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domingo, 29 de março de 2015

O Sentido da Chaf em Anochi

março 29, 2015
Malchut que está vestida nos mundos é chamada Ani (eu). Ela pende até Assiya, que é a separação, onde cada pessoa se sente como uma entidade separada, sentido o “eu,” e pela sua expansão deseja conquistar o mundo inteiro para a sua própria vontade e prazer. Este é o poder da quebra em Assiyá, “Eu governarei,” ou seja as centelhas sagradas que não foram ainda seleccionadas. Isso é chamado “a pele de serpente,” que é o bem e mal na casca Noga.
Há duas almas na criatura, na qual um adquire. Elas se vestem em dois espíritos: a “alma vital” e a “alma intelectual.” Uma é da casca Noga, e uma é uma parte de Deus no alto. Ela é também chamada “A alma de cada carne é seu sangue,” e esta é a alma vital. A alma intelectual é o ponto no coração (antes da sua completude, como em, “E meu coração está desperto”). E porque a alma vital se prolonga da casca Noga, ela é chamada “coincidente,” o oposto de eterna. A alma sagrada é chamada “eterna,” que é uma parte de Deus no alto.
A Diferença entre os Corpos dos Idolatras e os Corpos de Israel
Agora devemos escrutinar de acordo com o que está escrito, “Um não levanta um dedo a baixo a menos que um seja mencionado acima.” Está também escrito que “as nações são como uma gota de um balde, e são contadas como a pequena poeira da balança.” Como podem ambas ser observadas, pois é óbvio que a Providência e a poeira do equilibrio ou a gota de um balde não andam juntas, pois não há pensamento sem uma acção no Criador, ou uma acção sem um propósito até nas pessoas?
Certamente, é por isso que há uma diferença entre os corpos dos idolatras e os corpos de Israel. O corpo do servo do Criador é julgado por Ele em Providência privada, à vontade do Criador, o desejado propósito. Por esta razão, embora o corpo seja um inferno inconsequente desde seu começo, ele ainda apareceu no pensamento do Criador como uma ferramenta para trabalho. Mas os corpos dos idolatras, que são desajustados para servirem o Criador, e que não são eternos, a Providência privada está unida neles somente em geral, e não em particular. É como aquele que pesa carne nas balanças: ele sabe na sua mente com o tempo que alguma poeira será deixada na balança, mas esse pensamento não é considerado como tal pois ele é sem uma intenção, pois porque precisaria ele da poeira, e ele não precisa do corpo de todo!
Deixai-me dar um exemplo: Uma pessoa compra uma caixa com cartas para tipografar, e dá-las ao trabalhador para imprimir livros com elas. Sucede-se que toda a tipografar é feita pela supervisão do senhorio, embora ele não seja o operador.
Mas há uma questão com as cartas imóveis, as quais não se encontram sob a monitoria do senhorio, pois elas nunca estão sob a monitoria do senhorio, pois elas nunca são de sua intenção, e todos os pensamentos a respeito da espécie mencionada foram somente sobre acções, mas não com o vazio e insignificante. E também, o mérito do senhorio não é diminuido pelas cartas inactivas, dado que ele não é o operador, naturalmente. Contudo, o mérito do operador realmente diminui porque ele está inactivo e faz pouco uso da bênção que se prolonga da preparação directa que ele lhe dá.
A lição é que o operador de imprensa é a alma vital, que se prolonga da casca Noga com duas formas — boa ou má — e os pontos são retirados do ponto no coração, enquanto que o corpo das cartas são dos espaços do mundo inteiro.
Ani (eu)—Anochi (eu)
Se o tipógrafo se aproximar de bons vizinhos, que lhe dão caminhos e pistas de boas combinações, esse tipógrafo adquire uma nova forma, chamada “uma panela dourada de dez shekels, cheia de incenso.” A forma da sensação inicial de Ani é engulida na nova forma de Anochi [1], e esta é a recompensa pela sua boa acção. Nessa altura seu mérito alcança o mérito do autor, como um tipógrafo inculto que imprime livros. Com o tempo, ao procurar nos livros pelas suas próprias necessidades, se torna educado e escreve livros como seus prévios senhorios, bem como dá todos os seus livros a outros tipógrafoes, e aumenta seu salário.
Mas se o tipógrafo se encontra num mau meio ambiente, e é feito imprimir más combinações, pontuadas da casca do ponto nos seus corações, o vazio esquerdo, ele se torna tão perdido e esquecido como eles, como poeira de um balde.
