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sábado, 23 de maio de 2015

Faça-se A Luz, Shemôt, VaYaKhél

maio 23, 2015
VaYakhél [E Moisés Reuniu]

22) O CRIADOR não tem contentamento até que ELE entre no Jardim do Éden para brincar com as almas dos justos.

51) Quando o CRIADOR tem um tempo de boa vontade, para unir a Merkavá superior com a Merkavá inferior para que elas sejam todas uma, uma voz sai do lugar da alta santidade, céus, ZA, e reúne todos esses sagrados abaixo—os justos neste mundo—e todos os sagrados ministros—Miguel, Gabriel, Uriel, e Rafael—e todos os acampamentos superiores, os anjos, para estarem prontos juntos. Está escrito sobre isso, “E Moisés reuniu,” ou seja que céus, ZA. Está também escrito, “A inteira congregação dos filhos de Israel.” Estes são os 12 sagrados acampamentos superiores—a Merkavá inferior que Malchut monta—e eles elevam a Malchut para um Zivug com ZA.

71) Quando uma pessoa coloca sua vontade pela obra de seu MESTRE, essa vontade primeiro sobe ao coração—a persistência e a base do corpo inteiro. Posteriormente essa boa vontade sobe sobre todos os órgãos do corpo, a vontade de todos os órgãos do corpo e a vontade do coração juntas, puxando sobre eles a claridade da Divindade para habitar com eles. E essa pessoa é a porção do CRIADOR, como está escrito, “Tomai de entre vós um donativo,” “De entre vós” é o prolongamento, para assumirem sobre si mesmos esse donativo, a Divindade, para que a pessoa seja uma porção do CRIADOR.

98-99) Quando o CRIADOR criou o mundo, ELE não o criou para que Israel viessem e recebessem a Torá. O mundo foi criado com a Torá e apoia-se sobre ela, como está escrito, “Se MINHA aliança não for dia e noite, EU não nomeei as ordenanças dos céus e terra.” A Torá é a longa vida neste mundo, e ela é a duração da vida no mundo vindouro.

Qualquer um que se esforce na Torá aparentemente se esforça no palácio do CRIADOR, pois o palácio superior do CRIADOR, Malchut, é Torá, ou seja, a Torá oral, Malchut. Quando uma pessoa se envolve na Torá, o CRIADOR se encontra lá e escuta sua voz.

107-108) Todos os dias um arauto evoca todas as pessoas no mundo, “Este assunto diz-vos respeito,” como está escrito, ‘Tomai de entre vós um donativo para o SENHOR.’ E caso digais que o assunto e difícil para vós, ‘Quem quer que tenha um coração generoso, deixai-o trazê-lo.’”

Daí o sentido da oração: uma pessoa que tema seu MESTRE e direccione seu coração e vontade numa oração corrige a correcção superior, primeiro ao cantar e louvar aquilo que os anjos superiores dizem no alto. E nessa ordem de louvores que Israel dizem abaixo, Malchut adorna-se a si mesma nas suas correcções como uma mulher que se adorna a si mesma para seu marido.

114-116) Escutei este assunto entre os segredos de Rabbi Shimon e não me foi dada permissão para divulgar, excepto para vós, os altos pios. Quando Malchut agarra as almas e espíritos das pessoas em um desejo por Dvekut [adesão], o homem coloca seu coração e sua vontade sobre isso, e dá sua alma em Dvekut com esse desejo, para incluir sua alma nessa Dvekut. Se nessa altura sua dedicação da alma for aceite na vontade das almas [Nefashot, plural de Néfesh] e espíritos [Ruchot, plural de Ruách] e almas [Neshamot, plural de Neshamá] que ela agarra, ele é um homem que foi reunido no feixe da vida neste mundo e no mundo vindouro.

E enquanto o REI e rainha, Torá e Mitsvot, devem incluir todos os lados acima e abaixo, e serem coroados com Neshamot de todos os lados, ela é coroada nas Neshamot do alto, e coroada nas Neshamot de baixo, daqueles que lhe dão suas almas [Neshamot]. Se uma pessoa direccionar seu coração e vontade para tudo isso, e dá sua Néfesh de baixo voluntariamente e em Dvekut, o CRIADOR evoca sobre ela paz abaixo, tal como a paz acima, Yesod, que abençoa a rainha e a inclui e coroa de todos os lados.

