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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Recordar

abril 08, 2015








Recordar e Esquecer, Guardar e Perder
Durante o exílio, considerado “o mundo feminino”, o trabalho está em guardar. E aquele que coloca defeito na sua obra pode perder aquilo que lhe é dado. E Dvekut (adesão) neste mundo é pela força de guardar, e o adorno da força de guarda é pela elevação da emoção, bem como a elevação da sua plenitude e a força de sua Dvekut.
Contudo, no futuro, não há medo de perda e roubo, pois a morte será engolida para sempre. E aqui, a obra está limitada a “recordar.” E embora em correspondência, uma forma deveria ser suficiente, a natureza do corpo é de se cansar da mesma forma. Assim, formas devem ser vestidas e despidas uma de cada vez, para que o corpo pareça ter uma forma diferente cada vez, para aumentar o desejo. Isto é semelhante a bloquear os olhos do cavalo enquanto ele circula a mó, de modo a não o cansar.
Isto é muito profundo e grave, uma vez que é simples: Sua vontade do servo é a mais louvável. Também, é sabido que quão mais próxima é a obra da natureza, melhor ela é. A regra é que se o amor de um dos dois amantes aumenta para uma completa e absoluta medida, ou seja “natural e completa,” a força inteira do amor murchará no outro.
E embora esta razão evidentemente demonstre a medida do amor do amante, sua habilidade de amar seu amigo em retorno não crescerá de todo. Além do mais, correspondendo à sensação da totalidade do amante, o sentido de amor gradualmente se extinguirá nele, pois ele não o temerá, pois seu amor é absoluto. Por esta razão, a medida da espiritualidade, o amor na natureza do sujeito amado, será anulado e corrompido.
Certamente, Sua vontade é proclamar Seu amor, todavia permitindo espaço para “expandindo os limites do amor.”
Estes dois são opostos, uma vez que quando seu amor se torna conhecido, ele adquire uma forma mandatária, como o perfeito amor natural. Assim, há zero de espaço para trabalhar, para expandir o amor, uma vez que que o completo e leal amante fica insatisfeito com a recompensa do amado em troca pelo seu amor, como está escrito, “Se estiveres certo, o que lhe darás?”
Além do mais, quando o amante sente que seu amado tem um desejo de o amar em troca por certa recompensa, esse lugar se torna deficiente. Isto assim é porque quando há um desejo por recompensa, seu amor muda quando a recompensa está ausente. Logo, o amor não é absoluto. Por esta razão, ele não é completo e natural, mas condicional, e quando a condição é cancelada, o amor é cancelado, como em, “uma visão de paz, e não há paz.”
É evidentemente sabido que os malditos não se apegam aos abençoados, como está escrito, “Darei sabedoria aos sábios. E a servidão em acrescentar e expandir a completude não se relaciona de todo a aquele que é deficiente, mas ao obreiro verdadeiramente completo. E para o obreiro completo, parece que ele não tem espaço para trabalhar de todo.
Este é o sentido de “recordar,” tal como quando um conta ao seu amigo amável: “Aqui está um saco cheio de jóias, para demonstrar meu amor.” Deste modo, o amado se esforça para contar a soma com exactidão, em prol de revelar o amor no seu próprio coração, também. Deste modo, o amor em si mesmo não muda de todo quando seu trabalho não é contado, uma vez que ele já o tem.
Porém, para retribuir certa recompensa a aquele que o ama, ele toca nas jóias extensivamente em prol de ser recompensado com demonstrar uma grande medida de amor. Desta maneira, as sensações de amor alcançam sempre de um ao outro e se multiplicam, enquanto a essência não é alterada.
Este é o sentido de adoptar diferentes combinações. Embora a essência seja a mesma, não perder ou corromper sequer uma minúscula centelha de divulgação potencial das “forças ocultas que existem na matéria,” ela aparece em novas combinações cada vez, que o olho corpóreo nunca viu. Com isso, a matéria prova um novo sabor e domina-se a si mesmo para sofrer e retribuir sempre e para sempre. Isto é semelhante a muitas refeições, das quais a matéria está satisfeita e deseja duplicar essa forma muitas vezes, ou acasalamentos, uma vez que novos sabores estão sempre disponíveis para ela.