Uma Forma Coincidente e uma Forma Eterna
Com isso podeis compreender que o tipógrafo e a caixa de letras são todos coincidentes e não eternos, e o autor não os toma em consideração em si mesmos de todo. É tal como aquele que contrata um empregado para fazer algum trabalho não considera a beleza de sua face ou sua aparência, pois elas não são o problema. O que é importante é sua força e lealdade, no que a orientação do senhorio se foca, e não no resto das suas qualidades, que são meramente coincidentes em respeito a ele (embora sejam para serem salientadas para outros discernimentos: para acasalar, e para ser apreciado por amigos, e isto é considerado o geral). O foco do pensamento do seu autor é em directas, combinações não distorcidas devido ao trabalho, para que sejam adequados para divulgar a sabedoria oculta nessas combinações, para que todos aquele que veja adquira sua forma sozinho e se torne tão sábio como ele. Sua intenção de criar uma nova criação, tão espiritual como Ele, é semelhante ao desejo dos seres corpóreos — home, ave e besta — de preservar a espécie.
Este é o sentido de manter a alma para a eternidade, considerada uma Chaf (uma das letras Hebraicas) que o tipógrafo comprou. Ela é o “novo Anochi,” pois então ele adquire uma nova forma, como o próprio autor, e faz sozinho boas e confiáveis combinações, cheias de bênção e luz. As combinações permanecem para a eternidade como vasos de Chochmá, e sua uma Chaf, que é seuAnochi, está cheia abundantemente de prazeres de alegria, felicidade e preciosidade, que são seu lote e eternidade.
Sucede-se que saber e escolher vêm de uma só vez, dado que o tipógrafo não tem livre arbítrio, pois ele imprime os livros de outras pessoas e não o seu próprio. Contudo, quando ele é recompensado em retirar essa forma e colocar a forma de Anochi, ele se torna um dos escolhidos entre a nação, escolhido por Deus no alto, como está escrito no Midrash, “‘E deste modo escolhei a vida,’ como aquele que pega nas mãos do seu filho, as coloca numa boa porção, e lhe diz, ‘Escolhe isto para ti,’ como está escrito, ‘E deste modo escolhei a vida.’”
Podemos dizer que este conhecimento necessita da acção, e se ele soubesse que o Ani adquiriria o Anochi, então ele seria obrigado a o adquirir. Se assim fosse, qual é a recompensa por suas acções? Este é o significado de “Se caminhais contrário a Mim, Eu caminharei com raiva contra vós,” para vos ensainar que a forma adquirida é um novo ser espiritual que é feito ao retirar a forma corpórea. Qualquer tipógrafo que dá sua forma coincidente e está pronto para o Criador, o Criador está pronto para retirar sua forma coincidente e a substituir com uma nova, espiritual, criando nele um novo coração e um novo espírito.
Isto assim é com aquele que imprime bons livros, e se concentra em beneficiar deles na eternidade. Mas com aquele que imprime maus livros, e se concentra em desfrutar deles e no que já foi impresso nele à nascença, ele se apega à poluição (lit. ejaculação nocturna) num undo inconsequente e passageiro. E deste modo, “Eu, também, caminharei contra vós com raiva.”
Logo, é claro para vós que esta questão nada tem a ver com espiritualidade, pois ela é impossível derivar da corporalidade. Por exemplo, o Criador sabe que Rubén terá um filho, então Rubén tem de ter um filho até sem o acasamento de macho e fêmea. Tal coisa é impensável, dado que deveríamos dizer de acordo com a toliçe desta questão que Ele sabia toda a coisa que vós farieis depois de todos os escrutínios, e que vós sois obrigados.
E o tipógrafo que se apega à poluição necessariamente cai sob a raiva, também, e não devemos dizer que ele não merece ser punido, dado que não tem escolha ou livre arbítrio, pois a punição é a forma em que ele se encontra, como antes da criação e ausência. Ela não é uma punição do Criador, mas que Ele não criou um que não queira ser criado e retirar sua forma coincidente e adopte uma nova forma espiritual e eterna.
Nesse respeito, questionaríamos sobre a aflição das almas no Inferno. Isto relaciona-se ao ponto no coração antes de ele ser incluído na sua raiz. Ele deve emitir sua poluição do mundo material, que é uma amarga punição por isso, e não vingança. Pelo contrário, isso é uma grande salvação. Isto é muito profundo e compreendei-o como Arvut [(garantia mútua) também pode significar “agradabilidade”], como geral.
Não Há Pluralidade na Essência da Eternidade
...Certamente, aquele que semeia pão não é meticuloso em escolher o lugar, o lugar específico, mas na relação positiva entre o lugar e a semente, e qualquer lugar onde ele semeie e encontre pão suficiente, e ele está contente sem lucro e sem sequer um pouco de valor do lugar em si mesmo, pois é o mesmo em todo o lado. Este é o significado de o que um deve dizer, “O mundo foi criado para mim,” o mundo inteiro é recompensador para ele. O mundo inteiro foi criado somente para ordernar isto, uma vez que não há pluralidade na essência da eternidade, e todas as formas das almas são uma e única essência. Isso assim é porque não há “parte” na espiritualidade, e todo o problema da deficiência e correcção são uma nova criação feita ao retirar a velha forma. Estes são entretenimentos do Criador, como em “O rei é glorificado na multidão povo.”