Similarmente, o CRIADOR chama a este homem Paz, como está escrito, “E o SENHOR lhe chamou Shalom [paz].”

118) Rabbi Aba disse, “Ai Rabbi Shimon, vós estais vivo e eu já choro por vós. Não é por vós que choro, mas choro pelos amigos e choro pelo mundo que ficarão orfãos depois de tua partida do mundo.” Rabbi Shimon é como a luz de uma vela que arde acima e arde abaixo. Todas as pessoas do mundo brilham nessa luz que é acesa abaixo. Ai do mundo quando a luz abaixo parte e entra na luz do alto. Quem brilhará a luz da Torá para o mundo?

121) Isto diz respeito à oração que um deve orar diante do CRIADOR, que é uma grande obra, mais honrada que a obra de seu MESTRE. Há a obra do CRIADOR que é a obra do corpo, ou seja os Mitsvot que dependem de um acto, e há a obra do CRIADOR que é trabalho mais interior—que é o mais importante—ou seja Mitsvot que dependem de discurso e da vontade do coração.

123) A oração de um homem é a obra do Ruách [espírito], obra de Behiná Bet, que depende do discurso. Está nos altos segredos e as pessoas não sabem que a oração de um homem rompe ares e rompe firmamentos, abre portas e sobe acima.

150) Feliz é um homem que sabe como dispor sua oração adequadamente, na qual o CRIADOR é coroado, ele espera até que todas as orações de Israel tenham concluído a ascensão e sejam incluídas na oração completa, e então tudo é perfeito como deve ser acima e abaixo.

163) Ela é chamada “uma tempestade” porque ela tempestua tudo acima e abaixo e não há ninguém que a consiga suportar. Ela vem do norte, pois está escrito, “Do norte o mal avançará.” Em si mesmo, ele é duros Dinim da Masach de Malchut de Midat ha Din. Contudo, ele vem do norte para atrair Chochmá da linha esquerda, como fazem todas as Klipot. Isso assim é porque há várias outras Behinot fora do norte, se agarrando a esse vento de tempestade. Assim, ele vem do norte, ou seja recebeu os Dinim do norte, também.

183-184) Quando esse mais baixo ponto, Malchut, sobe e aparece, ou seja quando ela recebe Chochmá—chamada “visão”—e é adornada nas Mochin superiores, há toda a alegria acima e abaixo, e todos os mundos estão em alegria. Nessa noite do Shabat, esse ponto se expande nas suas luzes e espalha suas asas para o mundo inteiro, todos os outros governantes falecem, e há guarda sobre o mundo.

E nessa altura o espírito de Neshamá é acrescentado em Israel, sobre todo e cada um, e nessa Neshamá adicionada eles esquecem toda a tristeza e cólera, e há somente alegria acima e abaixo. Quando esse espírito que desceu e foi acrescentado às pessoas no mundo desce, ele se banha nos perfumes do Jardim do Éden, desce, e permanece sobre o povo sagrado. Felizes são eles quando esse espírito desperta.

225) “Abençoado seja o nome do MESTRE do mundo. Abençoada seja TUA coroa e TEU lugar. Que Teu favor permaneça com TEU povo Israel para sempre, que a redenção da TUA direita seja mostrada a TEU povo no TEU Templo, e conceda sobre nós o melhor da TUA luz, a aceitai nossas orações com misericórdia. Seja a TUA vontade que prolongues nossas vidas com bondade, que EU, TEU servo, seja numerado entre os justos, que TU tenhas misericórdia de mim, me protejas, tudo o que é meu, e aquilo que é de TEU povo Israel.

“És TU que todos alimentas e todos sustentas. TU controlas tudo. TU que governas sobre reis, e a realeza é TUA. Eu sou um servo do CRIADOR, e me dobro diante DELE e diante da glória da SUA lei [Torá] em todos os tempos. Não no homem, coloco eu confiança, nem de qualquer filho de DEUS dependo eu, somente de DEUS nos céus, que é o verdadeiro DEUS, cuja lei é verdadeira, cujos profetas são verdadeiros, e que executa abundante gentileza e verdade. NELE confio eu, e ao SEU glorioso e sagrado nome declaro eu louvores. Seja a TUA vontade que abras meu coração com TUA lei, e que dês filhos homens que concretizem TEU desejo. Que preenchas os desejos do meu coração e do coração do TEU inteiro povo Israel para o bem, para a vida e para a paz. Amén.”

