Menu
  • Início
  • O Que é Cabala?
    • Cabala Para o Principiante
      • Introdução à Cabala
      • A Palavra "Kabbalah"
      • Ciência e Cabala
      • História
      • Evolução
      • A Árvore da Vida
      • Quem o Dirige?
      • Quem Pode Estudar Cabala?
    • Perguntas Frequentes
      • FAQs sobre Cabala
      • 10 Mitos sobre Cabala
      • Pergunte ao Cabalista
      • Percepção da Realidade
      • Cabala Revelada Curtas
      • Cabala Explicada Simplesmente
      • 60 Segundos de Cabala
      • 20 Ideias
    • Entrevistas
      • Conversas
      • Induzindo Consciência
      • Nos Mídia
    • Animações
    • Filmes
  • Livros
    • Livros de Cabala
    • Para Que Serve o Livro na Cabala?
    • Livros para o Iniciante
    • Livraria Oficial
  • O Estudo
    • A Aula Matinal
    • Os Livros
      • Interpretação Cabalística
      • O Livro "Shamati"
      • O Zohar
        • Entre no Zohar
        • Decifrando o Zohar
        • Introdução ao Livro do Zohar
        • Desbloqueando o Zohar (Livro)
        • Faça-se Luz
      • A Bíblia
        • Segredos do Livro Eterno (Excertos)
        • Divulgando Uma Porção (Livro)
        • Porção Semanal com Shmuel Vilojni
        • Comentário ao Livro dos Salmos
          • Salmo 61
          • Salmo 63
          • Salmo 84
          • Salmo 139
    • O Grupo
    • O Professor
      • Dr. Michael Laitman PhD
      • Rabash: O Último Grande Cabalista
      • Rabash: Experiências em Tiberíades
      • Sempre Comigo
    • Biblioteca de Cabala
    • APPS Para o Estudante
      • Android
      • iOS
    • Excertos da Aula Matinal
      • Momentos de Cabala
        • Série 1
      • 5 Minutos de Luz
      • Desbloqueando o Zohar (Vídeos)
      • Gotas de Luz
  • Música
    • Melodias dos Mundos Superiores
    • Descarregue Música MP3
    • Outros Autores
    • Mais Sobre Música
      • Nigun Cabalístico Explicado
      • Melodias - Curso Global
  • Curso Virtual
  • O Instituto Arvut
  • Contactos
  • Donativos
  • Acerca de

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A Nação (HaUma)

abril 10, 2015
A Nação
Jerusalém, Dalet Sivan, Tav-Shin (5 de Junho, 1940)



A primeira página de A Nação.

NOSSA INTENÇÃO

Este jornal, A Nação, é uma nova criatura na rua Judaica: um jornal "inter-faccionário". E você pode perguntar, "O que significa um jornal 'inter-faccionário'? Como pode haver um jornal que pode servir todos os partidos juntos, apesar da oposição e contrastes entre eles?"

Certamente, é o tipo de criação que nasceu em dificuldades, através de duras e terríveis dores de parto, de entre o veneno do ódio que golpeou as nações para nos obliterarem da face da Terra, a destruição de milhões de nossos irmãos, e eles estão ainda assim preparados para continuar. A inclinação sádica dentro deles não está satisfeita, e a calamidade é dupla pois nós não nos conseguimos iludir a nós mesmos que este é senão um passageiro e transitório fenómeno, como com nossas passadas experiências na história, que se uma nação irrompe sobre nós, nós achamos seu substituto noutra.

Contudo, agora as coisas são muito diferentes. Não só somos nós atacados de todas as partes da terra de uma vez, mas até as mais altas nações trancaram suas portas perante nós sem qualquer sentimento de misericórdia ou compaixão, e de tal maneira implacável, sem precedentes no todo da história da humanidade, até nos tempos mais bárbaros.

É claro, salvo confiando em milagres. Que a nossa existência como indivíduos ou como uma nação está pendurada entre a vida e morte. E a salvação é, se nós conseguirmos achar o estratagema requisitado, esse grande esquema cujo caminho é apenas achado perto do perigo, e que pode inclinar a balança para nosso favor - para nos dar um refúgio para toda a Diáspora de nossos irmãos, que todos dizem que é, no presente, o único lugar de salvamento.

Então, a estrada da vida estará aberta para nós, para de alguma forma continuarmos nossa existência apesar das dificuldades. E se nós perdermos a oportunidade e não subirmos como um, com os grandes esforços requisitados numa altura de perigo, para garantir o remanescente na terra, então os factos perante nós são grandemente ameaçadores para nós, dado que as questões estão a evoluir favoravelmente para nossos inimigos, que estão a pedir para nos destruírem da face da Terra.

É também claro que tal um enorme esforço, uma união sólida e dura como o aço é requisitada, de todas as partes da nação, sem excepção. Se nós não sairmos com fileiras unidas em direcção às poderosas forças que se encontram no nosso caminho para nos prejudicar, nós descobriremos que nossa esperança está condenada em avançado.

E depois de tudo isso, cada pessoa e partido sentam-se e guardam meticulosamente suas posses sem quaisquer concessões. E sob nenhumas circunstâncias podem eles, ou mais correctamente, irão eles alcançar união nacional, como este tempo perigoso para todos nós requer. Assim, nós estamos submersos em indiferença como se nada tivesse acontecido.

Tente imaginar se certa nação nos mostrasse a porta, como é tão comum nestes dias. é então certo que nenhum pensaria sobre a sua filiação faccionaria, pois o problema nos moldaria a todos nós numa massa, fosse para nos defender-nos a nós mesmos, ou para fazer as malas e fugir por mar ou por terra. Tivéssemos nós sentido o perigo como real, indubitavelmente nos teríamos nós adequadamente unido, também, sem qualquer dificuldade.

Sob estas circunstancias, um pequeno grupo de nós, de todas as seitas, se encontrou; pessoas que sentem o terrível chicote sobre suas costas como se ele já se tivesse materializado. Eles tomaram sobre si mesmos publicar este jornal, o qual eles acreditam será um canal leal através do qual transmitirem suas sensações a toda a nação, com todas suas seitas e facções, nenhuma excluída. Ao o fazer, os contrastes e o tacanho faccionalismo seriam cancelados. Mais correctamente, eles seriam silenciados e abririam caminho para o que os precede, e nós seriamos capazes de nos unir num único, corpo sólido, qualificado para se proteger a si mesmo nesta altura crucial.

E embora este perigo seja conhecido a todos, como ele é conhecido a nós, talvez ele ainda não tenha evoluído suficientemente em todo o público, como ele é verdadeiramente. Se eles o tivessem sentido, eles teriam há muito sacudido a poeira do faccionalismo à medida que ele obstruí a união de nossas fileiras. Se não é assim, é apenas porque esta sensação ainda não é partilhada por muitos.

Então, nós tomamos sobre nós mesmos a publicação deste jornal, para guardar e avisar do problema, e explicá-lo ao público até que todos os elementos segregativos sejam silenciados, e nós sejamos capazes de encontrar nosso inimigo com fileiras unidas, e dar-lhe devidamente resposta.

Além do mais, nós estamos certos que Israel não está só, e entre nós existem os que buscam os corações, e podem providenciar um esquema bem sucedido que irá unir todas as facções na nação. E da experiência nós aprendemos que especificamente essas pessoas se sentam no canto sem ouvintes. Neste jornal, nós estamos prontos para arranjar espaço para qualquer um que carregue uma solução garantida para unir a nação, para a publicitar e a soar no público.

Em acréscimo a tudo o acima, ao publicar este jornal, visamos defender nossa antiga cultura de milénios, desde antes da ruína do país. Nós visamos a revelá-la, e limpá-la das pilhagens que se acumularam sobre ela durante os anos de nosso exílio entre as nações, para que sua pura natureza Judaica seja reconhecida, como elas foram nesse tempo. Isto irá trazer-nos o maior beneficio, pois nós seremos capazes de encontrar uma maneira de conectar meio de nossa Diáspora com esse tempo glorioso, e redimir-nos a nós mesmos de nos alimentarmos de vinhas que não plantámos.
Os Editores 
O INDIVIDUO E A NAÇÃO

O ser humano é um ser social. Nós não podemos satisfazer nossas necessidades vitais sem assistência dos outros. Logo, parceria com muitos é necessária para a nossa existência. Este não é o lugar para explorar o perfazer das nações. Nós podemos bastar-nos com estudar a realidade como ela nos aparece a nossos olhos.

É na realidade um facto que o individuo está desamparado em preencher as suas próprias necessidades sozinho. Nós precisamos de uma vida social. Logo, indivíduos foram compelidos a se unirem e uma união chamada "uma nação" ou "um estado," no qual cada se envolve no seu próprio ofício, alguns em agricultura, alguns em artesanato. Eles conectam-se através da troca de seus produtos. Então, as nações foram feitas, cada uma com a sua natureza única, ambas na vida material e na vida cultural.

Observando os reflexos da vida, nós vemos que o processo de uma nação é muito similar ao processo de um único individuo. A função de cada nação é como a função dos órgãos em um único corpo. Pois o corpo deve ter uma harmonia entre suas partes - os olhos vêem e o cérebro é assistido por eles para pensar e consultar, então as mãos trabalham ou lutam, e as pernas caminham. Logo, cada fica em sua guarda e aguarda por sua função. Similarmente, os órgãos que compreendem o corpo das nações, os conselheiros, os empregadores, os trabalhadores, os fornecedores, etc. devem funcionar em completa harmonia entre eles. É necessário para a vida normal da nação e para uma existência assegurada.

Pois a morte natural do individuo resulta da desarmonia entre os seus órgãos, o declínio natural da nação resulta de certa obstrução que ocorreu entre seus órgãos, como nossos sábios testemunharam (Tosfot, Baba Metzia, Capitulo Dois) que Jerusalém foi arruinada apenas devido a ódio sem fundamento. Nessa altura, a nação foi empestada e morreu, e seus órgãos foram dispersos em todas as direcções.

