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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Faça-se A Luz, Shemôt, Pekudei

maio 25, 2015
Pekudei [Contas]

1) Está escrito, “Todos os rios fluem para o mar, todavia o mar não está cheio.” Todos os rios são rios e nascentes sagradas, as Sefirot de ZA, que foram enchidas e saíram para iluminar sobre o grande mar, que é Malchut. E quando o grande mar é preenchido com esses rios, ele emite água e rega todos os animais do campo, como está escrito, “Eles regam toda a besta do campo,” que são os graus de BYA.

17) “Que vos está a ser mostrado.” “Vós” é o espelho que não brilha, Malchut, que lhe mostrou dentro dela todas as formas dela. E Moisés viu cada uma delas na forma corrigida, como aquele que vê dentro de uma lâmpada de cristal, dentro de um espelho que mostra todas as formas. E quando Moisés olhou para elas, ele achou-as perplexas, uma vez que la, em Malchut, tudo se encontrava na sua forma espiritual, mas cada forma igualava sua forma com a forma imaginária neste mundo, no Tabernáculo.

50) Está escrito, “E ELE será a fé dos VOSSOS tempos, a força da salvação da sabedoria e conhecimento; o temor do SENHOR é SEU tesouro.” Qualquer pessoa que se envolva na Torá neste mundo—e é recompensada com definir tempos para ela—deve estar com fé que seu desejo esteja direccionado para o CRIADOR, ZA, que ela intencionará pelo CRIADOR. Malchut é chamada “um nome,” para acasalar com os céus, ZA, uma vez que a fé, Malchut, pretendia se conectar com ZA, como está escrito, “A fé dos VOSSOS tempos,” onde “VOSSOS tempos” são os tempos para a Torá, ZA, e fé—Malchut—se conectarem juntos. “A força da salvação,” incluindo Chésed em Din, uma vez que força é Din e salvação é Chésed. “Da sabedoria e conhecimento.” Estas estão uma sobre a outra porque a Chochmá está escondida e oculta, e elas devem ser colocadas uma sobre a outra, pois Chochmá aparece somente através de Daat.

80-81) O lado direito está sempre pousada para manter o mundo inteiro, iluminar e o abençoar. Deste modo, o sacerdote, o lado direito, Chésed, está sempre pronto para abençoar o povo, uma vez que todas as bênçãos do mundo vêm do lado direito, e o sacerdote recebe primeiro. Por esta razão, o sacerdote foi nomeado sobre bênçãos acima e abaixo—a Chésed acima e o sacerdote abaixo.

Quando o sacerdote estende suas mãos para abençoar as pessoas, a Divindade vem sobre ele e preenche suas mãos. Ele levanta a mão direita sobre a mão esquerda, para elevar a direita e fazê-la mais forte que a esquerda. Então, todos os graus nos quais o sacerdote estende suas mãos são abençoados da fonte de todas as coisas. A fonte do poço é um justo, Yesod. A fonte de todas as coisas é o mundo vindouro, Biná, de qual todas as faces, todas as Mochin iluminam, pois ela é a nascente e a fonte de tudo, e todas as velas e luzes são de lá acesas.

93-94) Quando o mar levanta suas ondas em cólera e as ondas vêm para lavar o mundo todo, quando elas vêm e vêem a areia do mar, elas prontamente rebentam e retrocedem sossegadas, e não conseguem governar e lavar o mundo todo.

Similarmente, Israel são como a areia do mar. Quando o resto das nações, as ondas do mar—zangadas, com duros Dinim—vêem que Israel estão conectados ao CRIADOR, elas retrocedem e quebram diante deles, e não conseguem governar sobre o mundo.