228) Aquele que lê na Torá deve apontar seu coração e vontade para essas coisas que ele lê, pois ele é um emissário do seu MESTRE nas palavras a anunciar à nação inteira, dado que ele é semelhante ao superior, como o CRIADOR no tempo da doação da Torá. Deste modo, aquele que ascende para ler na Torá primeiro deve colocar as questões na sua casa em ordem, e se ele não estabeleceu ordem, ele não lerá na Torá. Como sabemos nós? Da palavra do CRIADOR antes DELE ter soado a Torá para a sagrada nação. Está escrito, “Então ELE viu-a e declarou-a; ELE estabeleceu-a e também a procurou.” Posteriormente, está escrito, “E ao homem ELE disse, ‘Eis, o temor do SENHOR é sabedoria.’” Logo, antes DELE a ter soado ao homem, ELE dispôs cada palavra em si mesma, e assim deve todo o leitor na Torá fazer.

279-282) Rabbi Aba e o resto dos amigos se levantou e disse, “Felizes somos nós que o CRIADOR trouxe esta estrada diante de nós.” Rabbi Aba disse, “O CRIADOR me forneceu esta estrada em prol de me conectar convosco. Feliz sou eu que fui recompensado com esta estrada.”

No dia em que parti, vi uma luz dividindo-se em três luzes, que foram para trás de mim e me escondi. Eu disse, “Devo ter visto a Divindade, feliz sou eu. E agora que estas três luzes que vi sois vós. Vós sois luzes e altas iluminações para iluminar neste mundo e no mundo vindouro.

“Até então, eu não sabia que todas estas escondidas jóias estavam na vossa posse. Assim que vi que estas palavras foram ditas pela vontade do mandamento de vosso MESTRE, sei que todas as palavras sobem neste dia ao trono superior, que é Biná, e o ministro das faces, Matat, pega nelas e as torna coroas para o seu MESTRE. Este dia é coroado com 60 sagradas Merkavot [carruagens/assembleias], opostas a CHGT NCHY, em honra do trono, Biná, com estas palavras que foram ditas aqui neste dia.
”
Entretanto, o sol se havia posto. À meia noite, eles se levantaram para se envolver na Torá. Rabbi Aba disse, “Doravante, diremos coisas com as quais coroar os justos no Jardim do Éden, pois agora é o tempo em que o CRIADOR e todos os justos no Jardim do Éden escutam as vozes dos justos na terra.”

299) “No meio de todos os firmamentos—sobre a terra de Israel, no meio do mundo—há uma porta chamada Gvilon.” O novo Sium no meio do grau se tornou uma abertura para o inferior, para que ele pudesse subir e receber do superior. Debaixo desta abertura há outras 70 aberturas abaixo, através das quais receber os 70 nomes em Malchut de Atzilut, a iluminação do nome AB, os 70 ministros das 70 nações. A partir dessa abertura, a estrada segue para cima até que ela alcance o trono superior porque através de lá é possível ascender a Malchut de Atzilut.

304-309) 22 letras estão inscritas e gravadas no firmamento sobre o Jardim do Éden. Cada uma delas goteja sobre o jardim orvalho do orvalho do alto. Desse orvalho, que é iluminação de Chasadim, estas almas se banham e são curadas depois de se terem banhado a si mesmas no rio Dinur e serem purificadas. O orvalho desce somente das letras inscritas e gravadas nesse firmamento porque estas letras são o todo da Torá, se prolongando de ZA de Atzilut, que é chamado Torá, pois ele foi feito do fogo e água da Torá, o fogo e água de ZA de Atzilut.