Desta forma, é uma condição obrigatória para cada nação estar fortemente unida no interior, para que todos os indivíduos dentro dela estejam anexados um ao outro através de amor instintivo. Além do mais, cada individuo deve sentir a sua própria felicidade na felicidade da nação, e a sua decadência na decadência da nação. Uma pessoa deve estar disposta a dar o seu todo pela nação num tempo de necessidade. Caso contrário, seu direito a existir como uma nação no mundo está condenado desde o início.

Isto não significa que todas as pessoas na nação, sem excepção, devem ser assim. Isto significa que as pessoas dessa nação, que sentem essa harmonia, são as que fazem a nação, e a medida de felicidade da nação e seu direito a existir são medidos por sua qualidade. Após uma soma suficiente de indivíduos à existência da nação ter sido achada, pode haver uma certa medida de costelas soltas, que não estão conectadas ao corpo da nação na supramencionada medida, dado que a base é já assegurada sem eles.

Assim, em tempos antigos, nós não encontramos uniões e sociedades sem parentesco entre seus membros. É porque esse amor primitivo, que é necessário para a existência da sociedade, é encontrado apenas em famílias que são ramificações de um único pai.

Contudo, à medida que as nações evoluíram, houveram sociedades conectadas sob o termo "estado," isto é, sem quaisquer laços familiares ou raciais. A conexão do individuo ao estado não é mais uma conexão natural, primitiva, mas deriva de uma necessidade comum onde cada individuo se une com o todo em um único corpo, que é o estado. E o estado protege o corpo e posses de cada individuo com todo o poder de um estado.

Certamente, essa transição, onde as gerações de moveram de uma nação natural para uma nação artificial, de laços que derivam de amor primitivo a laços que derivam de uma necessidade comum, não toma alguma coisa das condições necessárias num estado natural, racial. A regra é que cada individuo saudável tem completo controlo sobre os seus órgãos, baseados em amor, porque os órgãos alegremente lhe obedecem em respeito às suas necessidades gerais, baseadas em amor e devoção instintiva dos indivíduos ao todo. Esta é a força mais conveniente, suficiente para mover todos os indivíduos em direcção às necessidades do público.

Contudo, dominação baseada em coerção e punição é uma força demasiado fraca para mover cada individuo suficientemente para guardar as necessidades do público. O público, também, irá enfraquecer e não será capaz de preencher seu compromisso de guardar e assegurar cada corpo individual e posses.

E nós não estamos preocupados com a forma de governo aqui. Seja autocrata, democrata, ou colectivo; eles não mudam a essência do estabelecimento da força de união social. Ela não pode ser estabelecida, e muito menos persistir, senão através de laços de amor social.

É vergonhoso admitir que um dos mais preciosos méritos que perdemos durante o exílio, e o mais importante deles, é a perda da consciência da nacionalidade, esse sentimento natural que conecta e sustenta toda e cada nação. Os fios de amor que conectam a nação, que são tão naturais e primitivos em todas as nações, se tornaram degenerados e separados de nossos corações; eles desapareceram.

E o pior de tudo é que o pouco que temos de sobra do amor nacional não está naturalmente instigado em nós, como ele está em todas as nações. Ele em vez disso existe dentro de nós numa base negativa: ele é o sofrimento comum. Cada um de nós sofre de ser um filho da nação, que imprime em nós uma consciência nacional e proximidade. Nós somos companheiros sofredores.

Esta é uma causa externa. Enquanto esta causa externa se juntou e fundiu com nossa consciência natural, uma espécie estranha de amor nacional emergiu e cintilou desta desordem, desnatural e incompreensível.

E o mais importante é que ele é completamente desajustado para sua tarefa. Sua medida de calor basta apenas para uma excitação efémera, mas sem o poder e força com os quais nós podemos ser reconstruidos como uma nação que se carrega a si mesma. Isto é porque uma união que exista devido a uma causa externa não é de todo uma união natural.

Nesse sentido, nós somos como uma pilha de nozes, unidas em um corpo único do exterior pelo saco que as envolve e une. Sua medida de união não as faz um corpo unido, e cada movimento aplicado pelo saco produz nelas tumulto e separação. Logo, elas chegam consistentemente a novas uniões e agregações parciais. O defeito é que elas carecem da união interna, e sua inteira força de união vem através de um incidente externo. Para nós, isto é muito doloroso para o coração.

Certamente, a centelha de nacionalismo foi mantida dentro de nós na sua completa medida, mas ela ofuscou e se tornou inactiva. Ela também foi grandemente magoada pela mistura que ela recebeu do exterior, como nós dissemos. Contudo, isto não nos enriquece todavia, e a realidade é muito amarga.

A única esperança é de estabelecer através de uma nova educação nacional para nós mesmos, para descobrir e acender uma vez mais o amor nacional natural que foi esmaecido dentro de nós, para reanimar uma vez mais os músculos nacionais, que ficaram inactivos em nós durante dois milénios, em cada meio adequado a seu fim. Então nós saberemos que temos uma fundação natural, confiável para sermos reconstruidos e continuarmos nossa existência como uma nação, qualificada a se carregar a si mesma como todas as nações no mundo.

Há uma pré-condição para qualquer trabalho e qualquer acto. Porque no princípio, a fundação deve ser construída de uma maneira suficientemente saudável para carregar o peso que é suposto ela carregar. Então a construção do edifício começa. Mas é uma vergonha para os que constroem edifício sem uma base sólida o suficiente. Não só não estão eles a construir alguma coisa, eles estão a colocar-se em perigo a si mesmos e a outros próximos a eles, o edifício cairá com o mais ligeiro movimento e suas partes se dispersarão em todas as direcções.

Aqui eu devo sublinhar a respeito da supramencionada educação nacional: embora eu planeie plantar grande amor entre os indivíduos da nação em particular e para o todo da nação em geral, na mais completa medida possível, isto não é de todo similar a chauvinismo ou a fascismo. Apesar da aparente similaridade das palavras em seus sons superficiais, dado que chauvinismo não é nada senão amor nacional excessivo, eles estão essencialmente longe uns dos outros como o preto do branco.

Para facilmente percepcionar a diferença entre eles, nós devemos compará-los às medidas de egoísmo e altruísmo no individuo. Como nós dissemos, o processo da nação é muito similar ao processo do individuo em todos os detalhes particulares de um. Esta é a chave geral pela qual compreender todas as leis nacionais sem desviar à direita e esquerda nelas até um fio de cabelo.

Claramente, a medida de egoísmo inerente em cada criatura é uma condição necessária para a própria existência da criatura. Sem ela, ela não seria um separado e distinto ser em si mesma. Todavia, isto não deve de todo negar a medida de altruísmo numa pessoa. A única coisa requisitada é de definir distintos limites entre elas: a lei do egoísmo deve ser mantida em todo o seu poder, à medida que ela respeita a existência mínima. E com alguma coisa que é um excesso a essa medida, permissão é concedida para dispensá-la pelo bem estar dos seus companheiros.

Naturalmente, qualquer um que aja nesta maneira será considerado extremamente altruísta. Contudo, os que renunciam a sua própria quota mínima, também, pelo beneficio dos outros, e assim arriscam suas vidas, isto é completamente desnatural, e não pode ser mantido, mas apenas uma vez na vida.

O egoísta excessivo, que não tem consideração de todo pelo bem estado dos outros, é repugnante a nossos olhos, pois esta é a substância da qual os saqueadores, os assassinos e todos os de má cultura vêm. É similarmente assim com o egoísmo natural e altruísmo: o amor nacional, também, deve ser impresso em todos os indivíduos da nação não menos que o amor egoísta individual numa pessoa pelas suas próprias necessidades, suficiente para sustentar a existência da nação e como uma nação, para que ela se possa carregar a si mesma. E o excesso dessa medida mínima pode ser dedicada ao bem estar do humanismo, ao todo da humanidade, sem quaisquer diferenças de nações ou de raça.

Inversamente, nós somos absolutamente odiosos do excessivo egoísmo nacional, começando das nações que não têm consideração pelo bem estar dos outros, aos que roubam e assassinam outras nações para seu próprio prazer, chamados "chauvinismo." Então, os que se retiram completamente do nacionalismo e se tornam cosmopolíticos por motivos humanos, altruístas, estão essencialmente a errar. Isto é porque nacionalismo e humanismo não são de todo contradição em termos.

É desta forma evidente que o amor nacional é a base de cada nação, tal como o egoísmo é a base de todos os seres existindo individualmente. Sem ele, ela não seria capaz de existir no mundo. Similarmente, o amor nacional nos indivíduos da nação é a base para a independência de cada nação. Esta é a única razão pela qual ela continua ou deixa de existir.

Por esta razão, esta deve ser a primeira preocupação no reanimar da nação. Este amor não está presentemente dentro de nós, pois nós o perdemos no nosso vaguear entre as nações durante os passados dois milénios. Apenas indivíduos se reuniram aqui, sem quaisquer laços de puro amor nacional. Um conecta-se através da língua comum, outro através da terra comum, um terceiro através da religião comum, e um quarto através da história comum. Todos eles querem viver de acordo com a medida pela qual eles viveram na nação de onde eles vieram, e não tomar em consideração que lá era uma nação baseada nos seus próprios membros antes que ele ou ela se tivesse juntado a ela, e na qual ele ou ela não tomou parte activa em estabelecer.

Contudo, quando uma pessoa vem para Israel, não existem ordens pré-organizadas que bastem para uma nação funcionar por si mesma, nós não temos outra substância nacional sobre que estrutura podemos confiar, e também não temos desejo para isso. Em vez disso, nós devemos ser completamente confiantes de nossa própria estrutura; e como podemos nós fazer isso quando não há ainda qualquer conexão nacional natural que nos una para esta tarefa?

