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sexta-feira, 27 de março de 2015

Homem como um Todo

março 27, 2015
Como um todo, o homem consiste de dois discernimentos:
  1. sua própria existência;
  2. a existência da realidade.

A existência da realidade está dividida em três partes:
  1. Necessidade, sem a qual a realidade deixaria de ser. Para tal, é suficiente comer uma pequena fatia de pão seco e um copo de água fria por dia, dormir num banco algumas horas por dia ainda com as roupas vestidas, e nem sequer numa casa, mas num campo ou em certa gruta durante as chuvas para prevenir ficar molhado. Suas roupas, também, podem ser nada senão trapos.
  2. Comportar-se como burgueses vulgares, mas não se querer assemelhar aos ricos, que têm muitos quartos, mobília bela, boa parafernália, e boas roupas, e não querer comer e beber tudo do modo que os ricos estão acostumados a comer e beber.
  3. Almejar e exigir no seu corpo a se assemelhar aos ricos. E embora não possa obter o que ele quer, seus olhos e corações estão dedicados a isso, e ele espera e trabalha para o obter, para ser admitido na classe dos ricos.
  4. Esta existe em todos os anteriores três discernimentos: se ele fez o suficiente para o dia, ele não se preocupa com o amanhã. Em vez disso, cada dia é considerado a sua esperança de vida inteira.

Normalmente, as pessoas estão preocupadas em satisfazer suas necessidades durante somente setenta anos. Mas passados cento e vinte anos, o homem não está preocupado com sua provisão. Também, por vezes uma pessoa pensa que cada dia deve ser novo aos seus olhos, ou seja uma nova criação.

É como uma reencarnação, que a pessoa de ontem reencarnou na pessoa de hoje e ela deve corrigir tudo o que ela fez no dia anterior, tanto em boas dívidas ou em méritos, ou seja se ela fezMitzvot [boas acções] ou transgressões.

Por exemplo, se ela levou algo do seu amigo, ela deve devolvê-lo. E se ela emprestou algo ao seu amigo, ela deve recebê-lo dele, uma vez que colectar uma dívida é um Mitzva [singular de Mitzvot], assim deve ela colectar do seu amigo.

E agora falaremos do amor pelo Criador. Primeiro, um deve saber que o amor é comprado através de acções. Ao dar presentes ao seu amigo, cada presente que ele dá ao seu amigo é como uma flecha e uma bala, fazendo um buraco no coração do seu amigo. E embora o coração do seu amigo seja como uma pedra, ainda assim, cada bala faz um buraco. E os muitos buracos se juntam num furo no qual o amor do dador de presentes entra.

E o calor do amor atrai para ele as centelhas de amor do seu amigo, e então os dois amores tecem uma veste de amor que cobre ambos. Isto significa que um amor rodeia e envolve os dois, e naturalmente se tornam uma pessoa porque a veste que cobre ambos é uma única veste. Logo, ambos são anulados.

É uma regra que toda a coisa nova é excitante e entretém. Assim, depois de um receber a veste de amor de outro, ele desfruta somente do amor do outro e esquece-se do amor próprio. Nessa altura, cada um deles começa a receber prazer somente de se preocupar com o seu amigo, e não se consegue preocupar consigo mesmo porque cada pessoa pode trabalhar somente onde ela recebe prazer.

E uma vez que ela desfruta do amor aos outros e recebe prazer especificamente disso, ela não recebe prazer de se preocupar consigo mesma. E se não há prazer, não há preocupação e ela não consegue trabalhar.

É por isso que por vezes achais na natureza que durante o amor aos outros que é excepcionalmente forte, um pode cometer suicídio. Também, no amor pelo Criador, por vezes uma pessoa está disposta a renunciar ao supramencionado terceiro discernimento. Posteriormente, ela está disposta a conceder ao segundo discernimento e então o primeiro discernimento, ou seja todos os três discernimentos na existência da realidade.

Mas como pode ela cancelar sua própria existência? A questão é, “Se a existência é revogada, quem receberá o amor?” Mas o Criador concede amor com poder para desviar uma pessoa do caminho certo. Por outras palavras, ela deixa de ser racional e quer ser cancelada da realidade pelo poder do amor, e sua mente racional não tem força para a deter.

É por isso que se questionarmos, “Como é possível que um chegue a tal estado?” Há uma resposta para isso: “Provai e vede que o Senhor é bom.” É por isso que a natureza necessita de anulação, embora um não o compreenda racionalmente.

Agora podemos compreender o versículo, “E vós amareis ... com todo o vosso coração e com toda a vossa alma e com toda a vossa força.” “Vossa força” significa a existência da realidade, “Vossa alma” significa sua própria existência,” e “Vosso coração” é já um grau elevado, ou seja com ambas as suas inclinações, a boa inclinação e a má inclinação.

Rav Baruch Ashlag (RABASH), in Dargot HaSulam


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