Por esta razão, eles lançam orvalho sobre todos aqueles que se envolvem em Torá Lishmá [pelo bem da Torá] neste mundo. Estas palavras são inscritas no Jardim do Éden e sobem acima para o firmamento sobre o Jardim do Éden, retirando orvalho dessas 22 letras que lá estão para nutrir a alma, como está escrito, “Deixai que meu ensinamento goteje como a chuva, meu discurso destile como o orvalho.”

No meio desse firmamento está uma abertura, frente à abertura do palácio do alto em Yetzirá. Nessa abertura, as almas voam para fora do Jardim do Éden acima num pilar que está pregado à terra do Jardim do Éden, e alcança acima até essa abertura.

A abertura que foi feita no meio do firmamento é o novo Sium que foi feito no meio do grau do Jardim do Éden devido à ascensão de Malchut ao lugar de Biná. Devido a esse Sium, metade do grau, Biná e TM, cairam para o grau inferior—a terra do Jardim do Éden. No tempo de Gadlut, quando Malchut regressa ao seu lugar e Biná e TM sobem ao seu grau, ao firmamento, elas levam o grau inferior junto com elas, essas almas que estão na terra do Jardim do Éden. Sucede-se que o novo Sium que foi feito em Biná se tornou uma abertura para o inferior através do qual subir ao superior.

E esses Biná e TM que inicialmente cairam para a terra do Jardim do Éden, ao se apegarem ao grau da terra do Jardim do Éden, é considerado que foram pregados ao solo do jardim enquanto eles mesmos são considerados um alto pilar que alcança alto até essa abertura no meio do firmamento. Através desse pilar, as almas sobem da terra do Jardim do Éden ao firmamento do Jardim do Éden. Isto é, no tempo de Gadlut, quando Biná e TM, que são considerados um pilar, sobem de volta ao firmamento do Jardim do Éden, também eles levam consigo as almas na terra do Jardim do Éden, as elevando ao firmamento do Jardim do Éden.

Dentro do firmamento, na abertura no meio do firmamento sobre o jardim, três cores de luz entram, incluídas juntas. Elas são CHBD, e elas iluminam às cores do pilar que lá subiram. Nessa altura, o pilar cintila e flameja em várias cores flamejantes, e o justo que subiu com esse pilar ao firmamento recebe as luzes do firmamento através desse pilar. Toda a hora, o justo ilumina dessa claridade superior, e isto é sempre aplicável. Contudo, todo o Shabat e todo o começo do mês, a Divindade é revelada nesse firmamento mais que noutras vezes, e todos os justos vêm e se dobram para ela.
Feliz é aquele que foi recompensado com essas vestes. Estas vestes são das boas acções que o homem fez neste mundo com os Mitsvot da Torá, os Mitsvot que dependem de acções. A alma se encontra neles no Jardim do Éden inferior, e se veste nessas honráveis vestes.

Quando a alma sobe através da abertura no alto, outras altas e honráveis vestes lhe são fornecidas, que são feitas de Mitsvot que dependem da vontade e da direcção do coração na Torá e na oração. Isto assim é porque quando essa vontade sobe, aqueles que são coroados nela são coroados, uma parte dela permanece para essa pessoa, e vestes de luz são feitas nela para a alma se vestir e subir. E embora estas vestes da alma no Jardim do Éden inferior dependam de uma acção, aqueles que sobem ao firmamento dependem somente da vontade do espírito, para se encontrarem entre os anjos, os sagrados espíritos. Foi isto que Rabbi Shimon aprendeu de Elias—as vestes de baixo no Jardim do Éden da terra dependem da acção, as vestes do alto dependem da vontade e da direcção do espírito no coração.

309) Quando a alma sobe através da abertura no alto, outras altas e honráveis vestes lhe são fornecidas, que são feitas de Mitsvot que dependem da vontade e direcção do coração na Torá e na oração. Isto assim é porque quando essa vontade sobe, aqueles que são coroados nela são coroados, uma parte permanece para essa pessoa, e vestes de luz são feitas dela para a alma se vestir e subir. E embora estas vestes da alma no Jardim do Éden inferior dependam de uma acção, aqueles que sobem ao firmamento dependem somente da vontade do espírito, para se encontrarem entre os anjos, os espíritos sagrados. Foi isto que Rabbi Shimon aprendeu de Elias—as vestes de baixo no Jardim do Éden da terra dependem da acção, as vestes do alto dependem da vontade e direcção do espírito no coração.