109) Está escrito, “Enquanto o rei se sentou na sua mesa, meu perfume deu sua fragrância.” “Enquanto o rei se sentou na sua mesa” é o CRIADOR, Biná, quando ELE deu a Torá a Israel e chegou a Sinai. Isto é, quando Biná divulgou as Mochin de Yechidá de ZA que iluminavam no tempo da doação da Torá a Israel. Houveram várias Merkavot com ELE, todas as quais são sagradas Merkavot, linha esquerda, um poço como todas as santidades superiores da Kedushá superior da Torá, a linha direita. Todas elas lá estavam, e a Torá, a linha média, foi dada em chamas de fogo. Tudo era de fogo, escrito em fogo branco, do lado de Chésed, sobre fogo negro, do lado de Gevura. Isto assim é porque a linha média consiste em HG, direita e esquerda, e as letras voavam e ascendiam pelo ar. No ar, os graus inferiores podiam voar e subir até aos superiores.

170-171) As boas acções que um faz neste mundo atraem luz do esplendor superior para definir para ele uma veste para esse mundo, para ser visto diante do CRIADOR. Nessa veste que ele usa, ele desfruta e vê o espelho iluminador, como está escrito, “Para vislumbrar a agradabilidade do SENHOR e visitar SEU palácio.”

Deste modo, a alma veste-se em vestes especiais em dois mundos, para que ela tenha plenitude em todos—neste mundo, abaixo, e no mundo acima. É por isso que está escrito, “Somente o justo dará graças ao TEU nome, o recto habitará na TUA presença.” “Somente o justo dará graças ao TEU nome” é neste mundo; “O recto habitará na TUA presença” é naquele mundo.

211-212) Está escrito, “No princípio DEUS criou os céus e a terra,” os céus sendo ZA e a terra sendo Malchut, uma vez que o tabernáculo foi feito de acordo com todas as coisas, fazendo a similitude do mundo inferior, Malchut, e a similitude do mundo superior, ZA. Todas as obras que o CRIADOR obrou neste mundo são como no alto. Assim é o tabernáculo: todas as SUAS obras são como a obra e a similitude do mundo superior.

Este é o sentido do tabernáculo. Todas elas são acções e correcções de cima e de baixo, para instar a Divindade no mundo, nos habitantes superiores, os anjos, e nos habitantes inferiores, pessoas. O Jardim do Éden inferior, Malchut, é como o superior, Biná. Todas as imagens e todas as formas do mundo lá estão, assim a obra do tabernáculo e a obra dos céus e da terra, ZA e Malchut, são todas uma.

233-235) Rei David sempre se baixou a si mesmo diante do CRIADOR, pois qualquer um que se baixe a si mesmo diante do CRIADOR, o CRIADOR a eleva acima de tudo. Foi por isso que o CRIADOR desejou David neste mundo e no mundo vindouro.
Similarmente, um deve se desprezar aos seus próprios olhos e se baixar a si mesmo em tudo, para ser um Kli que o CRIADOR queira.

262) Está escrito, “O segredo do SENHOR é para aqueles que O temem; e SUA aliança é fazê-los saberem-o.” O segredo superior, que está oculto, se encontra somente para aqueles que O temem, que sempre temem o CRIADOR, que são dignos destes sublimes segredos, e de terem estes segredos neles em esconderijo e ocultação como deve ser, eles são sublimes segredos. Contudo, “E SUA aliança, fazê-los saberem-o,” ao segredo que se encontra na sagrada aliança. “Fazê-los saberem-o,” uma vez que é um lugar que está pousado para revelar e para conhecer, uma vez que a Yesod divulga a iluminação de Chochmá em Malchut. “Fazê-los saberem-o,” através de Malchut.

291) Aquele que tem olhos em Tevuná [iniciativa] saberá e considerará a sabedoria de seu MESTRE, e conhecerá estes sublimes assuntos onde as chaves de seu MESTRE se encontram, que estão escondidas dentro do sagrado tabernáculo.

337) Por esta razão, a sagrada Israel, que é uma única nação em sagrada unificação, o CRIADOR lhes dá um conselho pelo qual serem salvos de todas as coisas.