Agora compreendeis a associação da matéria num corpo e alma. Devido à matéria, na qual o “esquecimento” se encontra enraizado, e ainda pior, ao extinguir qualquer espécie de amor absoluto, que ela dá à alma espaço para trabalho mandatário, ou seja regressar em diferentes combinações cada vez. Inversamente, o defeito alcançará a alma, também, devido à mascara nas raízes na matéria. E embora o amor em si mesmo seja perfeito e completo, ele está aparentemnete coberto devido à matéria. E ao ser obrigada a retornar e repetir, as adições aumentam além do fundo, e os limites do amor maravilhosamente se expandem.
Agora podeis compreender o sentido de “a terceira geração pode entrar na assembleia do Senhor.” Na primeira geração havia a Klipá (casca) do Egípcio, como se o lugar fosse demasiado estreito. Isto assim é porque embora o amante e o amado estejam na desejada plenitude, eles carecem do espaço no qual expandir e se multiplicar, uma vez que devido à sucção da matéria, a alma deve divulgar o amor na matéria, também.
Não há solução para isso excepto evidentemente demonstrar seu amor, com grande trabalho e grande força, uma vez que a matéria não tem outra língua senão emoções. Assim, à medida de suas emoções, seu amor encontra-se a si mesmo obrigado a retribuir recompensa com sublime trabalho e grande força. Desta forma, quando a alma sente Seu completo e absoluto amor, não condicionado por qualquer coisa, o trabalho da matéria cai inteiramente, pois “Um não paga por nada.” Esta é uma lei da natureza corpórea (para fazer espaço, etc.) assim, nessa altura, a substância se esforça com sua gratidão e subjugação de acordo com seus sentimentos, ou seja repetidamente louvando e agradecendo.
E de acordo com o supramencionado, a matéria fica cansada da primeira combinação e do primeiro sabor, e isto causa-lhe diminuição da sensação, e assim diminuição da gratidão, até que ela pare até este minúsculo trabalho. E uma vez que ela permanece sem trabalho, e vê o amor absoluto, ela coloca a Klipá do Egípcio da perspectiva do Superior.
Subsequentemente, na segunda geração houve exactamente a mesma Klipá como na primeira geração, com a Klipá adicionada do Edomita, ou seja de não regressar e repetir de todo, como era costume da primeira geração, que independentemente, tinha uma boa razão para divulgar a sensação de gratidão.
Mas “a terceira geração que nasce deles pode entrar na assembleia do Senhor,” pois na terceira geração foi esse lugar revelado. Isto, é, no sagrado Atik, a arca-cobertura que foi considerada o propiciatório, e as duas foram sentidas juntas. Significa isto que fazer um lugar para trabalhar prontamente revela uma grande medida da luz do amor, e doravante ele saberá que essa prevenção de retribuir uma recompensa previne a luz do amor. Por esta razão, ele se esforça até que encontre o retorno da recompensa até se estiver num estado de plenitude, pois ele deve, resolver a adivinha do todo, e não há nenhum que seja pleno. E doravante, ele é uma ferramenta pronta para trabalhar.
Poderíamos dizer que há espaço para que o trabalhador completo sirva noutros corpos para os complementar, pois esta não é completude em Natureza, pois a Natureza manda revelar, ou seja o próprio regresso da recompensa, para que ele não seja dependente das visões dos outros, e caso não venha a ser encontrado, etc. Mas aquele que encontra servidão em si mesmo sempre serve Deus, e nunca repousa. E a essa medida essa luz do Seu amor é sempre interminável, nunca acabando.
Dois Pontos
Dois pontos para cada aspiração: um em ausência, e outro da saciedade em diante. A diferença entre eles é que a aspiração que deriva do medo da ausência, enquanto pairando até aos mais altos níveis, aos mais escolhidos, ainda assim, quando cansado, ele se acomoda pelo mais pobre dos pobres, e  come até à saciedade, e para cobrir Atik para que ele não esteja ausente. Mas a aspiração que deriva do ponto de saciedade, ou seja que ele não será deficiente ou que se pareça sem ele, nessa altura ele não fica contentado com um pouco qualquer coisa, e aspira somente ao mais escolhido da realidade. E se não for nessa medida, mas em vez disso for vulgar, ele não quererá trabalhar e labutar por isso de todo.