Estes fracos laços - língua, religião, e história, embora eles sejam valores importantes, e ninguém negará seu mérito nacional, eles são ainda completamente insuficientes para confiar como uma base para o sustento independente de uma nação. No fim, tudo o que temos é uma reunião de estranhos, descendentes de culturas de setenta nações, cada construindo um palco para si mesmo, o seu espírito e o seu gosto. Não há coisa elementar aqui que nos una a todos no interior em uma massa singular.

Eu sei que há uma coisa que é comum a todos nós: a fuga do amargo exílio. Contudo, esta é apenas uma união superficial, como o saco que mantém as nozes juntas. É por isso que eu afirmei que nós precisamos de organizar para nós mesmos uma educação especial através de circulação generalizada, instigar em cada de nós um sentido de amor nacional, ambos de uma pessoa para outra, e dos indivíduos ao todo, e redescobrir o amor nacional que foi instigado dentro de nós desde o tempo que estávamos na nossa terra, uma nação entre as nações.

Este trabalho precede todos os outros, porque além de ser a base, ele dá a estatura e sucede-se a todas as outras nações que nós queiramos tomar neste campo.
A.G. 
O NOME DA NAÇÃO, A LÍNGUA E A TERRA
Devemos examinar o nome de nossa nação. Acostumámo-nos a nos chamarmos a nós mesmos “Hebreus,” enquanto nossos nomes habituais, “Judeu” ou “Israel,” se tornaram obsoletos. É tanto assim que para distinguir o jargão da língua da nação a chamamos à língua da nação “Hebraico,” e ao jargão, “Íidiche.”
Na bíblia encontramos o nome, Hebraico, pronunciado somente pelas nações do mundo, especialmente pelos Egípcios, tais como, “Vêde, ele trouxe um Hebreu sobre nós para nos zombar” (Génesis, 39:14), ou “E lá estava entre nós um jovem homem, um Hebreu” (Génesis, 41:13), ou “Este é um dos filhos dos Hebreus” (Êxodo, 2:6). Os Filistinos também usam este nome: “Caso os Hebreus façam uma espada” (1 Samuel, 13:19). Também o encontramos na relação entre as nações e nos, tal como a guerra de Saul com os Filistinos, quando ele declarou, “Que escutem os Hebreus,” e “os Hebreus atravessaram a Jordânia” (1 Samuel, 13:7).
Além do mais, persistentemente encontramos o nome, “Hebreu,” na proximidade a escravos, tais como um escravo Hebreu ou uma criada Hebraica, etc. Contudo, na verdade, nunca encontraremos na Bíblia o nome, “Hebreu,” mas somente um dos dois nomes, “Israel” ou “Judeu.”
A origem do nome, “Hebreu,” é que houve uma antiga nação provavelmente famosa que usou esse nome, uma vez que o versículo (Génesis, 10:21) apresenta perante nós o nome do filho de Noé como o pai da nação: “E para Shem, o pai de de todos os filhos de Ever.” Abraão o patriarca era dessa nação, que é o porquê das nações lhe chamarem “Abraão o Hebreu,” tal como em “e disse Abrão o Hebreu” (Génesis, 14:13).
Por esta razão, antes de Israel se tornar uma nação entre as nações, eles eram chamados “Hebreus,” segundo a nação de Abraão o patriarca, o Hebreu. Embora os filhos de Israel fossem distintos no Egipto como uma nação separada, tal como em “Eis, o povo dos filhos de Israel são demasiados e demasiado poderosos para nós; vinde, deixai-nos lidar com eles sábiamente, caso se venham a multiplicar” (Êxodo, 1:10). Porém, esse nome é como o nome de uma tribo, e não de uma nação, pois eles se tornaram uma nação somente depois de terem chegado à terra de Israel. Disto devemos concluir que é por isso que as nações não nos desejam chamar “a nação Israelita” até se tivéssemos chegado à terra, de modo a não admitir nossa existência enquanto nação. Eles o enfatizaram ao nos chamarem “Hebreus,” como nos haviam chamado antes de chegarmos à terra.
Não é por acaso que o nome, “Hebreu,” se encontra ausente na Bíblia e na subsequente literatura, excepto em relação a servos e criadas, a quem o nome, “Hebreu,” persistentemente se apega: “escravo Hebreu,” “criada Hebraica.” mas nunca encontraremos um “escravo Israelita” ou um “escravo Judeu.” Esta justaposição é provavelmente uma relíquia da escravatura no Egipto, a qual somos ordenados a recordar (Deuteronómio, 5:15), “E vos recordareis que fostes escravos no Egipto.”
Até hoje a maioria das nações se referem a nós como “Judeus” ou “Israelitas,” e somente a nação Russa ainda se relaciona a nós como “Hebreus.” Supostamente, os odiosos a Israel entre eles instalaram este rótulo entre eles com a má vontade de negar seu nacionalismo daí, tal como os povos antigos. Parece que haviam mergulhado no sentido deste nome de longe mais que nós, que o assumimos inconscientemente devido a ser usado na língua Russa, sem muita examinação. Sucede-se de tudo o mencionado que se nos desejamos respeitar a nós mesmos devemos deixar de usar o termo, “Hebreu,” em relação a qualquer pessoa livre entre nós.
Certamente, em respeito ao nome da língua, se tivessemos uma origem histórica, uma língua que a antiga nação Hebraica falou, talvez lhe pudessemos chamar “Hebraico.” E todavia, não encontrei uma única evidência histórica de que esta nação antiga falou esta língua.
Por esta razão, devemos considerar a literatura Talmudista, que é mais próxima da origem que nós em quinze séculos. Entre eles, foi inequivocamente aceite que os antigos Hebreus não usaram esta língua de todo. Eles disseram, “No princípio a Torá foi dada a Israel nas letras Hebraicas e na língua sagrada. Ela lhes foi dada uma vez mais nos dias de Ezrá, nas letras Assírias e na língua Aramaica. Israel haviam seleccionado para si mesmos as letras Assírias e a língua sagrada, e deixaram os incultos com as letras Hebraicas e a língua Aramaica” (Sanhedrin, 21b). Assim, aprendemos de suas palavras que somente as letras chegaram até nós dos Hebreus, mas não a língua, porque eles disseram, “Letras Assírias e a língua sagrada” e não “Letras Hebraicas e a língua.”
Encontramos (Megillá, p 8), “Inversamente, uma Bíblia que está escrita em tradução, e uma tradução que está escrita como Bíblia, e as letras Hebraicas não violam as mãos.” Logo, enfatizaram eles “tradução que está escrita como Bília, e letras Hebraicas.” Eles não dizem, “Tradução que está escrita em Hebraico, e as letras Hebraicas,” como diz o Mishná (Yadaim, 4:5). Isto em “correspondência” é retirado de lá de modo a nos ensinar que somente as letras são atribuídas aos Hebreus, e não a língua.
Também, não há evidência das palavras do Mishná porque parece que lá houve influência Romana sobre o texto. Mas quando memorizavam o Mishná, fizeram as precisões adequadas.
De acordo, encontramos que várias vezes os Tanaim se referiram à língua como “a língua sagrada.” Uma delas foi (Livro de Bênção, 13), “Todos aqueles que moram na terra de Israel, e lêem a Shemá matinal e nocturna, e falam a língua sagrada, merecem o mundo vindouro.” Também, (Shekalim, fim do Capítulo 3), “Aprendemos de Rabbi Meir que todos aqueles que estão permanentemente na terra de Israel e falam a língua sagrada...” etc.
Até se assumirmos que podemos encontrar certa fonte histórica de que os antigos Hebreus falaram esta língua, isso não nos obriga a nomenclar esta língua segundo eles, uma vez que não há rasto desta nação entre os vivos. Como dissemos, este nome não acrescenta à nossa dignidade nacional, e somente nossos inimigos o anexaram a nós de propósito, para descartar e zombar da imagem dos bens da nação. Assim, devemos também evitar seguir a língua Inglesa, que chama à nação “Judeus,” e à língua “Hebraico.”
Devemos também determinar que nome se adequa melhor a nós: “Judeus” ou “Israelitas.” O nome, “Israel,” deriva de nosso pai, “Jacó,” que, como está escrito, tem o nome segundo uma expressão de poder e honra: “Vosso nome não mais será chamado Jacó, mas Israel; pois vos haveis esforçado com Deus e com os homens e haveis prevalecido” (Génesis, 32:29). É segundo ele que nos chamamos “Israel.”
Contudo, depois do Rei Salomão, a nação se dividiu em duas: as dez tribos, que ordenou Jeroboão filho de Nebate, e as duas tribos, Judá e Benjamim, que permaneceram sob o reinado de Roboão, filho de Salomão. O nome, “Israel,” permaneceu com as dez tribos, e as duas tribos, Judá e Benjamim, assumiram para si mesmas o nome, “Judeus,” como encontramos na história de Ester: “Houve um certo Judeu em Shushan o castelo, cujo nome era Marduqueu o filho de Jair e filho de Shimei o filho de Kish, um Benjamita.” Portanto, a tribo de Benjamim também se chamava a si mesma “Judeus.”
As dez tribos foram exiladas da terra muito antes do exílio de Judá, e desde então não houve rasto delas. O exílio de Judá, que foram exilados para a Babilónia, regressaram para a terra passados setenta anos de exílio e reconstruíram a terra. Foi por isso que durante o período do Segundo Templo, o nome “Judeus” é mencionado mais frequentemente, e o nome “Israel,” é mencionado apenas raramente, sob condições extraordinárias.
Nós, os descendentes do exílio do Segundo Templo, também nos chamamos principalmente pelo nome, “Judeus,” uma vez que somos do exílio do Segundo Templo, os descendentes das duas tribos, Judá e Benjamim, que deram a si mesmas o nome, “Judeus” e não “a nação Israelita” ou “Israel,” que é o nome das dez tribos.
E a respeito da língua, devemos certamente escolher a “língua Judaica,” e não a “língua Israelita,” pois não encontramos na Bíblia este estado construído de “língua Israelita,” em oposição ao mencionado “Judeu”: “eles não sabiam como falar Judeu” (Neemias, 13:24), e também, “E Deus disse ... ‘falai agora para vossos servos em Aramaico, pois nós o entendemos; e não falai connosco em Judeu nas orelhas do povo que estão no muro’” (2 Reis, 18).
Em vez disso, devemos salientar que é por isso que eles negam sua língua, “Judaica,” uma vez que o povo do Rei Hezequias se chamavam “Judeus,” bem como aqueles que vieram do exílio da Babilónia. Mas as dez tribos, que foram chamadas “Israelitas,” também chamadas segundo sua língua “língua Israelita.” E todavia, até se assumirmos que isto assim é, ainda assim não é razão para nós, os descendentes de Judá e Benjamim, chamarmos a nossa língua “Israelita.”