343) Todos os justos que atam os nós das unificações e diariamente unificam a unificação da fé, Malchut, que é chamada “tabernáculo,” levantam a cadeira, Malchut, até que a tragam a Moisés, ZA. Está escrito sobre eles, “E eles trouxeram o tabernáculo a Moisés.” E uma vez que os justos a conectam com Moisés, eles ganham bênçãos da fonte da vida pelo mérito dos laços que eles atam, atando adequadamente a unificação. Está escrito, “E Moisés viu todo esse trabalho,” ou seja a unificação de todas as coisas, e então “Moisés os abençoou,” ou seja que eles ganharam as bênçãos do lugar onde Moisés se encontra—ZA. Estes são os sábios que fazem todo o trabalho sagrado porque eles sabem como ordenar o trabalho sagrado através das unificações que eles fazem.

344) Qualquer um que ore uma oração e ate a unificação é notado. Se a oração e o nó são adequados, ele é abençoado primeiro, do lugar de onde todas as bênçãos vêm.

349-350) Está escrito, “Esta é a lei do holocausto. É que aquilo que sobe na sua lenha sobre o altar toda a noite.” No mundo vindouro, Biná, tudo será um. O holocausto é chamado “o santo dos santos,” segundo a Dvekut [adesão] com Biná. É por isso que Malchut é chamada “holocausto,” pois ela sobe e se coroa em ZA e em Biná, para que todas as coisas sejam uma, numa conexão em alegria.

Porque ela sobe até ZA e até Biná, está escrito, “Esta é a lei do holocausto” [Olá significa tanto “holocausto” como “subir” em Hebraico], que é um macho e fêmea juntos. “Esta” é a Nukva, “A lei” é ZA, que é chamado Torá [lei]. A Torá escrita é ZA; a Torá oral é Malchut. “Subir” [também “holocausto”] significa subir ao mundo vindouro, Biná, para se conectar dentro dela, uma vez que Biná é chamada “o santo dos santos.” Também, um holocausto é o santo dos santos, assim.

359-360) O laço do holocausto ata ao santo dos santos, Biná, para iluminar. Para onde a Dvekut dos sacerdotes, Levitas e os Israelitas no alto, na oferenda do sacrifício, sobe?

Sua Dvekut sobe até Ein Sof, uma vez que sua conexão e união e perfeição é esconder e ocultar aquilo que é inatingível e desconhecido, esse desejo de todos os desejos nele, em Ein Sof. Ein Sof não se trata de ser conhecido ou de se tornar um Sof [fim], nem de se tornar uma Rosh [cabeça/começo]. Ele também não é como a primeira ausência, Kéter, que suscitou Rosh e Sof. Rosh, o ponto mais alto, o começo oculto de todas as coisas, se encontra dentro do pensamento, Chochmá, uma vez que Chochmá emergiu de Kéter, como está escrito, “Mas sabedoria, de onde virá ela?” ELE fez um fim, chamado “o fim da matéria,” Malchut, o fim de todas as luzes. Mas lá, em Ein Sof, não há fim.

361-362) Não há desejos em Ein Sof, nem há luzes ou velas, que são as luzes de Gevurá. Todas as velas e luzes em Atzilut dependem de Ein Sof, para existir nelas. Contudo, ele é inatingível. Aquele que é conhecido e desconhecido, em quem há conhecer mas é desconhecido, o mais alto e mais oculto desejo, chamado Ein [ausência/zero] a Sefirá Kéter. Mas em Ein Sof, nem uma palavra pode ser dita, pois há zero de realização nele.

Quando o mais alto ponto, Chochmá, e o mundo vindouro, Biná, ascendem na sua iluminação, elas conhecem somente odor, VAK da iluminação de Chochmá, e não GAR, como aquele que cheira uma fragrância e é perfumado. Ela não é considerada contentamento, chamada “uma fragrância,” pois está escrito, “E EU não cheirarei o sabor dos vossos doces odores.” Logo, “cheiro” e “fragrância” são duas coisas separadas, uma vez que uma fragrância significa o odor do desejo, todos esses desejos de oração, o desejo dos cantares, e o desejo do sacerdote, que são Adam. Então todos eles se tornam uma vontade, chamada “uma fragrância,” que significa um desejo. Então todas as coisas se tornam conectadas e iluminam juntas como devem.

385-387) Quando o CRIADOR estabelece SUA casa, Malchut, está escrito sobre essa altura, “ELE engolirá a morte para sempre.” Como o anjo da morte engoliu as pessoas do mundo, também o anjo da morte será engolido.