Por exemplo: Aquele que tende para tocar música é deficiente até que ele a adquira. Ele não repousará até que tenha adquirido uma certa medida da habilidade de tocar. E até se lhe for dito que ele não tem esperança em se tornar um músico reconhecido, mas somente um comum, ele ainda assim não desistirá da sua aspiração e não se acomodará com menos, se esforçando para pelo menos adquirir o pouco que possa adquirir. Mas aquele que não tem inclinação para tocar música para começar, e não sente fome por este conhecimento, deve um músico o abordar e lhe dizer que se deve esforçar sobre esta arte, ele lhe responderá até antes que tenha completado sua pergunta, “Não tenho dúvida que não alcançarei grandeza neste ensinamento, e serei um músico vulgar, é o mundo deficiente sem mim?”
Certamente, esta embutido pela Sua providência sobre o homem que qualquer aspiração que surja após o ponto de saciedade não será desejável senão para os escolhidos desse tempo.
Com isso entendereis uma questão profunda, que embora as gerações declinem em valor, elas se estão a expandir em desejada deficiência e correcção final. Isto assim é porque as primeiras gerações, que eram pessoas, elas mesmas tiveram uma grande e terrível deficiência na prevenção de obras Divinas. Assim, eles não expandiram sua aspiração, por medo de a perder inteiramente, e ficavam felizes e contentes com o pouco que alcançavam. É por isso que elas tiveram pequenos e curtos movimentos no seu trabalho, pois devido ao seu reconhecimento do grande valor, elas se acomodaram por pouco.
Este é o sentido do mérito em queda das gerações até que tivessem chegado ao encolhimento final na nossa geração, quando a sabedoria de autores é nauseabunda e aqueles que temem o pecado são desprezados. Nesse estado o público se sente contente e não são obrigados à obra de Deus de todo, não sentindo qualquer carência na sua ausência. Até aqueles que se envolvem na obra, isso é meramente por hábito. Eles não têm sede ou aspiração para encontrar qualquer ponto de conhecimento na sua obra.
E caso um sábio lhes diga, “Vinde, deixai-me ensinar-vos sabedoria, para compreender e instruir na palavra de Deus,” eles prontamente respondem, “Eu já sei que não serei como Rashbi e seus amigos, e deixai as coisas estarem como são, e desejo que pudesse observar a literal na totalidade.” Contudo, diz-se sobre eles, “Os pais comeram uvas amargas, e os dentes dos filhos tornam-se cerrados,” pois eles se envolvem em Torá e Mitzvot (mandamentos) que são imaturos, e os dentes de seus filhos se tornarão absolutamente cerrados, e questionam-se porque precisam deste trabalho. Ela é para vós, e não por Ele, e vos, também, cerrais seus dentes. Esta é a forma da nossa geração, com a qual lidamos.
Mas com o que está escrito e explicado acima, entendereis que nesta panela a ferver podemos ter muitas esperanças porque doravante, cada ensinado cujo coração anseie pela obra de Deus não estará de todo entre aqueles que estão contentes com menos, uma vez que o seu ponto de aspiração não emerge da ausência, mas do ponto de saciedade. Por esta razão, todos aqueles que vêm para se apegar a Torá e Mitzvot não se acomodarão com menos que serem os primeiros na geração, ou seja de na realidade conhecer o seu Deus. Ele não desperdiçará sua energia na obra das pessoas comuns de todo, mas somente dos escolhidos, verdadeira proximidade a Deus, e saberá na sua mente que o Criador o escolheu.
Certamente, na nossa geração não encontramos verdadeiros obreiros excepto nesses poucos escolhidos que já foram dotados com uma alma Divina, uma parte de Deus no alto. É como o poeta escreveu, “Meu joelho é puro, se prolongando de regatos de cisterna / o nome daquele que vos escolhe, para caminhar perante Ele / etc., ...Vós estais perante Ele como todos aqueles que se encontram perante Ele / que se aproximam do Senhor. Meu joelho, conhecerás a vontade dos semelhantes / o nome de conhecer vossa vontade, e pagar em cada momento.”