Para resumir o que dissemos, tanto à nação e à língua devem ser somente dados o nome de Judá. A nação deve ser chamada “Judeus,” e a língua, “Judeu.” Esta linguagem de jargão deve ser chamada “Íidiche.” Somente a terra pode ser chamada “a terra de Israel,” pois ela é a herança de todas as tribos.
Crítica do Marxismo à Luz da Nova Realidade, e uma Solução para a Questão a Respeito da Unificação de Todas as Facções da Nação
Foi-me pedido para oferecer uma solução, de acordo com minha visão, a respeito do doloroso problema de unir todos os partidos e facções ao redor de um fundo uniforme. No começo, devo admitir que não tenho solução para esta questão do modo como foi apresentada. Nem alguma vez haverá uma solução para ela, como sábios homens de todas as nações e com o passar das eras o testaram, mas não encontraram uma solução natural que seja aceite por todas as facções entre eles. Muitos sofreram, e muitos sofrerão até antes de encontrarem o caminho dourado que não contradiz as visões entre eles.
A dificuldade da questão é que os homens não conseguem abdicar de seus ideais de todo, uma vez que uma pessoa pode fazer concessões quando isso diz respeito à sua vida material, à medida que isso é necessário para a sua existência física, mas assim não é com ideais. Por natureza, idealistas darão tudo o que têm pelo triunfo da sua ideia. E se têm de abdicar de seus ideais até um pouco, essa não é uma honesta concessão. Em vez disso, eles ficam alerta por um tempo em que podem reclamar o que lhes pertence. Deste modo, tais compromissos não podem ser confiados.
Tanto mais assim é com uma antiga nação, com uma civilização que tem milhares de anos. Seus ideais já se desenvolveram nela muito mais que nas nações que se desenvolveram muito mais recentemente, então não há esperança ou que se pareça que venham a ser capazes de se comprometer com isto, nem sequer um pouco. É pouco sábio pensar que no final, a ideia mais justa venha a vencer sobre as outras ideias, uma vez que com o tempo todas elas estão certas, pois “não há um homem sem seu lugar, nem um assunto sem uma hora,” como nossos sábios afirmaram.
Por esta razão, ideais continuam a reaparecer. Ideais que foram desacreditados em tempos antigos reapareceram na Idade Média, e uma vez que foram desacreditados na Idade Média, foram reanimados na nossa geração. Isto indica que todos eles estão correctos, e nenhum deles é eterno.
Mas embora as nações do mundo sofram terrivelmente deste alarido, elas ainda têm uma forte espinha que as permite tolerar este terrível fardo. De algum modo isso não ameaça imediatamente sua existência. Mas o que pode uma pobre nação fazer quando sua inteira existência depende das migalhas e sobras que as nações jogam sobre eles pela sua mercê assim que estão totalmente saciados? Suas costas são demasiado frágeis para carregar o fardo deste alarido, especialmente neste tempo decisivo em que nos encontramos precisamente à beira do abismo, não é um tempo para vaidade, disputas e guerra interna entre irmãos.
À luz da gravidade da hora, tenho uma solução genuína para sugerir, a qual creio merecer aceitação e que unirá todas as facções entre nós numa única unidade. Contudo, antes de começar a apresentar minha sugestão, gostaria de colocar as mentes dos leitores descansadas a respeito de minhas visões políticas.
Devo admitir que vejo a ideia socialista de divisão igual e justa como a mais verdadeira. Nosso planeta é rico o suficiente para prover para a todos nós, então porque devemos travar esta trágica guerra até à morte, que tem obscurecido nossas vidas durante gerações? Compartilhemos entre nós o trabalho e o seu produto igualmente, e acabemos com todos os problemas! Afinal, que prazer derivam sequer os milionários entre nós de suas posses senão a segurança de seu sustento para eles e seus descendentes de várias gerações em diante? Mas num regime de divisão justa eles também terão a mesma certeza e até mais.
E caso venham a dizer que não têm o respeito que tinham enquanto eram donos de propriedade, isso, também, nada é, pois todos esses fortes que ganharam o poder para merecer respeito enquanto proprietários certamente encontrarão a mesma quantia de honra noutro lugar, pois os portões da competição nunca estarão fechados.
Certamente, por muito verdadeiro que este ideal possa ser, eu não prometo a seus aderentes sequer uma migalha de paraíso. Muito pelo contrário, lhes são garantidos terem apuros como no inferno, como a prova viva da Rússia já nos ensinou. Porém, isto não nega a exactidão deste ideal.
Seu único defeito é que para nós ainda é imaturo. Por outras palavras, nossa geração não está ainda moralmente pronta para aceitar este governo de justa e igual divisão. Isto assim é porque não tivemos tempo suficiente para aceitar o lema, “de cada um de acordo com suas aptidões, a cada um de acordo com suas necessidades.”
Isto é como o pecado de Adam ha Rishon (o Primeiro Homem). Nossos antigos sábios explicaram que o pecado foi porque ele “comeu fruto imaturo,” antes que tivesse suficientemente maduro. Por essa minúscula má acção o mundo inteiro foi condenado à morte. Isto nos ensina que este é o antepassado de todo o dano no mundo.
As pessoas não sabem  como estarem atentas e observarem todas as coisas para ver se amadureceram suficientemente. Embora o conteúdo de uma matéria possa ser vantajoso, devemos mergulhar ainda assim mais aprofundadamente para ver se está maduro, e se os receptores cresceram o suficiente para o digerir nos seus intestinos. Enquanto ainda se desenvolvem, o verdadeiro e salutável se tornará prejudicial e enganador nos seus intestinos. Assim, estamos condenados a perecer, pois aquele que come fruto imaturo morre pelo seu pecado.
À luz disto, o entrelaçamento Russo não provou que o ideal socialista é essencialmente injusto, pois eles ainda precisavam de tempo para aceitar esta verdade e justiça. Eles ainda não são qualificados para se comportarem em correspondência; são somente magoados pelo seu desenvolvimento insuficiente e falta de aptidão para este ideal.
É vantajoso dar ouvidos às palavras de M. Botkovsky (Davar, nº 4507). Ele pergunta, “Porque não faria um político, um membro do movimento socialista, como esse médico, que, quando enfrentado pelas imparidades na interpretação aos quais foi acostumado nas leis de ferro de sua teoria, não se impediu de abandoná-la? Primeiro, ele gentilmente tentou remendá-la, e finalmente, quando não mais conseguia enfrentar a realidade, estava preparado para jogá-la fora.”
Explica ele: “Num tempo de ruína do Movimento Internacional Trabalhista, devemos limpar-nos do preconceito. Quando factos falam a língua da derrota, devemos sentar-nos na secretária uma vez mais e examinar vigorosamente a conduta e seus princípios. Devemos reconhecer responsavelmente o fardo sobre os ombros daqueles que prosseguem.
“Assim é a conduta do pensamento cientifico quando encurralado pelas contradições entre a nova realidade e a teoria que explicou a velha realidade. Somente uma descoberta ideológica permite uma nova ciência e uma nova vida.”
Conclui ele: “Se não renunciarmos a nossa consciência, declararemos que o tempo chegou para um debate fundamental, um tempo de dores de parto. Agora é a hora para os líderes do movimento se levantarem e responderem à questão: ‘O que significa o socialismo hoje? Qual é a conduta pela qual as empresas se devem reger?’”
Duvido que qualquer um no movimento responda a suas palavras, ou talvez seja capaz de compreender suas palavras como elas são verdadeiramente. Não é fácil que um homem de cem anos de idade que foi tão bem sucedido nos seus estudos até então se levante e de súbito risque uma linha pela sua passada teoria, se sente na secretária, e resuma seus estudos como esse médico, como o camarada Botkovsky exige dos líderes do movimento socialista.
Todavia, como ignorais vós suas palavras? Embora seja ainda possível se sentar em inércia a respeito da ruína do Movimento Internacional Trabalhista, uma vez que não enfrentamos imediata destruição, ainda lhes é assegurada uma medida de vida de servos submissos e escravos; isto assim não é a respeito do perigo que o Movimento Trabalhista Hebraico enfrenta. Eles enfrentam verdadeiramente a aniquilação sob o slogan do inimigo “destruir, matar e causar perecimento …pequenas crianças e mulheres,” como durante o tempo da Rainha Ester.
Não devemos comparar o nosso estado de ruína com o do movimento entre as nações do mundo. Se fosse somente a venda à escravatura e servidão, ainda continuaríamos, tal como eles. Todavia somos negados até da segurança da vida dos escravos.
Logo, não devemos deixar o momento passar. Devemos frequentar a escola uma vez mais, re-examinar o ideal socialista à luz dos factos e contradições que vieram à superfície nos nossos dias, e não temer o quebrar de vedações ideológicas, pois nada impede o caminho de salvar vidas.
Por este propósito, vou rever de forma abreviada a evolução do socialismo deste suas fases iniciais. Em geral, há três eras: A primeira foi o socialismo humanista baseado no desenvolvimento da moralidade. Ele estava apontado somente aos exploradores.
A segunda foi baseada no reconhecimento do justo e do mal. Ela estava apontada principalmente aos explorados, para os trazer a perceber que os trabalhadores são os verdadeiros donos do trabalho e que o produto da sociedade lhes pertence. Uma vez que os trabalhadores são a maioria na sociedade, estavam certos que assim que percebessem que são justos, se levantariam como um e pegariam no que lhes pertence, e estabeleceriam um governo de justa e igual divisão na sociedade.