E ele não será engolido durante um tempo definido, como Israel estiveram no exílio durante um tempo definido. Em vez disso, está escrito, “Para sempre,” para todas as gerações.

Nessa altura o CRIADOR elevará a Assembleia de Israel, Malchut, e estabelecerá as bases e as soleiras, e os tectos da casa para sua correcção para sempre porque o Sitra Achra será engolido, e nunca mais se levantará. Então está escrito, “E ELE removerá a desgraça do SEU povo de toda a terra; pois o SENHOR falou.”

393) O CRIADOR escolheu Israel para SEU lote e porção, e os aproximou DELE. Ele fez deles certos graus neste mundo, os patriarcas, tal como no alto, para aperfeiçoar todos os mundos como um, acima e abaixo, como está escrito, “Os céus são MEU trono, e a terra é MEU escabelo,” para aperfeiçoar acima e abaixo para serem um.

474-477) Felizes sois vós, Adam HaRishon, o escolhido entre todas as criações presentes no mundo, pois o CRIADOR vos fez maior que tudo e vos deixou entrar no Jardim do Éden, e estabeleceu para vós sete dosseis nos quais brincar no prazer do deleite sublime, como está escrito, “Vislumbrar a agradabilidade do SENHOR, e visitar SEU palácio.” “Vislumbrar a agradabilidade do SENHOR” no alto em ZA, “E visitar SEU palácio” abaixo, em Malchut. “Vislumbrar a agradabilidade do SENHOR” naqueles sete firmamentos no alto, de ZA, “E visitar SEU palácio,” naqueles sete firmamentos abaixo, de Malchut. Estes encontram-se opostos aos outros.

Em todos eles, os sete firmamentos de ZA e os sete firmamentos de Malchut, vós estais no Jardim do Éden. Os sete sagrados e superiores dosseis, firmamentos de ZA, estavam sobre vós, para seres coroado neles. Estes são Chasadim. E aqueles sete firmamentos inferiores, de Malchut, vós estiveste neles para brincar neles, e eles são iluminação, chamada “entretenimentos.” Em todos eles, teu MESTRE te complementou, para seres inteiro em todas as coisas, seja em Chasadim ou em Chochmá.

Até que foste desviado pelo conselho da ímpia serpente e foste expulso do Jardim do Éden, causando a morte a vós e ao mundo inteiro, pois havias deixado esses prazeres acima e abaixo, seguindo esses anseios impuros, chamados “cabeça de víbora,” segundo os quais o corpo segue, e não o espírito, como está escrito, “E a cabeça de uma víbora cruel,” que é cruel para o espírito. Finalmente, Abraão o pio chegou e começou a remendar o mundo, e entrou na sagrada fé, estabelecendo acima e abaixo—naqueles firmamentos superiores e naqueles firmamentos inferiores.

Os firmamentos inferiores de Malchut são palácios para os firmamentos superiores de ZA, para se unirem e se conectarem uns com os outros.

485-490) O sagrado nomeado se encontra sobre a porta para todas as orações que rompem ares e firmamentos para chegarem diante do REI. Se ela é uma oração de muitos, ele abre o portão e deixa-a entrar, onde ela é detida até que todas as orações do mundo se tornem uma coroa sobre a cabeça do justo que vive para sempre, Yesod.

Se ela é uma oração de um, ela sobe até que ela alcance a porta do palácio, onde esse nomeado se encontra. Se a oração for boa para entrar no sagrado REI, ele imediatamente abre uma porta e deixa-a entrar. Se ela não for boa, ele empurra-a para fora e ela desce e vagueia pelo mundo, se encontrando no fundo do firmamento entre esses firmamentos abaixo, que conduzem o mundo. Nesse firmamento está o nomeado Sahádiel, que pega nessas orações rejeitadas, chamadas “orações desqualificadas,” e as oculta até que uma pessoa se arrependa.

Se ela se arrepender diante de seu MESTRE adequadamente, e orar outra oração, uma boa, quando a oração sobe, o nomeado, Sahádiel, pega nessa oração, a desqualificada, e eleva-a até que ela encontre a boa oração. Então elas sobem e se misturam juntas, e chegam diante do sagrado REI.