Mas aqueles que não alcançaram este honorável e exaltado mérito não têm amor ou temor de todo na obra. Isto assim não foi nas anteriores gerações ou que se pareça, uma vez que os servos do Criador não aspiraram a tamanho alto nível de todo, e cada um serviu o Criador como ele entendia.
Com isso entendereis que a correcção na realidade começou antes da recepção da Torá, na geração do deserto. É por isso que houve um grande despertar nessa geração, “É nosso desejo ver nosso rei,” como está escrito no Midrash (interpretação). Mas então eles pecaram, ou seja se acomodaram com um mensageiro, dizendo, “Falarás para nós e escutaremos, e não deixai que Deus nos fale caso contrário morreremos.”
Este é o sentido da quebra das tábuas e de todos os exílios. Mas na geração do Messias, esta questão será corrigida porque esse despertar retornará, e quando eles O alcançarem, não mais pecarão pois já sofreram a dobrar por todos os seus pecados.
A desejada meta é nenhuma outra senão a escolhida. Este é o sentido de “E eles não mais ensinarão cada homem seu próximo, e cada homem seu irmão dizendo, ‘Conhecei o Senhor,’ pois todos eles Me conhecerão, do menor ao maior entre eles.” Esta será a primeira condição para todos aqueles que começarem a obra.
Minhas palavras não se relacionam a aqueles que se acomodam a trabalhar e obrar para beneficiar as pessoas, e muito menos para satisfazer suas desprezíveis vontades. Em vez disso, são para aqueles que sentem que não é vantajoso trabalhar para pessoas, mas somente pelo Criador.
Isto assim é porque há muitas facções no dia do juízo: 1) satisfazer paixões materiais, 2) beneficiar pessoas, 3) aprimorar seu próprio conhecimento, ou aquele dos outros. Mas todas estas são forças de ocultação da face, pois elas nada são em comparação com o mérito do Criador, é claro.
Alcançar uma Coisa Verdadeira
Há uma substância espiritual, sobre a qual as letras da oração são cravadas. A substância o mais branco pergaminho branco. Ele é também chamado “fogo branco,” ou seja que é como se essa cor branca viesse do fogo e se tornasse fogo, esmagando e assentando com todo o seu poder.
As letras são centelhas de amor e temor. Isto é, as deficiências de amor e temor são evidentes e sentidas. Este é o sentido do fogo negro, uma vez que essa cor parece que é mais deficiente e afogada que o resto das cores. Por esta razão, no princípio, essa era a vista.
Inicialmente, o pergaminho branco era visto, que está suficientemente processado com poder e brancura. Este é o sentido da coroa seu brilho em Assiyá. O sentido de Assiya é o pergaminho, como em, “E o prepúcio ela não pedirá emprestado do seu próximo,” em aquele que “se se uniu junto.” a divulgação da coroa é o amor verdadeiro revelado, até a Duchra (macho) de Arich Anpin, e a quebra é as letras de temor. Compreendei que este é verdadeiramente o livro dos céus.
Sabei que isto é verdade de todos os ângulos. Por esta razão, um homem não alcançará verdadeiramente alguma coisa da qual ele não tenha carência, ou de que não seja verdadeiramente deficiente. Por esta razão, qualquer realização que venha como um mero extra não é considerada verdadeira realização, uma vez que ele não é deficiente sem ela. Assim, há falsidade na obra, no esforço por ela como se por algo de que ele necessita verdadeiramente.
É por isso que os ensinamentos externos são falsa sabedoria. Isto é, o trabalho para a alcançar devem ser sob uma condição completa, como se por algo que ele precise verdadeiramente e encontra. Mas quando ele a encontrou e obteve, ele vê que não estava de todo deficiente sem ela. Logo, é uma mentira e falsidade.
Isto assim não é com a sabedoria de servir o Criador. Pelo contrário, ele não sabe de todo como sentir sua ausência na sua verdadeira forma. Somente quando ele a encontra e vê quão deficiente ele estava sem ela. É por isto que esta é verdadeira realização de todos os ângulos.
É semelhante a aquele que paga por um objecto o dobro do seu valor. Ele suspira porque seu amigo o enganou, e que essa compra é falsa e fraudulenta, uma vez que a imaginação o enganava.