A terceira é o Marxismo, que teve mais sucesso que todos eles, e que é baseado no Materialismo Histórico. A maior contradição entre as forças criativas, que são os trabalhadores e aqueles que os exploram, os empregadores, necessitam que a sociedade derradeiramente venha ao perigo e destruição. Então a revolução virá na produção e distribuição. O governo capitalista será forçado à ruína a favor do governo do proletariado.
Na sua visão, este governo tem de emergir por si mesmo, por meio de causa e consequência. Mas de modo a trazer o fim mais cedo ainda assim, conselhos devem ser procurados, e obstáculos devem ser colocados perante o governo burguês, para trazer mais cedo a revolução.
Antes de começar a criticar o seu método, devo admitir que seu método é o mais justo de todos os seus predecessores. Afinal, testemunhamos o grande sucesso que teve em quantidade e qualidade pelo mundo antes de chegar à experimentação prática entre os muitos milhões na Rússia. Até então, praticamente todos os líderes da humanidade foram atraídos a ele, e este é um verdadeiro testemunho da justiça do seu método.
Além do mais, até teoricamente, suas palavras têm mérito, e nenhum foi capaz de contradizer sua posição retórica que a humanidade se dirige lenta e gradualmente acima, como se numa escada. Cada passo é senão a negação do seu anterior, assim cada movimento e fase que a humanidade assumiu no governo politico é senão uma repudiação do seu estado precedente.
A duração de cada fase política é precisamente o tempo que leva até revelar seus defeitos e mal. Enquanto descobrindo seus defeitos, isso abre caminho para uma nova fase, liberada destes fracassos. Logo, estes impedimentos que aparecem numa situação e a destroem são as próprias forças da evolução humana, pois elas elevam a humanidade a um estado mais corrigido.
Em acréscimo, os defeitos na próxima fase trarão a humanidade a um terceiro e melhor estado. Assim, persistindo sucessivamente, estas forças negativas que aparecem nas situações são as razões para o progresso da humanidade. Através delas, ela sobe os degraus da escada. Eles são confiáveis para realizar seu dever, que é trazer a humanidade ao último e mais desejável estado da evolução, purificada de qualquer infâmia e defeito.
Neste processo histórico, ele demonstra-nos como o governo feudal demonstrou seus defeitos e foi arruinado, abrindo caminho para o governo burguês. Agora é a hora do governo burguês mostrar seus defeitos e ser arruinado, abrindo caminho para melhor governo ainda, que de acordo com ele, é o governo do proletariado.
Porém, neste último ponto, onde ele nos promete que após a ruína do presente governo burguês, um governo do proletariado será imediatamente instalado, aqui há um defeito no seu método: A nova realidade perante nós nega-o. Ele pensou que o governo do proletariado seria um passo subsequente ao governo burguês, e assim determinou que ao negar o governo burguês, o proletariado seria estabelecido instantaneamente. Todavia, a realidade prova que o passo que se segue à ruína do presente governo é aquele dos Nazis ou Fascistas.
Evidentemente, estamos ainda na idade média do desenvolvimento humano. A humanidade ainda não alcançou o mais alto nível da escada da evolução. Quem pode assumir quantos mais rios de sangue estão prestes a ser derramados antes que a humanidade alcance o desejado nível?
Em prol de descobrir uma saída desta complicação, devemos cuidadosamente perceber a supramencionada lei de evolução gradual sobre a qual baseou ele seu método inteiro. Devemos saber que esta lei é inclusiva para a criação inteira; todos os sistemas da natureza são baseados nela, orgânicos e inorgânicos em semelhança, até à espécie humana com suas qualidades idealistas, bem como os materiais.
Em tudo o mencionado, não há nenhum que não obedeça à lei de ferro da evolução gradual resultando da colisão entre estas duas forças uma com a outra: 1) uma força positiva, ou seja construtiva, e 2) uma força negativa, ou seja negativa e destrutiva.
Elas criam e complementam a realidade inteira, em geral e particular, através de sua dura e perpétua guerra uma com a outra. Como acima dissemos, a força negativa aparece precisamente no fim de cada fase política, elevando-a a um estado melhor. Logo, as fases seguem-se uma à outra até que alcancem sua perfeição derradeira.
Tomemos o planeta Terra como exemplo: Primeiro, ele era senão uma bola de fogo ardente e gás. Através da gravidade dentro dele, com o tempo, ela concentrou os átomos dentro dela num círculo mais fechado. Como resultado, a bola de gás tornou-se uma bola de fogo líquido.
Com éons de terríveis guerras entre as duas forças da Terra, a positiva e a negativa, a força de arrefecimento nela foi finalmente triunfante sobre a força do fogo líquido. Ela arrefeceu uma fina crosta ao redor da Terra e lá endureceu.
Contudo, o planeta não havia ainda crescido da guerra entre as forças, e passado algum tempo a força líquida do fogo dominou e irrompeu num grande tumulto a partir das entranhas da Terra, subindo e quebrando a fria e dura crosta em pedaços, transformando o planeta de volta a uma bola líquida de fogo. Então uma era de novas guerras começou até que a força fria dominou a força do fogo uma vez mais, e uma segunda crosta foi arrefecida ao redor da bola, mais dura, densa e mais durável contra o irromper dos fluídos de entre a bola.
Desta vez durou mais, mas por fim, as forças líquidas dominaram uma vez mais e irromperam das entranhas da Terra, quebrando a crosta em pedaços. Uma vez mais, tudo foi arruinado e se tornou uma bola líquida.
Assim, éons se intercambiaram e cada vez que a força de arrefecimento prevalecia a crosta que havia feito se tornava mais densa. Finalmente, as forças positivas dominaram as negativas e chegaram à harmonia completa: Os líquidos assumiram seu lugar nas entranhas da Terra e a fria crosta se tornou densa o suficiente ao seu redor para permitir a criação de vida orgânica sobre ela, como ela é hoje.
Todos os corpos orgânicos se desenvolvem pela mesma ordem. Desde o momento em que são plantados até ao fim do seu amadurecimento, atravessam vários períodos de situações devido às duas forças, a positiva e a negativa e sua guerra de uma contra a outra, como descrito a respeito da Terra. Estas guerras produzem o amadurecimento do fruto.
Também, toda a coisa viva começa com uma minúscula gota de fluído. Através de gradual desenvolvimento durante várias centenas de fases através da supramencionada luta de forças, ela finalmente se torna “Um grande boi, adequado a toda a obra,” ou “Um grande homem, adequado a todos seus papeis.”
Contudo, deve ainda haver outra distinção entre o boi e o humano: Hoje, o boi já alcançou sua fase final de desenvolvimento. Para nós, contudo, a força material ainda é insuficiente para nos trazer à completude devido ao poder contemplativo em nós, que é milhares de vezes mais valioso que a força material em nós. Assim, para os humanos há uma nova ordem de desenvolvimento gradual, ao contrário de com qualquer outro animal: o desenvolvimento gradual do pensamento humano.
Também, sendo uma criatura social, o desenvolvimento individual não é suficiente. Em vez disso, a perfeição final de um depende do desenvolvimento de todos os membros da sociedade. Em respeito ao desenvolvimento da capacidade intelectual de um, nomeadamente a habilidade de discernir o que é bom e o que é mau para ele, embora não devamos pensar que o homem se encontra ainda na fase de um homem primitivo, é claro que ainda não alcançámos a perfeição. Em vez disso, ainda estamos no meio do nosso desenvolvimento, ainda dados à guerra entre as forças positiva e negativa, como foi dito a respeito da Terra, que são fieis mensageiros de seu papel de trazer a humanidade à sua completude final.
Como já disse, uma vez que o ideal socialista é o mais justo de todos os métodos, ele ainda exige uma geração altamente desenvolvida que possa processá-lo e se comporte de acordo. Uma vez que a humanidade de hoje ainda se encontra no meio do dos degraus da escada do desenvolvimento, ainda no meio do conflito entre as forças positiva e negativa, ela ainda é desadequada a esta sublime ideia. Em vez disso, ela é prematura nela, como um fruto imaturo. Assim, não só é de amargo sabor, mas a força negativa nele é também prejudicial e mortal veneno. Este é o apuro dessa nação, pelo qual ela tanto sofre, pois eles são prematuros e carecem das qualidades elementares adequadas para este justo governo.
O leitor não deve suspeitar que tenho qualquer conceito espiritual a este respeito, pois o próprio Marx diz a mesma coisa: Ele admite que “no primeiro nível da sociedade, deficiências são inevitáveis.” Contudo, ele promete que “no mais alto nível da sociedade cooperativa, assim que a crassa hierarquia de pessoas na divisão do trabalho tenha desaparecido, juntamente com a contradição entre o trabalho físico e trabalho espiritual, quando o trabalho em si mesmo se torne uma necessidade e não um meio de provisão, quando juntamente com o desenvolvimento multifacetado da personalidade, forças de produção crescerão e todas as fontes da sociedade fluirão abundantemente, então a estreita perspectiva burguesa desaparecerá e a sociedade escreverá sobre sua bandeira: ‘De cada um de acordo com sua habilidade, a cada um de acordo com suas necessidades.’” (Devido à pertinencia das palavras de nossa discussão, copiei este excerto na totalidade.)
Assim, ele, também, admite que não faz sentido esperar que um governo completamente justo antes que a humanidade alcance o seu mais alto nível, antes que o trabalho em si mesmo se torne uma necessidade vital, ou seja o princípio da vida, e não pelo propósito da provisão. Contudo, ele determina que enquanto a sociedade se encontra num baixo nível, ela deve ser conduzida por um governo cooperativo, por todos os seus defeitos.
