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sábado, 28 de março de 2015

A Sabedoria de Israel em Comparação às Sabedorias Externas

março 28, 2015
O Padrão pelo qual Avaliar a Sabedoria

O valor de qualquer sabedoria no mundo é de acordo com o propósito que ela produz. Esta é a meta para a qual todos os escrutínios apontam. Desta forma, uma sabedoria sem certo propósito é inconcebível excepto para jogos infantis, dado que para passar o tempo eles vêm e este é o seu propósito, de acordo com o seu valor. Por esta razão, uma sabedoria não é avaliada pelo esperteza e proficiência, mas de acordo com o mérito do propósito que ela produz.

Vós deste modo descobris que qualquer sabedoria externa é somente pelo propósito da corporalidade, que é certo desaparecer hoje ou amanhã. Em tal caso, ela é suficiente para o sujeito ser como o predicado.

E embora a sabedoria tenha muitas vantagens sobre estes sujeitos, pois onde quer que seja, ela é independentemente um elemento espiritual, mas já dissemos que ela é avaliada pelo propósito, que é sua persistência para a eternidade. E se o propósito é transitório e fugidio, ela é perdida junto com ele.

Agora temos um padrão através do qual medir a significância da sabedoria de Israel em comparação a uma sabedoria externa. Ela diz respeito somente ao entendimento dos caminhos do Criador sobre Suas criaturas e aderir-se a Ele. Sucede-se que a própria essência da sabedoria reside no Criador. E porque a importância do Criador em comparação às Suas criações, que Ele criou, é inconcebível, o mérito da sabedoria de Israel em comparação com as sabedorias externas é também inconcebível.

E porque a própria essência de nossa sabedoria é sempre válida e eterna, nossa sabedoria inteira também permanecerá eterna. E porque ela diz respeito a favorecer a aproximação do Criador, que é a melhor meta que pode alguma vez ser percebida, aquele que se envolve nela, e certamente aquele que é recompensado com ela, é o melhor dos melhores entre a espécie falante.

Tolos Não Têm Desejo

Mas tolos não têm desejo. Deste modo, a casa de Israel são poucos, como nossos sábios escreveram, “Mil pessoas começam com a Bíblia [Torá], uma centena com o Mishná, dez com o Talmude, e uma delas sai (para ensinar).”

“Eu vi os filhos da ascensão, e eles são poucos.” Há muitas razões para isso. Mas a principal é que todos aqueles que começam com ela desejam prová-la na totalidade, e a mais pequena das medidas desses tolos é de pelo menos conhecer a a rectidão da Sua orientação.

Há uma espécie de um dever de saber, e isso pode se tornar conhecido, de acordo com o espírito de um tolo. Mas “O que faremos à nossa irmã no dia em que falarem por ela”? Afinal, nossa sabedoria pode ser interpretada de todas as maneiras, excepto a maneira da barriga, pois os sujeitos desta sabedoria não precisam da maneira da barriga. É isto que queríamos clarificar, e que clarificaremos num ensaio separado, pois é o princípio da confusão e seu fim.

Vós Vivereis uma Vida Pesarosa

Ide e vede, e descobrireis que há um requisito prévio para toda a sabedoria, até para as sabedorias externas: “Viver uma vida pesarosa.” É uma coisa bem sabida que qualquer um que tenha merecido o título de “sábio” deprecia todo o prazer mundano. Correspondendo à medida de abstenção que a sua alma escolhe tolerar devido à aflição de perseguir a sabedoria, a essa mesma medida ele a encontra.

Logo, devemos fazer uma pergunta a respeito de todos os sábios do mundo juntos: Todo o amor emerge do nosso próprio ser e carne, e retorna ao nosso próprio ser e carne. Logo, como podem todos os sábios falhar em amar sabedoria, cujo princípio e fim é senão o trabalho da carne?

Certamente, qualquer pessoa experimentada sabe que o maior de todos os prazeres imagináveis do mundo é o de ganhar o favor do povo. Obter esta coisa cobiçada vale a pena fazer todo o esforço e concessão mundana. Este é o íman ao qual os melhores de cada geração são atraídos, e pelo qual trivializam toda a vida mundana.

Também, cada sabedoria vem com sua própria terminologia, cujos progenitores estabeleceram e pela qual explicaram seus desejos. Essa linguagem é um mediador — próximo da própria sabedoria e próximo daqueles que se envolvem nela — dado que há uma grande vantagem nele no sentido que usa poucas palavras para explicar muitas coisas.