Por vezes, uma oração é rejeitada porque esse homem seguiu o Sitra Achra e foi violado. O nomeado no Sitra Achra pega nessa oração, e então o Sitra Achra se firma e menciona as iniquidades do homem diante do CRIADOR, escarnecendo-o no alto. Por esta razão, quando as orações e almas sobem, todas elas sobem e se encontram diante desse primeiro palácio, e esse nomeado se encontra pela porta do palácio, deixando as almas e orações entrar, ou as rejeitando.

Acima da porta do palácio está outra porta, que o CRIADOR cavou de Dinim de Miftachá, como está escrito, “O poço que os ministros cavaram.” Ela abre três vezes por dia, ou seja que as três linhas iluminam nela, e ela não se fecha. Ela permanece aberta para aqueles que se arrependem, que derramaram lágrimas na sua oração diante de seu MESTRE. E todos os portões e portas estão fechados até que entrem com permissão, excepto esses portões, que são chamados os “portões das lágrimas.” Esses estão abertos e não exigem permissão.

Isto assim é devido à primeira porta como está escrito, “Pecado rasteja à porta,” onde a Malchut de Man’ula se encontra, dez mil. Nesse respeito, o arrependimento não ajuda pois ela é a qualidade de duro Din. Mas o CRIADOR cavou outra porta acima dela, a Miftachá, Malchut que é mitigada em Biná, e de lá o arrependimento ajuda.

Quando esta oração em lágrimas sobe por estes portões, esse Ofan—que é um anjo de Malchut, chamado Ofan—vem. Ele encontra-se sobre 600 grandes animais, e seu nome é Yeráchmiel. Ele pega na oração em lágrimas, a oração entra e é conectada no alto, e as lágrimas lá permanecem. Elas são escritas numa porta que o CRIADOR cavou.

A oração em lágrimas eleva MAN para a correcção da Miftachá, para elevar Malchut até Biná; assim, a oração é aceite e as lágrimas permanecem cravadas na porta, onde elas causam a mitigação de Malchut em Biná. Demá [lacrimejar] vem da palavra misturar, pois ela mistura e mescla Malchut em Biná.

576-577) Felizes são os justos que sabem como dispor sua oração adequadamente porque quando essa oração começa a subir, esses anjos sobem juntamente com essa oração e entram nos firmamentos e palácios até ao portão para a porta superior, e uma oração entra para ser coroada diante do REI.

Todos aqueles que oram orações e santificam seu MESTRE com todo o coração, essa oração deve suscitar do pensamento e pela vontade da fala e do espírito. Então o nome do CRIADOR é santificado, e quando a oração alcança os anjos, que são amigos, eles pegam na oração e vão com ela até ao sétimo palácio, até à porta que lá se encontra. Esses anjos louvam o CRIADOR quando Israel oram orações e santificam o CRIADOR. Diurnamente, eles são os nomeados durante o dia, que foram nomeados para louvar conjuntamente com o povo de Israel, para serem amigos com eles. Nocturnamente, eles são amigos daqueles outros, que dizem poemas à noite.

647-652) O sexto palácio é chamado “o palácio do desejo,” um desejo chamado “[aquilo] que avança da boca do SENHOR.” Esta é uma alegria de Dvekut de todas as coisas, e aqui está o desejo de todos os desejos, como está escrito, “Teus lábios são como um fio de escarlate.” É um desejo de todas as almas que saem daquilo que avança da boca do SENHOR.

No palácio do desejo, todos os desejos e todos os pedidos no mundo são concedidos porque ele é o desejo de todos os desejos, onde há beijos, como está escrito, “E Jacó beijou Raquel.” Então, quando eles se beijam um ao outro, é chamado “um tempo de boa vontad em” uma vez que há plenitude e todas as faces se iluminam. Quando as orações sobem, é um tempo de boa vontade para estar presente. Está escrito sobre isso, “E eu, minha oração é por VÓS, Ó SENHOR, um tempo de boa vontade,” que é conexão em beijos.