Mas como foi dito acima, este é o atraso neste método. A Rússia Soviética já provou que uma sociedade insuficientemente desenvolvida inverterá o governo cooperativo no pior governo do mundo. Além do mais, ele assumiu que a fase subsequente para a ruína do governo de hoje é o governo dos trabalhadores mas na realidade demonstrou que o governo subsequente ao governo de hoje é o Nazi ou governo fascista. Este é um grave erro. E pior de tudo, sua completude, em grande, ameaça especificamente a nação Judaica, sem qualquer diferenciação de classes.
Devemos certamente aprender da história. Primeiro surge a questão: Tal supervisor que abalou o mundo com seu método, como cometeu ele tão grave erro? Qual é o obstáculo que o tropeçou? Certamente, isto ordena uma séria e meticulosa consideração de suas palavras.
Como foi acima dito, ele baseou seu método sobre o materialismo histórico, que a sociedade se desenvolve através de suas forças conflituosas por meio de causa e consequência, de estado para estado. Quando a força negativa prevalece, ela arruina o estado e um estado melhor emerge no seu lugar através da força positiva. Elas continuam a combater até que eventualmente a força positiva apareça na totalidade.
Porém, isto significa que a perfeição da sociedade está garantida por defeito, uma vez que a força negativa não a deixará até que ela a traga à completude. Sucede-se que podemos nos sentar em inércia e aguardar o antecipado auto-desenvolvimento. Então porque todo este apuro desta táctica que ele colocou perante nós?
Certamente, esta é uma tola questão, pois esta é a inteira diferença entre o homem e besta: Todos os animais dependem inteiramente da natureza. Eles são absolutamente incapazes de promover a natureza ou se ajudarem a si mesmos sem ela. Assim não é com o homem. Ele é dotado de poderes intelectuais pelos quais ele se liberta dos grilhões da natureza e a promove. Seu caminho é emular a obra da natureza e fazer em semelhança. Ele não precisa de esperar que os pintos choquem naturalmente, que a galinha venha e aqueça os ovos. Em vez disso, ele constrói para si mesmo uma máquina que aquece os ovos e choca os pintos, tal como a galinha natural.
E se ele faz isto em coisas especificas, ele certamente o fará em respeito ao desenvolvimento do todo da humanidade. Ele não dependerá das forças conflituosas, ao ele se tornar um objecto de suas colisões. Em vez disso, ele avançará a natureza e cuidadosamente emulará sua obra neste desenvolvimento. Ele organizará para si mesmo uma boa e conveniente táctica para trazer o final feliz em menos tempo e com menos sofrimento.
Era isto que Marx queria com sua táctica: a organização, os Conflitos de Classes, e colocar obstáculos para minar o regime capitalista. Sua táctica acalmaria as dores dos sujeitos sofredores e o pisar sobre suas costas. Isso os revigoraria a serem seus próprios sujeitos e apressarem o fim do regime retrogrado para o feliz governo do proletariado. Numa palavra, a táctica Marxista torna objectos em sujeitos, estabelecendo para eles desenvolvimento como eles desejam.
Sumário: A base é a natureza do desenvolvimento humano através de conexão casual, a qual vemos como uma máquina natural para o desenvolvimento. A táctica é uma espécie de máquina artificial para o desenvolvimento humano, semelhante à máquina natural. O benefício da táctica é poupar tempo e diminuir a agonia.
Agora podemos começar a crítica ao seu método de uma maneira simples. É claro que quando queremos fazer uma máquina que substitua o trabalho da natureza, primeiro precisamos de observar de perto o mecanismo da natureza. Subsequentemente, podemos montar um mecanismo artificial, semelhante à máquina natural.
Por exemplo, se queremos fazer uma máquina que substitua a barriga de uma galinha, que aquece os ovos e choca os pintos, devemos primeiro cuidadosamente compreender as forças da natureza e modos de desenvolvimento, que operam na barriga da galinha. Observamos-os e fazemos uma máquina semelhante a uma barriga de galinha, que possa chocar pintos em semelhança.
Isso é semelhante a respeito do nosso assunto. Quando queremos fazer uma máquina que substitua a máquina do desenvolvimento natural, aqui, também, primeiro devemos examinar essas duas forças, positiva e negativa, que operam na natureza. Esta é uma máquina pela qual a natureza realiza desenvolvimento procedimentado. Então nós, também, saberemos como estabelecer uma táctica que seja semelhante ao mecanismo da máquina natural de desenvolvimento, e que seja tão justa e bem sucedida em desenvolver a humanidade. Claramente, se mal interpretarmos o mecanismo da máquina natural, nosso substituto será inútil, uma vez que toda a ideia é mimetizar os caminhos naturais da criação e adaptar artificiais no seu lugar.
Para ser original, para definir os assuntos em termos que prevenirão quaisquer erros cometidos por qualquer parte, devemos definir as duas forças, positiva e negativa, operando na máquina do desenvolvimento humano pelos dois nomes: “egoísmo” e “altruísmo.”
Não me refiro aos termos morais a respeito delas, que vulgarmente usamos. Em vez disso, somente ao aspecto material delas, ou seja a medida à qual elas estão enraizadas no corpo do homem até ao ponto dele não se conseguir libertar a si mesmo delas. Isto é, em respeito ao seu serem forças activas numa pessoa: 1) A força egoísta funciona numa pessoa em semelhança a raios centripetal [uma força que aponta para o centro num movimento circular], os atraíndo de fora de uma pessoa, e eles se reúnem dentro do próprio corpo. 2) A altruísta serve como raios centrifugos [uma força que se direcciona para o exterior num movimento circular], que flui de dentro do corpo para fora.
Estas forças existem em todas as partes da realidade, em cada uma de acordo com sua essência. Elas também existem no homem, de acordo com sua essência. Elas são os factores chave em todas as nossas acções. Há factos que são causados por uma força que serve a própria existência individual de um. Esta é como a força que atrai da realidade externa para o centro do corpo qualquer coisa que seja benéfica para si mesma. Se não fosse esta força, que serve um, o objecto em si mesmo não existiria. Esta é chamada “egoísmo.”
Correspondentemente, há factos que são causados por uma força que flui em direcção a beneficiar corpos fora de si mesma. Esta força trabalha para beneficiar os outros e ela pode ser chamada “altruísmo.”
Com estas distinções, chamo às duas forças que lutam uma com a outra no caminho do desenvolvimento humano. Chamarei à força positiva, uma “força altruísta,” e chamarei à força negativa, uma “força egoísta.”
Com o termo “egoísmo,” não me refiro ao egoísmo altruísmo original. Em vez disso, refiro-me ao “egoísmo estreito.” Isto é, o egoísmo original nada é mais que amor-próprio, que é o poder positivo de existência individualista de um. Nesse respeito, ele não está em oposição à força altruísta, embora ele não a sirva.
Porém, e a natureza do egoísmo que a maneira de o usar o torna muito estreito, uma vez que ele é mais ou menos obrigado a adquirir uma natureza de ódio e exploração dos outros em prol de tornar a sua própria existência mais fácil. Também, este não é ódio abstracto, mas aquele que aparece em acções de abusar do seu amigo pelo seu próprio benefício, se tornando mais lamacenta de acordo com seus graus, tais como enganar, roubar, furtar e assassinar. Este é chamado “estreito egoísmo,” e nesse respeito ele está em oposição a, e é o completo oposto de, amor aos outros. Ele é uma força negativa que destrói a sociedade.
Seu oposto é a força altruísta. Esta é a força construtiva da sociedade, uma vez que tudo o que um faz pelo outro é feito somente pela força altruísta, como dito acima. Também, ela ascende nos seus graus: 1) Os primeiros factos desta força construtiva são ter filhos e vida familiar. 2) Os segundos são beneficiar parentescos. 3) O terceiro é beneficiar o estado, e o quarto é beneficiar o mundo inteiro.
A inteira causa da estruturação social é a força altruísta. Como dito acima, estes são os elementos que operam na máquina natural do desenvolvimento da humanidade, a força egoísta, que é negativa para a sociedade e a força positiva altruísta, que é positiva para a sociedade.
Nesta emulação da máquina natural do desenvolvimento, Marx considerou somente os resultados destas forças negativa e positiva, que são a construção e destruição que tomam lugar na sociedade. Ele estabeleceu um plano de sua táctica de acordo com eles e negligenciou o que causa estes resultados.
Isto e semelhante a um médico que não repara na causa raiz de uma doença, mas cura o paciente somente de acordo com seus sintomas superficiais. Este método faz sempre mais mal que bem, uma vez que deveis tomar ambas em consideração: a causa da doença e a doença em si mesma e então podeis passar um remédio bem sucedido. A mesma deficiência existe na táctica Marxista: Ele não tomou em consideração as forças subjectivas na sociedade, mas somente a construtiva e os defeitos.
Como resultado, a direcção de sua táctica foi oposta à direcção propositada, pois enquanto a direcção propositada é altruísta, a direcção da táctica era o contrário. Está claro que o governo cooperativo deve ser conduzido numa direcção altruísta, uma vez que as próprias palavras, “justa divisão,” contêm uma pura percepção altruísta e são completamente desprovidas da estrutura do egoísmo.
O egoísmo esforça para usar o outro inteiramente para si mesmo. Para si mesmo, não há justiça na realidade ou que se pareça, quando ele não trabalhar para seu próprio bem. A própria palavra, “justiça,” significa “relações mútuas e justas,” que é um conceito a favor do outro. E à mesma medida que ela reconhece a titularidade do outro, ela necessariamente perde seu próprio direito egoísta.