Mas a respeito das intenções, não é o médico que deve ser questionado, mas o paciente, pois ele necessita da santidade e pureza na obra do Criador, em prol de tencionar, e as intenções serão preparações para sua alma para a instalação da santidade. Também, não precisamos de questionar se a Torá é boa, ou se a moral é boa, ou se “em todos vossos caminhos O conhecereis,” uma vez que o médico pode perguntar ao paciente sobre tudo isso. Se ele não está em sofrimento então ele está certo do seu curativo, então o paciente é aquele que sabe. Este é o sentido do que está escrito em O Zohar: “Um homem não deve procurar onde não deve,” ou seja que procurar não o faz sentir santidade e pureza.
Aceitar Nossos Sábios como Confiáveis Testemunhas
Há dois tipos de servidão, uma para a luz, e outra para os Kelim (vasos), pois é impossível falar ou compreender graus nas luzes, muito menos dizer que um será recompensado com alguma luz, pois não há tal coisa como parte na espiritualidade, e “um voto que foi ligeiramente quebrado está quebrado na sua totalidade.”
(Questiono-me com a mente actuante e o ministro do mundo inteiro. Aquele que dá o poder do nascimento a uma semente de adultério num adúltero, e um que doa edifiícios estatais sobre bases falsas e fictícias.) Refiro-me a Aristóteles, que ordenou que fosse glorificado na sua ascensão aos céus pela sua invenção e falsa base que foi suficiente como alvo para as flechas da sua estreita mente, e para o esgotamento de todo o seu espírito. Isto chegou até ele pois ele viu nos livros de Israel profunda sabedoria construída sobre as bases de Cabalistas, e se comparou a si mesmo a eles como um imitador, mostrando que seu mérito era o deles, enquanto mentia sobre si mesmo. Fosse a profecia verdadeira, ele estaria preparado para ela.
Mas nosso caminho não é o seu caminho, e um Cabalista não deixa uma base falsa, como ele deixou suas bases. Em vez disso, embora nossos sábios e seus ensinamentos nos tenham dado na Cabala, mas nisso, eles são testemunhas confiáveis, oculares e nada mais. Em vez disso, eles nos ensinam o modo como foram recompensados em serem testemunhas oculares. E quando compreendermos, nossa sabedoria será como a deles, e compreenderemos uma verdadeira e real base, sobre a qual se encontra um edifício glorioso e eterno.
A razão para esta conduta é que em todas as coisas primeiro há a primeira substância e um primeiro conceito. A respeito dos conceitos mundanos, que estão escondidos e imersos em descrições materiais, alcançamos ao remover a forma, ou seja do primeiro conceito para o segundo conceito, e assim por diante até ao desejável conceito. Por esta razão, chegamos ao primeiro conceito muito facilmente, bem como com a mais pequena parte.
Mas isto assim não é com o celestial. Pelo contrário, o primeiro conceito é o mais difícil de alcançar. Ele é chamado de Nefesh de Assiya, e quando adquirimos a forma de Nefesh de Assiya através da Cabala, pois a realização é negada ao tolo a partir do celestial, mas através da Cabala é possível, através dela aprendemos a sabedoria celestial. Nessa altura teremos o direito de alcançar a base recebida como a natureza da coisa que é alcançada, e será possível reconciliar o que é recebido pois é natural com todos os conceitos.
Mas a base fictícia da sua sabedoria ficticia não pode ser alcançada, pois “É suficiente chegar do juízo para para ser como os julgados.” Logo, o edifício inteiro permanece como falso edifício de eterna desgraça.
A Alma do Prosélito
A dor que um orgão cortado sente é durante o tempo de juízo, o tempo de cortar. Mas subsequentemente, toda a dor e deficiência permanecem no corpo inteiro. Similarmente, um órgão sente prazer quando ele está conectado a um novo corpo, mas subsequentemente, o prazer abandona-o como se tivesse morrido e retorna ao resto do corpo. Isto explica o versiculo, “E essa alma será cortada do seu povo,” indicando que qualquer dor e deficiência são somente pelo público geral, como se ele tivesse sido separado do povo.
Simiarlmente, o prazer da alma do prosélito é somente quando ele se conecta à nação inteira, a escolha dos amáveis. Mas quando ela se conecta na totalidade, o prazer pessoal retorna ao todo.