Há seis portas nesse palácio, quatro portas para as quatro direcções, , HG TM, uma acima, e uma abaixo, NH. Nessas portas, Raziel—um grande espírito—foi nomeado sobre todos os nomeados em todas as portas. Ele foi nomeado e depositado com todos os segredos superiores que são falados de boca para boca, que se beijam um ao outro no amor do amor.

Estes segredos não estão prestes a ser revelados, mas quando os portões se abrem, todos os palácios, todos os espíritos, e todos os acampamentos sabem que os portões da boa vontade foram abertos. Mas somente desejos das orações entram nesses portões, desejos de louvores, desejos das altas e sagradas almas.

Ele é um palácio de Moisés. Nesse lugar, Moisés foi reunido em amor e beijou beijos numa morte de beijo. Nesse lugar, “Moisés falou e DEUS lhe respondeu com uma voz.”

Quando aqueles que beijam beijos se apegam um ao outro num beijo, está escrito sobre isso, “Deixai-me beijar com os beijos desta boca.” Há beijos de alegria e amor somente quando se apegando um ao outro boca-a-boca, espírito-a-espírito, se saciando um ao outro com toda a indulgência e com alegria da iluminação superior.

705-706) Deste palácio, todos os segredos e todos os graus inferiores e superiores se começam a unir, para que tudo seja em plenitude, acima e abaixo, para que tudo seja um, uma conexão, para unificar adequadamente o nome sagrado, e para ser completado para que a abundância superior ilumine no inferior, e as iluminações das velas iluminem como uma, não partindo umas das outras. Nessa altura, aqueles que são atraídos e afectados são atraídos—quem era desconhecido e não revelado, para que se pudesse aproximar e unir um com o outro, para que tudo esteja na unificação completa como deve ser.

Feliz é aquele que sabe os segredos do seu MESTRE, para o conhecer adequadamente. Eles comem sua parte neste mundo e no mundo vindouro. Está escrito sobre isso, “Eis, MEUS servos comerão.” Felizes são os justos que se envolvem na Torá dia e noite porque eles sabem como unir adequadamente a sagrada unificação, pois qualquer um que saiba unir o sagrado nome em santidade, como deve ser, feliz é ele neste mundo e no mundo vindouro.

706) Felizes são os justos que se envolvem na Torá dia e noite porque eles conhecem os caminhos do CRIADOR, e sabem como unir adequadamente a sagrada unificação, pois qualquer um que saiba como unificar o sagrado nome em plenitude, como deve ser, feliz é ele neste mundo e no mundo vindouro.

742) Quando o justo José, Yesod, está prestes a corrigir todas as coisas, ele recebe todas as coisas. E quando ele se conecta no seu palácio, cada um desperta para receber anseio e desejo, os superiores e inferiores, e é tudo numa vontade e numa plenitude, para deleitar os superiores e inferiores em um desejo, como deve ser, e todos os inferiores persistem através dele. É por isso que está escrito, “E o justo é a Yesod [fundação] do mundo,” uma vez que o mundo se apoia sobre esta fundação.

747) Há coisas que o corpo gosta, que entram no corpo, mas não na alma, e há coisas que alma gosta e não o corpo. É por isso que os graus diferem uns dos outros. Felizes são os justos que tomam o caminho directo para evitar esse lado, se apegando ao lado de Kedushá.

752-760) O sétimo palácio é o mais interno palácio. Ele está escondido, não há forma real nele, e não há Guf lá de todo, somente uma Rosh. Aqui está oculto o segredo dos segredos, o lugar para entrar nos canais do alto, de Atzilut. Aqui está um espírito que inclui todos os espíritos em todos os palácios. Aqui está um desejo que inclui todo o desejo, para unir todos os palácios como um. Neste palácio está o espírito da vida, de Biná, para que tudo seja uma correcção.

Esse palácio é chamado “a casa do santo dos santos,” o lugar para receber a alma superior, Biná, que é assim chamada para o evocar nele o mundo vindouro, Biná.