409) Na oração, o corpo e alma de um homem são corrigidos e aperfeiçoados. Uma oração é corrigir correcções, que são corrigidas como uma. Estas são as quatro correcções: 1) corrigir-se a si mesmo para ser completado, 2) corrigir este mundo, 3) corrigir o mundo superior em todos os exércitos dos céus, 4) corrigir o sagrado nome nas sagradas Merkavot e em todos os mundos, acima e abaixo.

417-419) Ha amor depois dele ter sido recompensado com temor. Assim que o temor está presente sobre a cabeça de um homem da esquerda, então o amor desperta, que é a direita, ZA em respeito à Chésed nele. Aquele que adora por amor se apega a um alto lugar acima, e se apega à Kedushá do mundo vindouro, Biná, uma vez que ele sobe para ser coroado e para se apegar ao lado direito, Chésed de ZA, sobre o qual está Biná.

Obra que venha do lado do temor é respeitada mas ela não sobe para se apegar no alto em ZA. Quando ele adora por amor, ele sobe e coroa acima e se apega ao mundo vindouro. Este é um homem que é evocado ao mundo vindouro. Feliz é ele, pois ele domina o lugar do temor porque ninguém governa o grau de temor senão amor, a direita, a unificação de ZA e Malchut.

Aquele que é digno do mundo vindouro precisa de unificar o nome do CRIADOR e unir os órgãos, ZON, e os graus superiores, AVI, superiores e inferiores, incluíndo todos eles, e trazer todos eles para Ein Sof, atando nós, como está escrito, “Escutai Ó Israel, o SENHOR é nosso DEUS, o SENHOR é um.”

425-428) A meta na palavra “um” é de unir todas as coisas juntas desde Malchut e acima, de elevar a vontade, de atar tudo em um nó, e elevar a vontade com temor e amor até Ein Sof. A vontade de ascender a Ein Sof não abandonará todos esses graus e órgãos mas elevará sua vontade em todos eles, nenhum deles faltando, os anexando, para que eles sejam todos um nó em Ein Sof.
É uma unificação na correcção.

Aquele que deseja incluir todos os segredos da unificação na palavra “um” é melhor. Assim, prolongamos o “um,” [na leitura da Shemá] para elevar a vontade de prolongar de cima para baixo, e para elevar de baixo para cima para que tudo seja um.

A palavra, “um” está acima e abaixo e nas quatro direcções do mundo. Acima e abaixo, que são AVI e ZON, devem ser unidos, e as quatro direcções do mundo são a Merkavá [assembleia] superior, CHGTM de ZA acima de Chazéh para incluir tudo junto num único laço, uma unificação até Ein Sof.

437-438) “Então aqueles que temeram o SENHOR falaram um para o outro, e o SENHOR escutou e ouviu, e um livro de recordações foi escrito diante DELE para aqueles que temem o SENHOR e estimam SEU nome.” Está escrito, “Então ... falou,” ou seja falou no alto. Isto é, todas as sagradas Merkavot e todos os sagrados exércitos falaram um para o outro diante do CRIADOR.

Porque estas palavras sagradas que eles disseram sobem, e vários se apressam e as transportam diante do REI sagrado, e se tornam coroados em várias coroas nestas luzes superiores, e todos falaram diante do REI sagrado. Quem viu alegrias e quem viu louvores que sobem em todos esses firmamentos? Quando estas palavras sobem e o sagrado rei olha para elas e coroa nelas, elas sobem e se sentam no SEU colo, e ELE brinca com elas. De lá, do SEU colo, elas sobem para SUA cabeça e se tornam uma coroa. Foi por isso que a Torá disse, “E eu serei deleitada cada dia.” Ela não diz, “fui,” mas “serei,” no futuro. Isto é, cada vez que os mundos superiores sobem diante DELE.