Sucede-se que o próprio termo, “justa divisão,” é um altruísta. Factualmente falando, é impossível remendar as diferenças que surgem na sociedade com a justa divisão, senão por altruísmo exagerado. Isto assim é porque a recompensa pelo trabalho espiritual é maior que aquela do trabalho físico e o trabalho do veloz é maior que que o do lento e um solteiro deve receber menos que aquele que tem uma família. Também, as horas laborais devem ser iguais para todos e o produto do trabalho deve ser igual para todos. Certamente, como remendamos estas diferenças?
Estas são as principais diferenças, mas elas dividem-se em míriades de outras diferenças, como elas nos aparecem na peça Soviética. A única maneira de as remendar é através da boa vontade altruísta, onde trabalhadores espirituais abdicam de alguma da sua quota em favor dos trabalhadores físicos e solteiros a favor dos casados ... ou como o próprio Marx o colocou, “O trabalho em si mesmo deve se tornar uma necessidade imperativa e não meramente um meio de provisão.” Isto não é menos que uma direcção completamente altruísta.
E uma vez que o regime propositado deve ser na natureza altruísta, é necessário que a táctica que aponta para essa meta deva ser também na mesma direcção que a meta, nomeadamente uma direcção altruísta.
Porem, na táctica Marxista, encontramos a mais estreita direcção egoísta. Esta é a direcção oposta da meta: o nutrir de ódio pela classe oposta, colocando obstáculos e arruinando o velho regime, e cultivando entre os trabalhadores uma sensação de que o mundo inteiro desfruta às custas do seu trabalho. Todos estes intensificam demasiado as estreitas forças egoístas inerentes neles por natureza. E se a táctica é na direcção oposta à meta, como um alguma vez a alcançará?
Esta engendrada contradição entre sua teoria e a nova realidade: Ele pensou que a fase subsequente ao regime burguês seria um regime cooperativo de trabalhadores, mas no fim somos testemunhas vivas de que se o governo democrático burguês fosse agora arruinado, um regime Nazi e fascista prontamente se levantaria no seu lugar. Também, ele não acabará necessariamente através da presente guerra, mas quando quer que o governo democrata seja arruinado, um regime Nazi, fascista, o herdará.
Não há dúvida que se fosse isto a acontecer, os trabalhadores seriam empurrados para trás mil anos. Teriam de esperar que vários regimes surgissem por causa e consequência antes que o mundo retornasse ao regime burguês democrata de hoje. Tudo isto surgiu da táctica egoísta que foi dada a esses sujeitos que deveriam ser o governo dos trabalhadores e conduziram o movimento na direcção oposta à meta.
Devemos também tomar em consideração que todos esses que arruínam o processo natural do justo governo na realidade vêm do proletariado e emergiram do seu meio, e não necessariamente os Soviéticos, mas a maioria dos Nazis foram também inicialmente também puros socialistas. Até o próprio Mussolini era inicialmente um entusiasta líder socialista. Isto completa o quadro, como a táctica Marxista conduziu os trabalhadores na direcção completamente oposta à meta.
Certamente, e difícil determinar que tão directo assunto fosse negligenciado pelo criador do método Marxista, especialmente uma vez que ele mesmo determinou que “Não há remédio para a sociedade cooperativa antes que a crassa hierarquia na divisão do trabalho e conflitos entre trabalho físico e espiritual desapareçam.” Assim, é claro que ele estava consciente que uma sociedade cooperativa sem a abdicação completa dos membros de suas quotas em favor dos seus semelhantes é insustentável.
E uma vez que ele sabia desse elemento altruísta que é mandatário na sociedade, direi que ele não pretendia de todo oferecer-nos um procedimento propositado com sua táctica. Em vez disso, ele pretendia principalmente apressar, através de sua táctica, o fim do presente governo injusto, por um lado e pelo outro lado, organizar o proletariado internacional e os preparar para serem uma forte e decisiva força quando o regime dos burgueses fosse arruinado. Estes dois são fundamentais nas fases que facilitam o regime de uma sociedade cooperativa.
Nesse respeito, sua táctica é uma invenção genial, do género da qual não encontramos na história. E a respeito do estabelecimento da sociedade feliz, ele confiou na própria história para a completar, pois era claro para ele que em tempos difíceis em que o regime burguês começa a morrer, a organização do proletariado se encontrará a si mesma não preparada para assumir governo. Nessa altura os trabalhadores terão de escolher uma de duas opções: 1) ou se destruírem a si mesmos e deixarem os verdadeiros destruidores, os Nazis e os fascistas, assumirem o elmo do governo, ou 2) encontrarem uma boa táctica pela qual qualificar os trabalhadores para assumirem governo nas suas próprias mãos.
Na sua mente, ele estava certo que quando chegarmos a um estado em que o proletariado internacional se juntar num poder decisivo no mundo, lhe agradereceremos a validade do seu método, que nos trouxe até aqui, e nós mesmos procuraremos o modo de continuar a avançar para a meta. Certamente, nunca houve um inventor que não deixasse a completude da sua obra aos seus sucessores.
Se olharmos mais fundo para seu método veremos que, de facto, ele não podia inventar para nós a táctica para completar a qualificação dos trabalhadores, pois são dois procedimentos que se contradizem um ao outro. Para criar o mais veloz movimento e aniquilar os governos de abusadores, ele tinha de usar o procedimento na direcção do mais estreito egoísmo, ou seja desenvolver profundo ódio para a classe dos abusadores de modo a aumentar o poder negativo num instrumento que consegue destruir o velho regime no tempo mais rápido possível e organizar os trabalhadores com fortes laços.
Por esta razão, ele teve de desenraizar e neutralizar a força altruísta no proletariado, cuja natureza é tolerar e conceder aos seus abusadores. Para qualificar os trabalhadores no “socialismo prático,” para que eles pudessem assumir o governo de facto, ele teve de usar o procedimento na direcção altruísta, que contradiz o “procedimento organizacional.” Logo, ele deve ter deixado este trabalho para nós de propósito.
Ele não duvidou do nosso entendimento ou habilidade uma vez que o assunto era tão directo que um governo cooperativo é viável somente sob uma base altruísta, para que tivéssemos de adoptar uma nova táctica na direcção altruísta e qualificássemos os trabalhadores para assumir governo com suas mãos de uma maneira prática e sustentável. Porém, para comentar sobre isso, ele achou necessário descrever para nos a forma do governo justo do proletariado nas palavras abreviadas, “Sociedade tornará seu lema, ‘De cada um de acordo com suas habilidades, a cada um de acordo com seu trabalho.’” Logo, até uma pessoa totalmente cega acharia que estas palavras que significam governo justo são inconcebíveis senão numa sociedade altruísta no completo sentido da palavra.
Dessa perspectiva, o Marxismo não encontrou qualquer confrontação devido à não sucedida experiência Russa. E se o Marxismo tivesse sido impedido, isso é somente porque seu papel no primeiro acto foi completado, nomeadamente a organização do proletariado internacional numa força. Agora devemos encontrar uma maneira prática para qualificar o movimento a na realidade assumir o governo para suas mãos.
Como dito acima, o presente procedimento deve estar na oposição completamente oposta da anterior táctica. Onde havíamos cultivado egoísmo excessivo, que foi muito bem sucedido no primeiro acto, agora devemos cultivar altruísmo excessivo entre os trabalhadores. Isto é absolutamente mandatário para a natureza social do regime cooperativo. Assim, conduziremos o movimento com confiança ao seu papel prático de assumir o governo nas suas próprias mãos na sua forma feliz e final.
Sei que não e o mais fácil trabalho inverter a direcção do movimento para que todos aqueles que o escutem sejam queimados por isso como se pela água a ferver. Todavia, não é assim tão mau como é retratado. Podemos trazer o movimento ao reconhecimento através de adequada explicação que o interesse da classe depende disto, “ou ele persiste ou ele perece,” ou continuamos o movimento Marxista ou entregamos as rédeas do governo para os Nazis e fascistas, as forças mais perigosas de governo dos trabalhadores, que apresentam risco de regressão em mil anos.
Quando as massas compreenderem isto, é certo que elas facilmente adoptarão a nova e prática táctica que as conduz para a própria posse de governo. Quem não se lembra de como o mundo inteiro ansiosamente aguardava o fim bem sucedido do regime Soviético? E não tivessem sido eles mal sucedidos, o mundo indubitavelmente estaria sob as rédeas do governo cooperativo. Certamente, os Russos não podiam ter sucesso possível porque a direcção organizacional à qual as massas estão acostumadas é a egoísta, que é necessária no primeiro acto, e por natureza, ele é um poder que destrói o governo cooperativo.
Antes que o método seja aceite, é demasiado cedo para falar em detalhe sobre o programa prático desta direcção, especialmente porque o ensaio se tornou já demasiado longo. Abreviadamente, podemos dizer que devemos montar tal disseminação, cientifica e praticamente, que seja certa de instalar na opinião pública que qualquer membro que não tenha sucesso no altruísmo é como um predador que é desadequado a estar entre humanos, até que um se sinta a si mesmo dentro da sociedade como um assassino e ladrão.
Se sistematicamente nos envolvermos em circular esta matéria usando os meios adequados, não será necessário processo tão longo. O Hitlerismo prova que dentro de um curto período de tempo, um país inteiro foi virado de cabeça para baixo através de propaganda e aceitou sua bizarra noção.