É uma intimação ao que as pessoas dizem, “Um homem velho e uma criança são iguais,” ou seja que aquele que começa na sabedoria, e aquele que é complementado por ela, são iguais um ao outro, excepto o preenchimento da sabedoria, que serve seu rei e não a si mesmo. Mas a questão inteira está no entretanto, que é a obra da mete, inteiramente para si mesmo e para sua própxia completude. Por exemplo: Os servos do rei, e os distintos ministros do rei todos servem o rei. Não assim e quando eles aprendem para sua própria completude: eles trabalham para si mesmos, como uma casa cheia de textos de sabedoria e canções de louvor. E então quando caem nas mãos dos devassos, eles só se ostentam com a matéria superficial que é revelada no papel, e usam-a para suas necessidades desprezíveis ... perdendo um precioso traço de si mesmos e do mundo inteiro devido ao mundanismo neles, incitando desprezo e cólera.
O coração ainda dói mais quando sábios vêem com seus próprios olhos os imundos que entram nas casas de sabedoria de Israel, e levam sua matéria superficial das palavras, ou seja a beleza das palavras, com a obra de suas mãos: alegorias vãs e hipócritas.
As ordens da sabedoria são estabelecidas sobre as bases da verdadeira Cabala, alcançadas pelos conhecedores. A forma da sabedoria é despida na obra de um artesão (e na minha visão se não fosse este espelho não teriam a lata de fabricar bases de seus corações), edificando esperteza sobre as bases da falsidade e desolação, como fizeram Aristóteles e sua companhia no céu, e como ... fazem na corporalidade. Ainda tanto o mais com aquele que divulgou imundice, a tornando alvos para suas flechas de estupidez, para se ostentar perante os outros tão estupidos como ele mesmo. Eles não podem ser perdoados.
Este é o exemplo evidente; nenhuma deficiência no mundo é estabelecida na corporalidade de todo. Em vez disso, toda a deficiência e completude são impressas na espiritualidade. Isto é, no princípio da completude que será retratada no mundo, Ele não terá necessidade de mudar qualquer incidente corpóreo, mas somente abençoar o espiritual. Por exemplo, vemos que um homem assume grandes dores e solavancos no caminho para canhar prosperidade, até ao tomar grandes riscos. Então, contra sua vontade, o poder descritivo da esperança da fortuna o subjuga e transforma o mal em grande bem, até que cada pedaço da sua alma ele coloca em risco pela suficiente preparação.
Deste modo, não é assim tão longe de todo se o Criador se aproxima, ou seja a recompensa pelo trabalho, tanto quanto um puder. Ele não sentirá qualquer agonia ou dor no esforço.
Três Facções
A Torá é como um mundo inteiro, do qual três facções desfrutam de maneiras diferentes. A primeira facção são as massas, que não foram preparadas para fazer qualquer forma abstracta, a menos que não tenham desejo por qualquer forma mas pela primeira substância de tudo o que preenche o mudno, que vem directamente aos sentidos e à imaginação.
A segunda forma é aquele que foi preparado para fazer a forma abstracta, e tomar e desfrutar de outra forma, próxima da espiritualidade, que se encontra abaixo dela. Este é um deleite emocional, intelectual, ou seja dos conceitos separados impressos nestas imagens materiais.
A terceira forma, para a terceira facção, é aquele que foi preparado para adquirir formas gerais de conceitos separados impressos tanto nas formas espirituais como corpóreas. Estes atam fio a fio, e empurrão a empurrão pelo qual desceram até ao abismo e sobem aos céus. Esta forma encontra-se após a abstracção da supramencionada segunda forma.
Similarmente, três completudes vêm da Torá às supramencionadas facções. A primeira facção é completada com a primeira matéria. A segunda facção é completada pela forma, e a terceira facção é completada pela inclusão, que é abstrair uma forma de uma forma, e um fio de um fio. Certamente, aquele que não favorece as pessoas mais que na materia, certamente não será completado pela Torá mais que sua vontade e realizações. Foi isto que Maimónides quis dizer, que um deve aprender a lógica antes da sabedoria da verdade.