Compreendei que não há pluralidade de entretenimento no Criador na redenção geral do mundo inteiro de súbito, mais que na redenção de uma alma de cada vez. Isto assim é porque pessoas e corpos afastados não foram somados sem tempo, pois uma de cada vez é chamado “dois acasalamentos,” de céus e da terra. Duas pessoas de cada vez é chamado “um acasalamento,” e a alma é conjuntamente sua, completa e igualmente, sem subtracção ou soma, como na sorte, tempo, causa, ou idade, pois todos aqueles que nascem ao mesmo tempo compartilham o mesmo sinal (fortuna).
Assim, é claro que o principal propósito da criação dos 6000 anos é de multiplicar gerações e tempos nos quais os acasalamentos mudem e se multipliquem, mas não multiplicar corpos. Inversamente, será muito difícil, pois Ele teria criado todos os corpos dos 6000 anos num ano. Além do mais, é sabido ... então os corpos são renovados, e os primeiros encarnam e vêm num tempo e gerações, ou seja sua “alma vital,” que é a raiz do falante.
Deste modo, ele não se preocupa de todo que corpo divulgará o desejo desde que o desejo seja divulgado, por quem quer que seja divulgado. É tal que não importa que face a face do tipógrafo se parece, desde que o livro seja impresso. Mas os próprios tipógrafoes, que são numerosos no mundo, são como a gota de um balde e a poeira das balanças, consumidos e perdidos pela sua própria raiva. Contudo, precisamos de um tipógrafo que seja capaz no seu trabalho, e qualquer um que assuma o trabalho recebe sua recompensa do completo, e não necessita da sua face em particular, mas em vez disso cada um cujo coração seja bondoso elevará um donativo ao Senhor, e quanto mais um se apressa, melhor é, em e por si mesmo.
A Criação É Principalmente a Eternidade na Criação
Explicação: O Criador é omnipotente, e deste modo embora as criaturas sejam bestas, ainda assim, aquele que é recompensado com anular sua vontade perante a vontade do Criador, Ele dá e cria dentro dele um novo espírito e um novo coração, e empossa sobre ele todas as Suas obras, como em “Por Mim reinam os reis.” Isso é semelhante a um vice-rei, a quem todo o governo do estado é dado, e um que é favorecido por esse recompensado, Ele o leva da providência atribuída às cascas, e coloca-o sob a Providência que é estabelecida para a eternidade, e Ele fará a vontade daqueles que O temem. Este é o sentido de “Como Eu crio mundos, também os justos criam mundos.”
Isto assim é porque a criação trata principalmente da eternidade na criação, onde o eterno na primeira criação deste mundo, ou seja Adam HaRishon, a criação do Criador, é atribuído ao Criador. Mas de Adão em diante essa criação é dada aos justos em cada geração. São eles que conduzem os mundos como querem e desejam, e “um justo sentencia e o Criador executa.”
Sabei que por esta razão, a providência da corporalidade não precisa de mudar de todo, dado que a espiritualidade não está limitada pelo limite corpóreo, e é adequada para a completude sobre todos os limites na realidade corpórea.
É por isso que o mundo está cheio de imensuráveis cadáveres, a tamanha medida que até se 600000 justos forem estabelecidos, eles ainda serão capazes de se envolver em criar novos mundos. Contudo, tudo segue a interioridade, que é a Providência, onde o justo estabelece e o Criador executa. E o sentido de excesso sobre isso será como a gota de um balde ou como a poeira das balanças, e a Natureza não consegue considerar o que é inútil.
A alma vital é considerada tão corrupta e prestes a ser queimada, sem o valor de ser. Ela é chamada “poluição” (lit. ejaculação nocturna) para implicar a sensação de do ser do seu próprio eu estar sob a raiva da poluição, e ser incidente. Contudo, uma alma que adquire uma parte de Deus no alto é chamada “ser,” e este é o sentido de “dai a aqueles que amam que Eu seja (substância), e enchei suas tesourarias.” Somente deste ser podemos falar, e não de todo das cascas que precederam sua fabricação, cujo ser é meramente coincidente, presentes durante a obra, e finalmente destruidas. Os céus e terra se gastarão como uma veste, e somente o desejo adquirido permanecerá para toda a eternidade.
Com esse “ser” está a pluralidade de acordo com as gerações e tempos, como encarnações. Por esta razão não há divisão na inovação do “ser” entre um corpo e todos os corpos no mundo, dado que análise e pluralidade são dependentes dos “tempos.”
[1] Chaf é uma letra na palavra Anochi (eu).


Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), in Frutos de Sabedoria
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