Agora que factos históricos clarificaram o caminho certo pelo qual o proletariado deve avançar doravante, urgentemente apelo aos nossos trabalhadores. Como acima dissemos, as nações do mundo podem esperar, especialmente agora que há agitação global e nos devemos livrar do perigo Hitleriano. Mas não temos tempo a perder. Peço que prontamente prestais atenção a este novo método que propus e a que chamarei “socialismo prático,” pois até agora o papel do socialismo, na minha visão, foi meramente “socialismo organizacional,” como acima dito.
Se meu método for aceite, também mudaremos a táctica externa, onde em vez da velha arma do ódio de classes e ódio da religião, lhes será dada uma nova arma de ódio ao egoísmo excessivo dos proprietários. Ela é bem sucedida para sua tarefa de todo o ângulo porque não só será a classe oposta incapaz de se defender usando os densos escudos da moral e dogmas religiosos, ela também desenraizará no caminho várias nocivas ervas daninhas do Nazismo e fascismo que se enraizaram fortemente entre o próprio proletariado, arriscando sua existência, como acima dito.
Devemos também tomar em consideração a beleza desta arma, que é a mais atiçadora e pode unir nossa juventude ao seu redor. De facto, a mudança não é tanto na táctica, mas somente no resultado. Ate agora, quando lutaram contra a privação da classe, o combatente sempre olha através da sua estreita perspectiva egoísta e possessiva, pois ele protege sua própria posse. Logo, juntamente com esta guerra, a força egoísta excessiva aumenta nele, e os próprios guerreiros são apanhados na mesma perspectiva burguesa.
Ela é também muito diferente da abordagem dos proprietários, pois eles acreditam que têm o direito completo de todos os lados, pela lei, religião e ética, se protegendo a si mesmos com todos os meios. Contudo, quando combatendo contra o egoísmo dos proprietários usando a ampla perspectiva de uma percepção altruísta, o resultado é que o poder do altruísmo cresce dentro deles em proporção ao nível de seu combate. Logo, a titularidade dos proprietários se torna muito defeituosa e não se conseguem defender a si mesmos, pois este tipo de guerra depende fortemente da ética e percepção religiosa dos próprios proprietários.
Assim, meu método tem a base para a união nacional, pela qual estamos tão sedentos neste tempo. Presumivelmente, a própria história já quebrou muitas das partições políticas entre nós, pois agora não conseguimos mais distinguir entre não-Sionistas, Sionistas espirituais, Sionistas políticos, Sionistas territoriais, etc. Agora que todas as esperanças de respirar ar fresco fora de nosso país foram quebradas, até os mais devotos não-Sionistas se tornaram, por necessidade, completos Sionistas práticos. Logo, em princípio, a maioria das diferenças entre nós foram remendadas.
Contudo, ainda sofremos de duas terríveis partições: 1) partição de classes; 2) partição religiosa. Não devemos descuidar destas ou que se pareça, nem podemos esperar alguma vez nos livrarmos delas. Contudo, se meu novo método de “socialismo prático,” o qual sugeri, for aceito pelo movimento, nos livraremos de de uma vez por todas da rivalidade de classes, também, que tem estado presa nas costas de nossa nação.
Como acima dissemos, a nova táctica usa muito da religião e não visa apontar para os pecadores abusadores, mas somente aos seus pecados, somente ao desprezível egoísmo dentro deles. Na verdade, essa mesma guerra se revelará em parte dentro do movimento, também, que necessariamente abolirá o ódio entre classes e o ódio religioso. Obteremos a habilidade de nos compreender uns aos outros e alcançaremos completa união da nação com todas as suas facções e partidos, como este tempo perigoso de todos nós requer. Esta é a garantia para nossa vitória em todas as frentes.
A RESPEITO DA QUESTÃO DO DIA
Nós nos cansámos das peças contraditórias de informação que recebemos cada dia a respeito de Itália se juntar à guerra. Uma vez, nos é prometido que Mussolini não se atreveria a combater com os Aliados, e outra, que ele está prontamente a se juntar à guerra. Mudanças ocorrem diariamente, e os nervos estão arruinados. Todas as indicações demonstram que todas estas peças de informação são editadas e apresentadas a nós por uma fábrica Hitler-Mussolini, cuja única meta é enfraquecer nossos nervos.
De uma maneira ou de outra, devemos procurar abrigo deles. Devemos prontamente nos afastar de todas estas velhas peças de notícias e tentar seguir os factores condutores e todas estas aventuras por nós próprios, para que possamos compreender de todos eles esses movimentos perplexos de Hitler-Mussolini.
Mas principalmente, devemos anotar o contrato de seu acordo. É sabido que assinaram dois contratos: O primeiro foi meramente um acordo político, ao qual chamaram o “Eixo Roma-Berlim.” Seu conteúdo é ajuda política reciproca e divisão de certas áreas de influência entre eles. Sucedendo a este acordo, Hitler forneceu ajuda política a Mussolini na sua guerra na Etiópia, e Mussolini fez em semelhança por Hitler nas suas aventuras pré-guerra e continua a fazer. 2) Perto do irromper da guerra, eles fizeram um segundo pacto militar, cujo conteúdo desconhecemos. Contudo, em geral, sabemos que se comprometeram a ajuda militar recíproca.
Há provas suficientes para assumir que eles não se comprometeram a travar a guerra juntos prontamente, como com o acordo Inglaterra-França. Este acordo foi inteiramente criado sob a iniciativa de Hitler, pela qual ele desejava se assegurar a si mesmo de qualquer apuro que possa vir, caso ele esteja numa crise militar e em necessidade da assistência da Itália. Em tal altura, o acordo compromete a Itália a vir em sua ajuda, seguindo o convite de Hitler, e naturalmente, sob certas condições a respeito da divisão dos gastos.
Mas essencialmente, Hitler não pensou que precisasse da assistência militar da Itália. Houveram duas razões para isso: 1) Ele estava confiante da sua força e não confiou nas habilidades militares da Itália. 2) O anterior acordo político, também, o “Eixo Roma-Berlim,” já lhe assegurou substancial ajuda militar, uma vez que por meras manobras políticas a Itália poderia ocupar muitas das forças dos seus inimigos nas fronteiras da Itália. Isto não está longe de assumir um papel activo na guerra. Logo, ele não tinha desejo de todo de incluir Mussolini na sua guerra. O pacto militar que havia feito com ele foi somente em caso de uma crise militar, que poderia comprometer Mussolini a vir à sua ajuda explicitamente seguindo o convite de Hitler e a iniciativa não estaria nas mãos de Mussolini de todo.
Em correspondência, Mussolini esperava concretizar através desta guerra todos os seus planos fascistas de reinstalar o antigo Império Romano. Ele não podia esperar por uma melhor oportunidade senão combater sua guerra junto com Hitler. Indubitavelmente, ele está ansioso pelo momento em que Hitler que peça para se juntar a ele na guerra. Presumivelmente, Hitler não perdeu a fé no seu poder e por enquanto não tem qualquer desejo de o incluir na guerra, ou colocando-o diferentemente, de compartilhar os gastos com ele.
Deste modo se segue que enquanto não sentirmos que há uma verdadeira crise entre os exércitos de Hitler, não temos nada a temer das ameaças de Mussolini e suas preparações para a guerra. Elas não são nada senão manobras militares retorcidas intencionadas a impedir os Aliados nas suas fronteiras e enfraquecer o poder dos Aliados na frente tanto quanto o possível, de acordo com as condições do contrato “Eixo Roma-Berlim.” (Enquanto escrevendo, informação chegou de que a Itália se havia juntado à guerra, então o ensaio foi parado a meio. Terminaremos o artigo de acordo com a presente realidade.)
Agora que a entrada da Itália na guerra se tornou um facto, muito foi clarificado, se discutimos de acordo com a linha que descrevemos. Agora sabemos de certeza que na última batalha, Hitler chegou a uma verdadeira crise lá e seus poderes se encontram totalmente esgotados. Inversamente, não há dúvida que ele não incluiria a Itália na guerra. Por esta razão, a entrada da Itália na guerra são boas notícias, de espécies, a respeito da queda da Alemanha. Esperamos que a assistência da Itália não a salve, também, e agora a vitória dos Aliados esteja mais certa que nunca.
Palco Público
Aqui oferecemos espaço no nosso jornal para um “palco público” para qualquer um que discuta os assuntos nacionais e especialmente a unificação da nação. Também, qualquer um com um assunto importante nacional, ou um plano para unir a nação, bem como argumentos que examinem estes assuntos, estamos dispostos a usá-los e os publicar no nosso jornal.
Os Editores



A Nação (HaUma), Rav Yehuda LeiB HaLevi Ashlag (BAAL HASULAM)
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no Facebook
Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
A Sabedoria da Kabbalah ("recepção" em hebraico) nos ensina a receber e compreender como percebemos a realidade ao nosso redor. Para entendermos quem somos, primeiro precisamos entender como percebemos o mundo que nos rodeia.
Clique aqui para saber mais






Alguns dos vídeos nesta página usam Legenda CC do YouTube, ative conforme a imagem acima
Instituto Arvut


Kabbalah La'am Music · Baal HaSulam Melodies

  • Página Oficial Bnei Baruch - Instituto de Pesquisa e Educação de Cabala
  • Instituto Arvut - Bnei Baruch Brasil
  • Página Oficial Dr. Michael Laitman
  • Academia de Cabala Bnei Baruch (Brasil)
  • Academia de Cabala Bnei Baruch Europa
  • KAB.TV - Aula Matinal e Outros
  • Kabbalah Media - O Arquivo
  • Sviva Tova - O Bom Meio Ambiente
  • Livraria Oficial Bnei Baruch

Copyright © Bnei Baruch Cabala Autêntica | Powered by Blogger
Design by Flythemes | Blogger Theme by NewBloggerThemes.com