Este mundo, Malchut, é chamado “mundo.” “Mundo” significa ascensão, onde o mundo inferior, Malchut, sobe ao mundo superior, Biná, esconde-se nele, desaparece nele, e aparece em esconderijo. Malchut ascende com todos os palácios que a aproximaram e se esconde dentro da ocultação superior, Biná. O mundo superior, Biná, significa que Biná sobe e se esconde dentro do desejo superior, dentro do mais coberto de todos os que são cobertos, que é completamente desconhecido, não revelado, e não há nenhum que o conheça, que é AA.

A cortina, a Parsa—entre o sexto palácio, santidade, e o sétimo palácio, o santo dos santos—foi espalhada e cobre para ocultar aquele escondido, o sétimo palácio. A tampa da arca foi espalhada em elevadas ocultações sobre a arca do testemunho no santo dos santos, Yesod de Malchut de Atzilut, vestida no sétimo palácio, pois elas estão escondidas e ocultas.

Dentro da tampa da arca, que é a arca, há um lugar escondido, oculto e coberto, no qual reunir o óleo superiro de unção, o espírito da vida, através de um rio que se prolonga para fora do Éden, Yesod de ZA de Atzilut. O rio é chamado “a fonte do poço,” Malchut, cujas águas nunca param. Quando Yesod deixa entrar e prolonga toda a unção sagrada do alto, do lugar do santo dos santos, Biná de Atzilut, a iluminação e prolongamento descem para aquelas mangueiras de Yesod de Malchut de Atzilut, e Malchut de Atzilut é preenchido de lá, como uma fêmea é impregnada e preenchida pelo macho.

O sétimo palácio, também, é estabelecido para receber as luzes de Yesod de ZA de Atzilut através de Malchut de Atzilut, que é vestida nele, como uma fêmea que recebe de um macho. A recepção que ela recebe são todos esses espíritos das sagradas almas que descem ao mundo para se vestir nas pessoas. Elas são lá detidas enquanto for necessário, até que elas desçam e se vistam nas pessoas. Depois de seu falecimento deste mundo, elas regressam ao sétimo palácio.

Elas são detidas no sétimo palácio até à chegada do rei MESSIAS, quando todas essas almas são satisfeitas e vêm para Atzilut para os seus lugares, e o mundo rejubilará como anteriormente, antes da diminuição da lua e do pecado da árvore do conhecimento, como está escrito, “O SENHOR rejubilará nas SUAS obras.”

Isto assim é pois depois de seu falecimento deste mundo, as almas não conseguem subir acima do sétimo palácio, pois é aí que a Parsa separa entre Atzilut e BYA. Assim, elas são detidas no sétimo palácio até ao fim da correcção, quando a barreira da Parsa é cancelada e elas conseguem subir até Atzilut, até sua raiz, até Biná de Atzilut, uma vez que a luz de Biná é chamada Neshamá [alma]. Foi por isso que nessa altura está escrito, “O SENHOR rejubilará nas SUAS obras.”

Neste palácio estão prazeres, deleites e entretenimento dos espíritos com os quais o CRIADOR é entretido no Jardim do Éden. Aqui estão todos os luxos e todos os prazeres, para que todos os palácios se unam NELE como um, e eles se tornarão um. Aqui está a conexão de todas as coisas em uma unificação.

Quando todos os órgãos, todas as Behinot nos palácios, se unem nos órgãos superiores do sétimo palácio, cada um de acordo com aquilo que ele merece, eles não têm paixão ou deleite outro senão a unificação nesse palácio. Tudo pende lá. Quando a conexão aqui une numa única unificação, então todas as iluminações nos órgãos, toda a iluminação da Panim, e todas as alegrias iluminam e rejubilam.

Feliz é aquele que sabe como dispor ordens e adequadamente corrigir as correcções em da plenitude. Ele é o amado do CRIADOR neste mundo e no mundo vindouro, e então todos os Dinim e todos os maus decretos são revogados do mundo.