438) Contudo, as escrituras falam desses justos que foram recompensados com arrependimento por amor, quando pecados se tornam méritos. E quanto maior a transgressão, maior mérito ela se tornou. Sucede-se que quando esses justos ponderavam o princípio, dizendo, “É vão servir a DEUS,” uma iniquidade da qual não há nenhuma pior, então estas palavras de heresia agora se tornaram grandes méritos devido ao arrependimento por amor que eles fizeram. Agora são consideradas como se nessa altura aqueles que temem o SENHOR falassem um para o outro estas palavras de heresia, pois elas se tornaram méritos, e com esta grande inversão, grande deleite foi feito diante do CRIADOR.

463) Feliz é o homem que mantêm os Mitsvot de seu MESTRE, que conhece seus segredos. Não temos Mitsvá na Torá sobre o qual altos segredos, luzes e sublimes esplendores não pendam. Mas as pessoas não sabem e não consideram a glória de seu MESTRE. Felizes são os justos, que se envolvem na Torá. Felizes são eles neste mundo e no próximo.

481-482) O incenso ata um laço. Ele une, ilumina luz, e remove imundice e a letra Dalet se torna a letra Hey pois antes do Zivug com ZA, Malchut é Dalet, pois estando sem Chasadim, ela não ilumina e ela é pobre. E quando ZA acasala com ela, a Chochmá nos seus vestidos em Chasadim e ela ilumina em toda a perfeição e se torna a letra Hey.

O incenso unifica uma unificação de ZA com Malchut, assim causando a Dalet se tornar Hey. Através disso, Hey se conecta a Vav, ZA. Vav sobe e é coroada na primeira Hey, Biná, para receber abundância para Malchut. E a primeira Hey, Biná, brilha na letra Yod, Chochmá, para dar a ZA, e todas elevam um desejo a Ein Sof, e todas—Chochmá, Biná, ZA, e Malchut—se tornam Yod-Hey Vav-Hey, um alto nó. Tudo isto é feito pelo incenso.

Doravante, uma vez que tudo está atado nesse laço, tudo foi coroado em Ein Sof, e o nome sagrado brilhou e foi coroado de todos os lados, e os mundos estiveram todos em alegria, as velas iluminaram, e houveram bênçãos e comida em todos os mundos. E tudo veio no incenso.

484) Felizes são Israel neste mundo e no mundo vindouro pois eles sabem como corrigir a correcção de acima e abaixo, como a correcção de acima e abaixo deve ser corrigida, até que tudo esteja atado junto em um laço, nesse alto laço, o incenço, quando há uma necessidade de corrigir na correcção das letras inscritas nas quais o CRIADOR é lido, HaVaYaH.

492) Na quebra dos vasos, e mais tarde através do pecado da árvore do conhecimento pela sedução da serpente, 320 centelhas de santidade se dispersaram e caíram para as Klipot. Nosso inteiro trabalho em Torá e Mitsvot é separar essas centelhas de santidade e as retornar à santidade, e então será o fim da correcção, como está escrito, “ELE engolirá a morte para sempre.” Contudo, devemos separar somente 288 centelhas de santidade, e não precisamos de separar essas últimas 32 centelhas de santidade porque com a separação das 288 centelhas, elas são separadas por si mesmas.

495-496) Nessa altura, quando todos os acampamentos se levantam sobre a terra da Galileia, todos eles andarão, um para a porção de seus pais, e outro para a porção de seus pais, como está escrito, “E cada um de vós regressará para sua própria propriedade,” e eles se reconhecerão uns aos outros. O CRIADOR está destinado a vestir cada um com vestes bordadas, e todos eles virão e louvarão seu MESTRE em Jerusalém. Então multidões se conectarão lá, e Jerusalém se espalhará para todos os lados, mais que ela já se espalhou quando eles lá se conectaram quando aquando de seu retorno do exílio.

Quando eles se conectarem e louvarem seu MESTRE, o CRIADOR jubilará com eles, como está escrito, “E eles virão e gritarão de alegria na altura de Sião.” Subsequentemente, está escrito, “E eles fluirão a abundância do SENHOR,” cada um para sua própria porção e a porção de seus pais. E a porção de Israel será até à alta Roma, e lá eles aprenderão a Torá. Está escrito, “Vós que vos deitais na poeira, despertai e gritai de alegria,” e a porção de Israel alcançará a grande Roma, e lá aprenderão eles Torá. Isto é, que eles a conquistarão e a retornarão à santidade.
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