vela, como seu pai tinha ordenado. O rapaz pegou na vela e começou a examinar o que o rodeava. E que viu ele? Sacos cheios de ouro e toda a generosidade da realeza. Apenas então compreendeu ele seu pai - que era verdadeiramente misericordioso - e tudo o que ele tinha feito, ele o fez para seu próprio bem. E ele imediatamente se apercebeu que os guardas o deixariam sair da adega e ser livre. E então ele o fez; ele saiu da adega, e não haviam guardas, ou servos cruéis, e ele foi o maior de todos os abastados da terra.

Na verdade, aqui não há inovação de todo, pois se torna aparente que ele era de grande riqueza para começar, todos os seus dias, e ele apenas sentia que era pobre e indigente, e completamente miserável. E agora, num único momento, tinha-lhe sido dada imensa riqueza e elevou-se do mais profundo fosso ao mais elevado cume.

Mas quem pode compreender esta alegoria? O que compreende que os "pecados" são a profunda adega e o guarda cuidadoso ao qual não irá escapar. Então, evidentemente, a adega e o olhar atento são os "méritos" e a misericórdia de seu pai sobre seu filho. Mas os "pecados" são "pecados a sério," não "erros," e não deve ser forçado. Em vez disso, antes que volte à sua riqueza, a supramencionada emoção governa no sentido mais amplo. Mas depois de voltar à sua riqueza, este vê que todas estas eram as misericórdias do pai, e não crueldade de todo.

Devemos compreender que toda a ligação de amor entre o pai e seu filho único depende do reconhecimento do filho da misericórdia do pai por ele, no que respeita ao assunto da adega, a escuridão, e o olhar atento. Isto é porque o filho descobre grandes esforços e sabedoria profunda nestas misericórdias do pai.

O Sagrado Zohar, também, fala sobre isso, dizendo que o que é recompensado com arrependimento, a Sagrada Divindade aparece como uma mãe de bom coração que não via a sua criança há muitos dias. E eles fizeram grandes esforços para se verem um ao outro, e como resultado, sofreram durante muito grande perigo.

No fim, a há muito esperada liberdade tinha vindo até eles, e foi-lhes atribuído o encontro. E então a mãe caiu sobre ela e beijou e confortou-a, falando suavemente a ela todo o dia e toda a noite. Ela contou-lhe do anseio e o perigos durante o seu percurso, e como estava com ela desde sempre, e a Divindade não se mexeu, mas sofreu com ela em todos os lugares, apenas ela não o conseguia ver.

Estas são as palavras de O Zohar: Ela diz-lhe, "Aqui nós dormimos; aqui fomos assaltados por bandidos, e fomos salvos, e aqui escondemo-nos num buraco fundo." E que tolo não compreenderia a multidão do amor, agradabilidade, e deleite que jorra destas histórias confortantes?

Na verdade, antes de eles se terem encontrado face a face, parecia como tormentas que são mais duras que a morte. Mas com uma Nega (doença / dor), o Ayin (a última letra na palavra Hebraica) está no fim da palavra. Contudo, quando falando palavras confortantes, o Ayin está no principio da palavra, que é certamente Oneg (prazer).

Mas estes são dois pontos que brilham apenas assim que existam no mesmo mundo. E imagine um pai e filho que esperavam ansiosamente um pelo outro por dias e anos. No final eles encontram-se, mas o filho estava surdo e mudo, e eles não podiam brincar um com o outro. Então, a essência do amor está nos prazeres da realeza.

Uma Alegoria sobre o Filho do Homem Rico na Adega, Baal HaSulam
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