764) A fonte do poço, Yesod, nunca cesa do poço, que é Malchut de Atzilut vestida no sétimo palácio. Assim, esse lugar é a perfeição de todas as coisas, a persistência do corpo inteiro para ser completo em todas as coisas, como deve ser. Aqui, no sétimo palácio, é a unificação e a conexão como uma aicma e abaixo, em uma conexão, para que os órgãos, Behinot, e os graus nos palácios não partam uns dos outros, e para que haja um Zivug PBP [Panim be Panim (face-a-face)].

771) Quando todos eles são completados juntos, quando todos os palácios são incluídos no sétimo palácio, e nos órgãos superiores, ZON de Atzilut, iluminam aos inferiores, os palácios, uma elevada alma desperta—Biná de Atzilut—entra em todos e ilumina para todos. Então todos são abençoados: os superiores, ZON de Atzilut; os inferiores, todos os palácios e aquilo que está dentro deles. Aquele que não é conhecido e que não entrou no cálculo do desejo, que nunca é percepcionado, Atik, se veste dentro deles, e então tudo sobe até Ein Sof e tudo se conecta em uma conexão.

786-787) Está escrito, “E eles tinham as mãos de um homem sob suas asas.” Espíritos, animais, e Ofanim todos têm asas. As mãos sob suas asas são para receber orações e receber aqueles que se arrependem. “As mãos de um homem” significa lugares e receptáculos para aceitar as pessoas nas suas orações e ladainhas, e para abrir portas para as receber, para unir e para atar laços, e para fazer como eles desejam.

Esses lugares e receptáculos são chamados “As mãos de um homem” porque elas são para o homem. Estes são nomes sagrados que governam sobre cada grau, nos quais as pessoas entram com suas orações e ladainhas através de todos os altos portões. Com isso os inferiores governam no alto.

788) Felizes são aqueles que sabem como dispor a unificação de seu MESTRE adequadamente e avançarem pelo caminho da verdade, para que não errem na fé.

812-813) É por isso que ele se deve conectar à Kedushá de SEU mestre e não partir DELE. E quando ele questiona, o princípio do apelo deve ser para conhecer seu MESTRE, para mostrar sua paixão por ELE, que é o primeiro pedido, “Concedei-nos de TUA sabedoria, entendimento, e inteligência.” Doravante, ele partirá um pouco e pedirá os apelos que ele precisa de pedir.

Todas as suas questões serão depois de ele organizar a ordem. Inversamente, todas suas questões serão em ladainhas e pedidos diante de seu MESTRE, e ELE não se removerá a SI MESMO dele, ou seja ficar irado. Feliz é aquele que sabe como ordenar essa ordem, para avançar pelo caminho directo como ele deve.

832) Qualquer um que não saiba como estabelecer o louvor a seu MESTRE, é melhor que ele não nasça porque a oração deve ser completa no alto, a partir do pensamento, da vontade do coração, uma voz e a palavra da boca, para fazer plenitude, conexão, e unificação no alto. Como é em cima, e como a plenitude sai de cima para baixo, assim deve ser de baixo para cima, adequadamente atando a conexão.

833-835) O segredo é para os amigos caminharem no caminho directo. Pensamento, vontade, voz e fala são TM. Assim que todas elas atem laços juntas, todas elas se tornam uma Merkavá, para instar a Divindade sobre eles—a fala—e então todas se tornam quatro pilares para coroar neles, e a Divindade depende deles em todas essas altas conexões.

O pensamento, que é Chochmá, suscita e gera a vontade, Biná. A vontade que sai do pensamento gera e suscita a voz audível, ZA, e a voz audível ascende e ata laços de baixo para cima, os palácios inferiores nos superiores. A voz—que ata conexões entre as duas linhas em Biná, e prolonga bênçãos de cima para baixo, de Biná, em segredo—depende desses quatro pilares—pensamento, vontade, voz e fala, HB TM. A dependência está no final Sium [fim] do laço, na fala, Malchut, o lugar onde tudo está atado junto e eles se tornam todos um, uma vez que Malchut recebe todos nela.


Feliz é aquele que ata os laços de seu MESTRE, autoriza adequadamente, e intenciona em todas essas questões. Ele é feliz neste mundo e no mundo vindouro. Até então os palácios do lado de Kedushá foram aperfeiçoados.
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