Os Portadores da Sabedoria da Verdade, e os Portadores da Sabedoria Externa

Correspondendo ao mérito da sabedoria da verdade, é evidente que o requisito prévio que se aplica a qualquer sabedoria se aplica a ela, também, nomeadamente depreciar a vida mundana. Mas em acréscimo a isso está a necessidade de depreciar o íman colectivo — o favor do povo.

Um sábio externo deprecia a vida mundana em prol de ser salvo de desperdiçar o seu tempo precioso para a obter. Tal é o caso com todos os tolos — devido a sua afeição à vida mundana, desperdiçam seu tempo nela. O sábio é salvo deles como um fugitivo devido a sua escolha de ridicularizar a vida mundana. Em retorno por isto ele obterá sabedoria durante esse mesmo tempo.

Com isso podeis deduzir a respeito dos sábios da sabedoria da verdade, que enquanto eles não depreciarem o íman colectivo — ganhar o favor do povo — eles não estão de todo prontos para alcançar esta sabedoria. Essa pessoa desperdiçará seu tempo em ganhar o favor do povo e será como os tolos que perdem seu tempo na vida mundana. O coração de tal pessoa não está livre para alcançar uma sabedoria pura e limpa, e não é adequado para ganhar o favor do Criador, e isto é simples.

Agora podeis compreender porque nossa sabedoria foi indesejável aos povos no mundo, e porque eles não a consideram sequer como uma sabedoria inferior. Estão errados devido às várias disciplinas, pois todo o propósito da sabedoria externa é ganhar o favor do povo. Deste modo, eles se esforçam em vestir sua sabedoria com uma veste superficial que até os tolos aceitarão, dado que eles são a maioria, e eles são aqueles que tornam famosa cada pessoa famosa.

Ocultar a Sabedoria da Verdade dos Tolos

Mas os sábios da verdade não tinham interesse em mostrar parte da sabedoria a uma medida que os tolos a aceitem, dado que estes tolos não têm desejo. Desejo dizer que até se os sábios da geração se esforçassem para os educar sobre a verdade para que a aceitassem, ainda assim, não devido a isso começarão eles com a Torá.

O tolo não tem desejo senão ao revelar ao seu coração e matérias que lhe são próximas, nomeadamente que se relacionam a prazeres mundanos. Eu já expliquei que o tolo não permanece em folia devido a seu desprezo pela sabedoria, mas devido a sua proximidade aos deleites do povo, pois sua vida inteira não será suficiente para satisfazer metade dos seus desejos. Por esta razão, ele não tem tempo para a sabedoria, até se gostar dela, e até se os sábios que são famosos nas sabedorias externas fossem considerados tolos em comparação a esta sabedoria devido a sua proximidade para ganhar o favor do povo, que em relação a esta sabedoria é equivalente a ganhar luxos mudamos e satisfações corpóreas.

Nossos Sábios Não Divulgaram O Desenvolvimento da Sabedoria da Verdade

Devido a isso, nossos sábios não divulgaram aos tolos qualquer desenvolvimento da sabedoria da verdade, pois isso é uma grande ofensa, como nossos sábios disseram, “Como alguém é ordenado a dizer o que ele escutou, ele também é ordenado a não dizer o que não é escutado.” E também está escrito em O Zohar em muitos lugares: “Ai se eu digo; ai se eu não digo. Se eu digo, os indignos saberão como servir seu mestre,” etc. Devido à importância da sabedoria — de evitar desnecessárias palavras vazias nas bocas dos tolos, como aqueles que são alimentados pela paixão dos seus corações e não sejam nutridos pela luminosidade da Shechiná [Divindade] de certeza, como nossos sábios disseram, “Todos aqueles cujo coração é orgulhoso,” etc.

Esta é a razão pela qual cada vez que a ímpia Malchut se espalha sobre a geração — nossa sagrada Torá é prontamente sentenciada a ser queimada, como já nos aconteceu várias vezes, e até na nossa geração. Isso foi porque eles desprezaram a sabedoria da Sua singularidade, que é sempre amarga aos olhos dos tolos, como expliquei que eles não encontram qualquer propósito nela para satisfazer seus imundos luxos. Pelo contrário, eles são roubados devido a isso, pois não conseguem desfrutar, e não desfrutam do incesto no público — a única coisa que pacifica seus corações.


Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), in Frutos de Sabedoria
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