Contudo, da experiência sabemos e veremos que há influência e poder indirectos na luz nela, que podem subitamente levantar um acima da primeira facção até ao grau de um homem da terceira facção. Sucede-se que aquele que trabalha para obter uma agulha, obtém uma casa cheia de ouro e prata.
Este Mundo e o Mundo Vindouro
Não há diferença entre este mundo e o mundo vindouro, senão que um é temporario e o outro é eterno. Mas não há posse neste mundo, ou no mundo vindouro, ou seja nenhuma matéria espiritual separada. É claro, a medida que um tenha adquirido desta espécie no temporário permanecerá sua no eterno. Esta é a visão dos plenos, e Maimónides, também, o admite.
Contudo, isto não pode ser divulgado ao público pois eles não escutarão, e não prestarão atenção à obra de deixar essa pequena porção para sua crassa imaginação.
É como um artesão cuja audição não é influenciada por qualquer som vulgar no mundo, senão com um grande barulho. Mas se todos os músicos e cantores se juntarem eles forneceriam para sua audição somente um crasso e ruidoso som, e especificamente desagradável.
Similarmente, é impossível falar ao público sobre qualquer coisa espiritual excepto através de um alarido caótico. Palavras de razão não os ajudarão pois suas almas não foram preparadas para desfrutar de formas que se omntam sobre o materialismo. Assim, eles se apegam somente à primeira imagem da criação que está próxima deles, sendo a densidade na corporalidade. Por esta razão, palavras do mundo vindouro também necessitarão que finas expressões sejam anexas a este tipo.
Deste modo, é proibido falar com eles da forma intelectual na substância da eterna, pois a substância quebraria, eles não alcançariam essa forma, e seriam negados de ambas. Por esta razão, farei para eles uma composição especial, para fornecer uma descrição geral que é próxima da verdade a respeito da forma do Jardim do Éden e Inferno. Posteriormente, serei capaz de falar do remanescente da alma com os melhores entre eles.
Sucintamente falando, sabei que a forma deste mundo é uma separada, espiritual, e não densa ou crassa, excepto em relação aos corpóreos, mas não na forma do CRiador. Por esta razão, ele encontra todas essas formas dentro dele.
Sucede-se que no fim da correcção, precisamente a crassa matéria desaparecerá, e as formas separadas destas imagens, tanto da realidade e da ordem da existência da realidade, tais como comer e beber, todas permanecerão na eternidade, dado que nada se perde excepto as matérias e suas bases.
Mas nas formas, não há perda. Elas não sofrerão de todo da ruína da sua primeira matéria, que já fez a sua parte. E se vós sois de verdadeira forma, é fácil compreender como retirar as formas dos materiais imundos no mundo, tais como adultério, gula, e amor próprio, pois estas formas permanecerão na espiritualidade na forma de uma mente separada.
Elas permecem em dois discernimentos: O primeiro discernimento é toda a forma em direcção à consideração pessoal. O segundo discernimento é toda a forma em direcção a um discernimento geral.
Estas formas são para sempre chamadas “carcassas dos ímpios,” como está escrito, “E eles irão em diante, e olharão sobre as carcassas dos homens que rebelaram contra Mim.” Disso podemos facilmente compreender as formas da santidade. Esta é a recompensa e punição, e isso é sentido pelo proprietário neste mundo, também.
Mas após o despojar da forma supramencionada, há outra abstracção, que é mais geral. Ela é chamada “o mundo da reanimação,” e “Nem viu o olho,” ou seja que ate os profetas não se envolvem n’Ele, mas cada um que compreende recebe de um sábio Cabalista.
Com isso compreendereis as palavras “Uma transgressão não diminui as Mitzvot (correcção, boa acção),” uma vez que o portador trás ambas as formas juntas para o mundo espiritual. Numa ele se deleita, e na outra ele é julgado. Este é o sentido de, “O Criador não nega a recompensa de qualquer criação.”
E o que Maimónides escreveu, que ha fé somente após a descrição dos operados na alma de um, desejo dizer que isso é pela virtude da dádiva Divina, como Ele discerniu a respeito da realização da luz de uns dos outros. Isto não contradiz o que escrevi.
Aqui expliquei a completude que chega às supramencionadas primeira e segunda facções. Mas no que diz respeito à terceira facção, fiz implicações mas não expliquei.

Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), IN Frutos de Sabedoria
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